Desviados

Quatro Malucos

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: jack

Tudo começou na semana passada quando eu com minha esposa fomos almoçar em um restaurante no centro da cidade. Meu nome e Jacques e minha esposa chama-se Sílvia. Quando terminamos o almoço fui ao mictório e quando voltava para nossa mesa, surpreso deparei com minha esposa abraçando efusivamente um rapaz. No momento fiquei curioso com a atitude de Sílvia, pois ela geralmente é uma pessoa super discreta e detesta chamar a atenção sobre si. Sem jeito e muito ruborizada apresentou-me aorapaz como sendo um velho amigo do tempo de solteira. Senti no momento uma pontinha de ciume porque o rapaz em questão era do tipo de enloquecer as mulheres. Muito alto, louro, olhos azuis, pele bronzeada e elegantemente vestido. Sílvia nos apresentou dizendo que o rapaz chamava-se Antonio mas todos o conheciam por Toni. Curioso, gostaria de saber qual o relacionamento daquele rapaz com Sílvia, mas no momento fiquei sem jeito de perguntar. Conversamos por momentos sobre algumas banalidades e pedi a Sílvia que se apressasse porque estávamos sem carro e teriamos que telefonar pedindo ao meu irmão que nos viesse buscar. Toni imediatamente fez questão de nos levar para casa em seu carro e pediu que esperássemos alguns momentos que ele iria chamar sua esposa que estava com umas amigas no salão vizinho. Quando retornaram, para minha surpresa deparei-me frente a frente com Linda, minha ex-noiva e descobrindo em seguida que Sílvia também tinha sido noiva de Toni. Aceitamos a carona e fomos para nossa casa em um dos bairros nobre da cidade. Lá chegando fizemos questão que Toni e Linda entrassem para conhecer nossa casa. O resto da tarde passamos relembrando os tempos passados. Como Toni e Linda moram no Rio Grande do Sul e estavam hospedados em um hotel, insistimos para que ficassem conosco em nossa casa pelo menos aquele fim de semana. Aceito o convite eu e Toni fomos ao seu hotel apanhar algumas roupas e voltamos para casa onde Sílvia providenciou o jantar. Jantamos a beira da pescina e lá ficamos até que Linda sugeriu à Sílvia para que trocassemos de roupa e nadassemos um pouco. Eu e Toni achamos ótima a idéia e fomos ao banheiro para trocar de roupa. Toni desvencilhou-se rapidamente das roupas e disse que antes de colocar a sunga iria tomar um banho., pois estava muito suado. Eu sempre achei qaue era bem sevido mas o caralho de Toni, mesmo mole, era de um tamanho assuatador. Ele notou que fiquei curioso e me disse que seu pau quando duro devia medir aproximadamente uns 26 centímetros. Após o banho voltamos para a piscina e encontramos Sílvia e Linda somente com a parte de baixo do biquini e deitada na beirada da piscina. Quatro coxas e quatros seios expostos sob a luz do luar. Fiquei na hora de pau duro e cai de boca nos seios de Sílvia e passei a esfregar os dedos em sua xoxota. Toni também agarrou Linda e começou a massagear seus seios, enquanto fazia movimentos de vai e vem na bunda da mulher. Toni arrancou o biquini de Linda e começaram a fazer um 69 sem se importar com a nossa presença. Fiquei maluco com aquele espetáculo sentindo que meu caralho estava em ponto de estourar de tão duro. Puxei Sílvia sobre uma mesinha e coloquei-a de bruços e meti minha vara até a raíz em sua xoxota. Depois de 4 ou 5 estocadas, o tesão era tanto, que gozamos juntos, entre gritos e urros. Deitamos exaustos na beira da piscina e ficamos apreciando Toni e Linda atracados, ele lambia seus peitos e colocava sua vara, num entra e sai, em sua xoxota. Qaundo Toni começou a gozar esporrou na boca de Linda. Passados alguns instantes vieram se deitar ao nosso lado na beirada da piscina. Começamos a conversar e Toni contou que quando noivo de Sílvia (minha esposa) nunca chegaram a transar porque ela aínda muito jovem achava que devia casar-se virgem. Continuamos a conversar e a beber e fomos ficando um tanto embriagados, de repente senti que Linda passava a mão em minha vara por cima da sunga o que me deixou sem ação porque notei que Toni assistia a investida e aceitava tudo com um sorriso nos lábios. Abaixei a sunga e meu caralho estava novamente em ponto de bala e diga-se de passagem que também e uma trmenda vara de 25 centímetros. Linda perguntou ao Toni se estava de acordo que ela fizesse uns carinhos no meu caralho, porque fomos noivos e poucas vezes transamos. Toni disse que desde que eu autorizasse que Sílvia também fizesse alguns carinhos em seu cacete, o que prontamente concordei, porque sempre fantasiei em ver minha esposa ser fodida por outro homem. Não perdemos tempo, Linda imediatamente passou a me punhetar e lamber meu cacete, enquanto Toni chupava as tetas de Sílvia. Eu delirava de prazer sentindo a boca quente de Linda em meu caralho. Como estavamos bem próximos uns dos outros, pude observar a tora do meu parceiro quando começou a penetrar na xoxota de minha mulher que naquele mommento delirava de prazer. Num instante Toni inundou a xoxota de Sílvia com seu liquido, enquanto eu e Linda continuavamos nos contorcendo de prazer. Fiicamos por um tempo deitados na beirada da piscina refazendo as nossas forças. A noite começou a esfriar e Toni sugeriu que entrassemos em casa, pois achava nossa sala de estar muito aconchegante. Acomodamo-nos no tapete e Linda imediatamente começou a lamber os seios de Sílvia, que de ínicio mostrou-se um pouco tímida, mas Linda trabalhava muito bem com lingua e em pouco tempo estavam as duas chupando-se frenéticamente. Eu e Toni ficamos observando as duas mulheres se divertir e fomos ficando novamente com os cacete armados e prontos para novas batalhas. Toni foi por trás de Sílvia e comecou a forçar sua tremenda vara em seu anus. Sívia gritava de dor mas depois que passou a cabeça do cacete ela começou a rebolar e pedir para ele enterrar tudo. Linda então me pediu que eu enfiasse um dedo no rabo de Toni, porque era um dos maiores tesão que ele sentia quando estava trepando com uma mulher. Eu nunca fui muito chegado a essas práticas mas com a insistência de Linda, passei saliva no meu dedo médio e enterrei no anus de Toni. Isso o levou a loucura, Toni urrava feito louco e começou a pedir para que eu o enrabassse. Sem jeito avisei que nunca poderia fazer aquilo, principalmente na presenlça de Sílvia. Para minha surpresa Sílvia rogou para que eu comesse o cu de Toni, que esta era uma de suas fantasias, ou seja, ver-me comendo um rabo de outro macho. Subi em cima de Toni e enterrei meu caralho de uma só vez em seu traseiro. Toni fez menção tirar o caralho de sua bunda, alegando não aguentar de tanta dor, mas como eu tinha iniciado a brincadeira agora queria ir até o fim. Entre 3 ou 4 estocas explodi num orgasmo como nunca antes tinha sentido. Continuamos a noite toda nos revezando, comendo, lambendo, chupando e enterrando nossos cacetes em todos os buracos que encontramos. No dia seguinte... bem isto é para uma próxima vez. [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.