Ele me mostrou sua putinha!

Já publiquei neste site, há alguns meses, dois contos (Minha esposa é 10 parte I e II), onde relato o início de minha gata no exibicionismmo. Sou casado, 25 anos, moro em Salto, interior de São Paulo, moreno, 1,71m, cheinho, coxas grossas, médio dotado, muito tarado e vouyer por natureza. Estes contos me permitiram contato com algumas pessoas, com quem trocamos vários e-mails e relatos superquentes. Mas o que mais me excitou e permitiu uma sessão fantástica de vouyerismo foi com o casal Mariana e Xisto, de Campinas. Ele tinha 28 anos e ela 22. Ele moreno, ela loirinha, 22 anos, 1,70m, seios grandes, bumbum grande, cinturinha fina, lábios carnudos. Eles são noivos e ele me escreveu dizendo que queria exibir sua putinha para mim, numa gostosa sessão de exibicionismo e muita sedução. Conforme combinado, a gente se conheceria, visitaria alguns parques de Salto, que é uma Estância Turística, para que ela pudesse se mostrar para nós e iriamos para um motel, onde lá eu apenas assistiria aos dois transando, podendo apenas me masturbar. Numa sexta-feira, às 16h, no último dia 24 de janeiro, os esperei num trailler, na saída de Salto, onde ansioso, aguardava a chegada deles. Eis que encostou um palio azul, onde Mariana desceu, encantando-me com seu sorriso e seu charme. Xisto, moreno, 1,80, forte, bem postado, pautava-se pela discrição. Já sua noiva, conforme eu pedira, veio com uma microssaia jeans para realçar suas coxas, uma sandália de salto alto e uma miniblusa transparente e decotada. Na hora fiquei de pau duro, pois a mesma fez questão de demorar muito para sair do carro, me propiciando uma fantástica visão de suas pernas. Eles chegaram à minha mesa e ao cumprimentá-la com um beijo no rosto ela disse: “estou com uma tanguinha preta, fio dental, enfiada na bunda, como você nos pediu”. Gelei e pirei. Tomamos vários chopps, nos conhecemos melhor, soube que os dois eram noivos há 3 anos e iriam se casar em maio. Falamos de amenidades e o assunto caiu no sexo. Durante toda a conversa podia admirar as coxas torneadas de Mariana por baixo da mesa. A gata cruzava e descruzava a perna para me excitar. Depois do chopp fomos conhecer o parque das Lavras e a Santa, onde pode-se ver toda a cidade. No carro ela foi sorridente, um pouco nervosa. Ele me falava: “Ela não é um tesão?”, “olha que delícia de pernas”, “Ela tem a xaninha raspadinha e pequena”. Eu atrás ia me deliciando com o show. Fomos conhecer o parque, com os dois na frente, ela rebolando sensualmente. De vez em quando ele fazia questão de apalpar sua bunda e nos locais desertos, erguia sua sainha para me mostrar a tanguinha que desaparecia nas polpas. Eu atrás dizia: “isso, excita esta putinha para me deixar de pau duro”! num local havia uma escada com mais de 20 degraus para termos acesso aos quiosques. Ela foi na frente, Xisto atrás e eu em seguida. Ela própria, num momento, ergueu a sainha e disse: “Veja Xisto, estou molhadinha ao me exibir para o Nelson. Acho que vou gozar”. Aquilo era demais. Ele a acariciou, enfiou um dedo na sua xana e passou perto do meu nariz para sentir o cheiro do amor... Meu pau estourava na calça. Já nos quiosques, outro show: ele sentou e a mesma sentou em seu colo, com as pernas envolvendo a cintura dele. Ele ergueu a saia e eu pude ver que delicia ela era. Bumbum grande, com uma marquinha de fio dental e belas coxas. Eles simularam um gostoso sexo, com ela cavalgando-o e eu ao lado, gemendo de tesão, me masturbando, porém sem poder tocá-la. Muito excitados, voltamos para o carro e rumamos para o motel. No caminho ela tirou sua tanguinha e me deu, falando, pode cheirar e lamber. É só isso que você terá. Confesso que gozei sem tocar meu pau, apenas cheirando aquela peça ínfima. Xisto a chamava de putinha e dizia que estava de pau duro com a chance de mostrar tudo o que a gata fazia. Já no quarto ela pediu para tomar um banho e enquanto isso Xisto me disse: “cara, ela não é demais? Ela chupa meu pau demais, adora que eu a foda de quatro, apertando sua cintura e dando tapa no bumbum. Você verá”. Eu o questinei se ela fazia anal e ele disse que não. quando ela saiu, peladinha, me pediu para eu ir tomar banho que ela iria se arrumar. Quando sai, quase tive um treco. A gata estava vestida com um shortinho de lycra branco, com sua bunda de fora e um fio dental enfiado na bunda, apenas com um sutian. Deitada na cama e com a bunda virada para o banheiro, chupava seu noivo e rebolava aquele bundão maravilhoso. Ele me autorizou chegar bem perto e olhar aquela bunda a menos de cinco centímetros. Eu podia sentir seu cheiro perfumado e ver a tanguinha dividindo a xana em duas. Ela, sem querer, relou sua xana em minha boca e gozou gemendo e dizendo ao Xisto que outro homem a estava tocando. Antes de Xisto gozar ele falou para Mariana ficar de quatro na cama e ir tirando o shortinho. Eu sentado a menos de um metro assistia aquele show fantástico, onde ela aos poucos foi me mostrando a tanguinha também branca e transparente. Pude ver as preguinhas do seu ânus aparecendo e também os lábios carnudos daquela xana fantástica. Assim que tirou o short jogou-o em minha cara e me mandou sentar na cadeira. Xisto, de pau duro, a penetrou vorazmente, fazendo-a gemer sem parar. Enquanto a fodia de todo jeito, pedia para ela me olhar e dizer: “Veja gatão como eu sou gostosa”. Minha punheta ia no ritmo das estocadas de Xisto. Vendo que ele iria gozar e eu também, ela saiu de baixo, mandou-o deitar na cama e de frente para mim e costas para ele, foi sentando em cima daquele pau. Olhando nos meus olhos, chupando seus dedos e acariciando sua xaninha por baixo, me pedia para chamá-la de puta, de safada. Xisto gemia com Mariana apertando seu pau com a xana. Antes dele gozar, ele levantou e com ela ajoelhada em sua frente, gozou abundantemente naquela boquinha linda. Toda lambuzada ela levantou, passou por mim, ameaçou me beijar e disse que a porra poderia ser a minha um dia. Saiu rebolando, exbindo seu traseiro lindo com marquinha de fio dental. Logo após ela voltar, sugeri fazer uma massagem nela para relaxá-la. Xisto, um pouco assustado, aprovou. Ela deitou nua na cama e eu joguei um creme hidrante que trouxe de casa em suas costas. Fui acariciando seu pescoço, suas costas e era impossível não olhar para sua bunda e seus seios de relance. Fiz massagem em sua costa e depois reiniciei no pé, subi pela batata da perna e cheguei em suas coxas. Ela, sensualmente empinava o bumbum e dizia que estava gostoso. Xisto no sofá, admirava a cena, de pau duro. Acariciei o vão de suas pernas e ela abriu-se para mim, eroticamente e pude ver sua xaninha deliciosa. Continuei acariciando suas coxas e despejei muito creme em sua bunda, principalmente no reguinho. Ela gemeu com o gelo do creme e falou: “Xisto, ele vai acariciar minha bunda, pode?”. Ele excitado dizia: “Ahn! Pode”. Ela manhosamente disse: “Eu estou molhadinha. Ele pode ver como estou ensopada de tesão?”. Ele apenas acenou com a cabeça, pois nesta hora se masturbava. Avaancei para seu bumbum e com muito tesão acariciava suas duas polpas, primeiro com carinho e depois com força, subindo e descendo minhas mãos pelos vãos de sua perna, chegando até sua xaninha. Quando voltava com as mãos seu bumbum se abria e eu admirava seu botãozinho piscando para mim. Despejei mais um pouco de creme e comecei a acariciar em volta de seu bumbum. Ela já rebolava para mim e eu tentei enfiar um dedo em seu cuzinho. Ela gemeu e gozou abundantemente, me pedindo para colocar a outra mão na sua xana e sentir seu caldo, o que fiz sem demora. Assim que gozou, ela empinou a bunda e com as mãos, abriu sua bunda e me pediu para acariciar seu cuzinho. Com muito creme e com o pau quase esttourando, comecei a enfiar meu dedo médio em seu anelzinho virgem e com o outro dedo tocava-lhe uma siririca. Ela gemendo pedia para eu enfiar todo o dedo e rebolava, rebolava e gritava: “Xisto estou gozando, estou gozando com o toque de outro macho, que tesão, ahhhhhhhhhh!!!!” após gozar novamente não me segurei e lambuzei seus pés com minha porra. Ela riu e se levantou. Tomou outro banho, se vestiu e me deu sua calcinha de lembrança. Xisto agradeceu minha experiência e por eu não ter avançado o sinal. Também me confessou que gozara ao ver sua putinha tendo o cuzinho e a xaninha arrombada pelos dedos de outro macho. “Mês que vem a gente volta e você a fuderá em minha frente, topa?”. Agradeci a experiência e estou no aguardo do retorno deste casal fenomenal. Aguardo e-mail (de preferência com fotos) de casais da região de Campinas ou Sorocaba que queiram repetir esta experiência, de vouyerismo e sensualidade. Respeito os limites, dou e exijo sigilo. Quero casal que queira transar em minha frente ou onde o parceiro aceite que eu desfrute do sabor de sua femêa. Prometo responder a todos que me escreverem. Prometo apenas assistir ao exibicionismo da mulher e do casal e caso queiram, posso iniciá-los no menage. E-mails para [email protected]