Desviados

Pai te amo

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: julia

Meu nome é Júlia, tenho 23 anos, loira, olhos castanhos, 1,70m de altura. Moro com meus pais e meu irmão mais velho de 25 anos. Tenho um pai extremamente protetor e carinhoso, o que transformou eu e meu irmão em dependentes dele para todas as questões da vida, sempre atrás de um conselho ou uma conversa. Minha mãe só se preocupava e se preocupa com roupa limpa, casa arrumada e comida na mesa, deixando os assuntos mais sérios para meu pai conversar conosco. Temos uma criação maravilhosa, sem mentiras e com liberdade para conversarmos tudo com ele, desde futebol até o namoro mais ousado. Sempre fui mais ligada a ele e sempre cobrava mais sua atenção. Sempre me colocava para dormir com bitocas (são beijinhos na boca sem maldade) e como de hábito, tomávamos banho juntos e etc. Nunca achei, nem passou pela minha cabeça, qualquer maldade daquele homem que eu tanto amava e admirava. Nos banhos, ao me ensaboar, todas as partes eram muito bem lavadas e devidamente enxugadas com ênfase ao cabelo que era também muito bem lavado. Comecei a namorar um garoto aos 14 anos e conversava com meu pai, horas a fio sobre o assunto, onde ele nunca colocava proibição em nada, mas me esclarecia como tudo funcionava. Ficávamos deitados conversando e adorava ele passar a mão sobre meu corpo, minha barriga, meus seios e minhas pernas.Várias vezes me pegava molhada após uma sessão de conversa como essa. Já estava com 15 anos quando ao tomar banho, ele beijou meios seios mais demoradamente. Estranhei um pouco mas gostei e aquilo virou um hábito e foi demorando cada vez mais, até se transformar em chupadas rápidas porém maravilhosas. Confesso que ficava encucada mas o amor que sentia era maior e acabava esquecendo logo depois. Num dia de tarde, sábado, estávamos sozinhos em casa e deitados conversando como fazíamos sempre, ele alisando meus seios, minhas pernas e barriga. Levantou minha blusa e começou a beijar meios seios, cada vez mais até começar a chupar com toda vontade. Sentia um calor danado e minha xota piscava e molhava cada vez mais. Me entreguei e deixei ele se deleitar naqueles peitinhos virgens de uma boca. Sentia sua respiração ofegar e ele retorcer-se todo na cama, mas ficou só nisso. Sempre, nos banhos, lá vinha a chupadinha nos seios o que levou ele a avançar mais e começar a dar beijinhos de leve em minha xota, como fazia nos peitinhos, foi aumentando a cada banho até chegar nas chupadas no grelho em baixo do chuveiro. Poderia passar sem aquilo, mas eu o amava e não me preocupava, pois, sempre que falávamos do assunto, ele dizia o quanto me amava e o quanto aquilo fortelecia nosso mundo. Após uma briga com o namoradinho, me sentia a pior das criaturas achando que não teria um namorado que gostasse de mim. Conversamos muito, ele me consolou como fazia sempre, e, após ele pedir pela enésima vez, eu resolvi beija-lo de língua e nos prometemos sempre nos beijarmos dessa maneira. Me sentia amada e forte para qualquer coisa. Tínhamos nosso beijo de língua, nossas chupadas de peitinhos e nossas chupadas na xota. O primeiro orgasmo eu consegui com ele, conversando enquanto ele mexia no meu grelinho. Foi forte e me senti possuída e com medo de onde aquilo iria parar. Meu primeiro orgasmo e justo com o homem que eu mais amava no mundo. No dia seguinte estava sozinha em casa quando ele chegou, me abraçou e me fomos para o quarto conversar. Beijos e mãos dele sobre mim e tive minha bermuda retirada e começou a maior chupada que alguém pode ter na vida. Gozando, senti faltar chão, ar e tudo. Foi super maravilhoso. A partir daí foi fácil ele me convencer a punheta-lo e sempre, nos banhos, dava para bater uma punhetinha nele e vê-lo gozar loucamente. Minha mãe às vezes comentava do nosso relacionamento, mas como eu também era carinhosa com ela, não como com meu pai, ela acabava esquecendo e eu seguia com meu namoro com ele. Da punhetinha para os primeiros beijinhos na cabeça foi um pulo e após me convencer, comecei a mamar aquele membro grande, grosso e vermelho. No início não gostava muito e, principalmenre quando ele gozava e enchia minha boca de porra que não engolia e cuspia fora. Depois me acostumei e como ele adorava eu fazia sempre, mas sem engolir. Já ficávamos nus namorando e ele roçava muito em minha bunda e num desses dias ele começou a meter após passar vários cremes para não doer a bundinha de sua amada. Gosou como nunca e nessa época eu fazia 18 anos. Hoje namoramos no sofá após minha mãe dormir e meu irmão sair para a casa da namorada. Adoro ele me chupar até gosar, depois eu o chupo e deixo bem dura e é quando ele começa a meter no meu cuzinho. Todas as sextas feiras fazemos isso. Chupamos, pincelamos na entrada da xota, ele come meu cuzinho com o maior carinho e gozamos feito dois amantes que somos. Ele vive me pedindo para tirar o cabacinho mas ainda não me sinto pronta pra isso. Sei que vou dar, só não sei quando. Tudo isso eu escrevi para dizer que te amo hoje muito mais que ontem e muito menos que amanhã.....te amo pai. Júlia [email protected]

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