Enfermeiro e plantonista abusaram de mim 2
Como eu dizia no outro conto, chegou o médico ginecologista. Me examinou, viu que eu estava com um problema e que precisaria de uma cirurgia. Deixou os papéis para a internação e foi embora. Eu fiquei lá, novamente nas mãos do enfermeiro e do outro médico, pois precisavam de alguém da minha família para me internar. Foi só o médico sair e os dois voltaram até o meu quarto. Riam e diziam que como eu era a única paciente do Pronto Socorro, poderiam me dar atenção especial. O enfermeio voltou a mexer no meu grelo, enquanto o médico disse que não ficaria só no dedo, não, mas que iria me alargar primeiro. Riam muito e diziam que eu já nem me lembrava da dor que tinha me levado ao hospital (o que era verdade). Quando vi que não tinha jeito mesmo, resolvi começar a participar daquela festa. Pedi para chupar o caete de um deles, qualquer um, queria um caete na boca... O médico bem depressa tirou seu pau pra fora (UAU!! QUE PAU!!!) e me deu para chupar. Como eu estava agora sentada no sofá que havia no quarto, tinha aquela maravilha bem na altura da minha boca, enquanto o enfermeiro, deitado no sofá, fazia loucuras com a língua na minha bucetinha. Daí em diante foi só alegria. Eles me comeram de todas as maneiras (em pé, deitada, debruçada na cama, deitada na cama, de quatro, um na frente e um atrás ao mesmo tempo) até que ficaram satisfeitos. Algum tempo depois de recompostos, meu irmão chegou e me levou para outra ala do hospital. Mas parece que os enfermeiros sabiam o que tinha acontecido, pois me olhavam de uma maneira estranha, ou sei lá, eu que achava assim. Logo depois de acomodada no quarto, veio uma enfermeira fazer a limpeza em mim, sabe, aquela coisa de raspar os pelos todos. Começou a passar o creme e quando pôs a gilete em mim, me disse que a farra devia ter sido boa. Eu fiz de conta que não sabia do que ela estava falando, e ela me disse que com a buceta daquela jeito, impossível que eu não tivesse dado muito... terminou de raspar a minha buceta e me disse que precisava fazer outras limpezas também. Eu não entendi direito, até que ela me virou e sem nenhuma delicadeza, abriu minhas bandas e enfiou um dedo no meu cu. Começou a rir dizendo que eu nem sentiria nada, pois já estava larga... Enfiou uma mangueirinha em mim e derramou um líquido morno lá dentro (depois fiquei sabendo ser isso um enema). Quando ela terminou, não aguentei e jorrou tudo de dentro de mim. Ela me limpou, trocou os lençóis da cama e disse que agora sim eu estava limpinha para quem quisesse. Fiz a cirurgia no outro dia e nunca mais vi nem o enfermeiro nem o médico. E nem sei o nome deles. E além da cicatriz, o que me ficou daquela estadia no hospital foi uma baita vontade de levar um outro enema...
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