Atendendo a domicilio II (Mais surpresas)
Atendendo a domicilio II (Mais surpresas)
Este conto é a promessa de continuação do atendendo a domicilio Como foram muitos e-mails em resposta estou cumprindo a promessa de continuar. Como muitos já sabem meu nome é Paulo, olhos castanhos esverdeados tristonhos tenho 38 anos 1,84 mts 74 kg, cabelos castanhos claros e etc...
No conto anterior não revelei os nomes, hoje darei nomes fictícios, lembra-se da deliciosa coroa nissei, vou chamá-la de Márcia e seu marido de Cláudio. Muito bem, alguns dias depois daquela tarde surpreendente que passei na chácara deste casal, recebi um telefonema do Cláudio me convidando para ir comer pizza com eles, estranhei o fato, porque ele me chamaria assim do nada? Mas um pouco movido pela curiosidade um pouco pelo tesão de rever a esposa gostosa dele eu topei.
Ao chegar na chácara encostei minha moto ao lado de uma moto do entregador de pizza que lá estava, logo surgiu o Cláudio me pedindo para não fazer barulho que ele queria me mostra uma coisa. Assim entramos na casa, pé-ante-pé e paramos atrás de um tipo de biombo, e adivinhem o que acontecia do ouro lado! Isto mesmo, a Márcia estava comendo o entregador de pizza, o coitado babava que nem um cão raivoso enquanto ela aplicava-lhe aquele boquete que só ela sabia fazer.
Neste momento me dei conta de como a coisa funcionava. O marido sabia de tudo, permitia, ajudava a tramar tudo e depois fica assistindo escondido e ainda teve coragem em me convidar para assistir tudo ao seu lado, ai eu me pergunto: quem será que ele convidou para assistir com ele no dia em que era eu a vitima das peripécias de sua competente esposa?
Por falar em competente lá estava ela em ação maltratando o pobre entregador de pizza que provavelmente chegou ali sem a mínima noção de onde estava se metendo.
A deslumbrante visão da mestra Márcia cavalgando no cacete do rapaz em cima daquele tapete onde eu também já fui feliz era o bastante para não pensar em mais nada e só curtir o espetáculo ao lado do corno do Cláudio que já estava gemendo escondido na penumbra. Senti que ele esta se agitando, não dei importância, achei que ele estava se masturbando e também tirei meu pau pra fora e fiquei me segurando com vontade de derrubar aquele biombo e pular em cima da Márcia com entregador de pizza e tudo, mas de repente senti uma mão alisando meu pau e pensei, então é isto! O coroa é gay e agora vai dar em cima de mim, mas eu não conhecia nem a ponta do iceberg. Quando olhei para baixo tive a deslumbrante visão de uma linda gostosa e muito jovem garota ajoelhada totalmente nua, chupando a rola do velho e olhando na minha cara alisava meu cacete com uma mão lisinha e uma pela provavelmente mais fininha que a pele da cabeça do meu pau.
Nossa! Gelei e fervi ao mesmo tempo. Será que as novidades nesta chácara nunca terminam? Pior que ainda teria muitas agradáveis surpresas pela frente.
A garota largou o pau coroa e abocanhou o meu, e pelo trato que ela deu eu pude descobrir quem era ela, olhei espantado para cara do Cláudio e ele sorrindo confirmou o que eu já desconfiava, ele falou: - Filha de puta putinha é. Quem diria?! Família que fode unida permanece unida.
Realmente tal mãe tal filha. A garota conhecia todos os segredos da mãe a diferença é que como ela era mais nova tinha o sangue mais quente e uma pele muito delicada, mas na experiência parecia ser mais velha que a mãe. Não dava pra entender como uma garotinha com seus 18 ou 19 anos poderia conhecer tanto de prazer.
Desisti de tentar entender e tratei logo de aproveitar o melhor da festa e fui dando um banho de língua por todo o corpo daquela gatinha selvagem quem mamava no cacete do próprio pai enquanto eu lambia o lado de dentro de suas coxas lisas, ela de quatro e eu deitado apoiando a cabeça numa almofada por baixo dela, quando comecei a chupar o gritinho dela ela tirou o pau do velho da boca para pode gemer, com o barulho o entregador de pizza se assustou e queria olhar para ver de onde vinha todo aquele barulho, mas a Márcia sem dificuldades acalmou ele controlando a situação, me lembrei que ela tinha feito o mesmo comigo...
Sandra, assim chamarei a garota, segurou meu pau com força e delicadeza foi me puxando para o lado da escada que leva aos quartos, subimos deixando o coroa apreciando sua esposa sendo enrabada e gritando debaixo do entregador.
Ao entrarmos num quarto com as paredes todas forradas com uma espuma tipo para abafar o som. Ela me deu um empurrão dizendo que eu iria fazer tudo que ela mandasse sem reclamar. Eu cai de mal jeito batendo a perna na cama, doeu muito e num gesto reflexo virei a mão na cara dela que ela caiu no chão toda desajeitada, quando ia pedir desculpas ela levantou a cabeça e me desafiando perguntou se eu não sabia bater com vontade e que eu parecia mais um garotinho que um homem. Ao invés de desculpas, levantei-a pelos cabelos e dei outro tapa na cara que ela caiu na cama com a bunda pra cima aproveitei e bati naquela bunda branca ate ficar rosada. De repente percebi que ao estralar meus tapas em seu traseiro eu ficava mais excitado e era exatamente isto que ela queria, a vadia, segurei-a pela cintura e finquei até o talo ela gozou sem ao menos dar uma única bombada. Mas é claro que ela queria mais, muito mais e tratou logo de me provocar dizendo que queria ver se eu era homem de enterrar daquele jeito em seu cuzinho. Na hora eu tirei meu pau todo melado posicionei na entrada do seu rabo e estoquei de uma só vez entrando todinha lá no fundo, na verdade sem grandes dificuldades, mas confesso que senti uma dor na cabeça da rola como se tivesse rasgado a pele.
Nesta hora ela começou a rebolar feito louca, eu fiquei praticamente sem ação ela rebolava, gritava, xingava, piscava aquele cuzinho delicioso, tirava quase tudo pra fora só pra poder se jogar novamente com força enterrando novamente a segurei pelos cabelos compridos e como se estivesse com as rédeas nas mãos comecei puxar e estocar com toda força, quando comecei a gozar ela se desencaixou quase que num pulo e abocanhou engolindo toda porra sem deixar derramar nada. Foi ai que me assustei ao ouvir palmas, na porta do quarto o pai e a mãe aplaudiam de pé ao fim do primeiro ato e com a maior naturalidade perguntaram. Vocês não vão comer? A pizza está esfriando.
Mais tarde, depois de comer as pizzas e tomar um bom vinho fomos para piscina nos refrescar, pois a noite estava bastante quente como sempre é nesta época do ano aqui em Maringá.
Na beira da piscina tive mais surpresas quando apareceu um cachorro grande e bem tratado que veio me cheirar, fiquei assustado e pedi para tirarem ele dali, todos riram e Sandra falou para não me preocupar que ele não mordia só lambia, mas por enquanto já me alonguei demais, quem quiser saber o que aconteceu me escreva que contarei com MAIOR PRAZER. [email protected]
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