Coroa na praia
Essa história é uma continuação do conto "coroa no aeroporto". Passados alguns dias toca meu celular e aquela voz conhecida de minha amada, Eliane. Ela me chama para passear quinta-feira em uma praia aqui perto, Coroa do Avião, disse que iríamos em sua lancha e que seriamos discreto, pois somos casados, cada um com uma terceira pessoa. Chegando na Marina, como sei navegar, assumi o lugar do piloto, e fomos até a ilha de Itamaracá, ao som de muita música e álcool chegando na ilha, ela sorriu e perguntou poderíamos começar a festa , respondi que sim e ela ligou de seu celular, dessa vez para uma amiga que já a esperava no píer, passados alguns segundos chegou ao barco uma negra de 45 anos Flávia cujo maior atrativo era a sua boca molhada e tesuda, perguntou logo a minha amada se ela não era ciumenta, ela respondeu que não, deu-me um beijo no rosto e disse que podíamos partir, obedeci e passado alguns segundo notei que elas se beijavam de modo intenso, parei o barco sobre os arrecifes, joguei a ancora e parti para participar da brincadeira, fui rispidamente interrompido por minha corroa loira (Eliane) que disse para observar e que depois iria participar, notei como a negra (Flávia) transpirava de desejo e passou a sugar os seios de Eliane que gemia olhando para mim e transpirava, mais pelo desejo que pelo sol escaldante, delicadamente a morena vira-a de costa e começa a chupa-la de modo delicado e lento. Nesse momento já louco de tesão falo no ouvido de Flávia frases picante o passo minha língua em suas costas ela treme de desejo mais proíbe minhas mãos de passear em seu corpo, Eliane aproveita o momento de fraqueza de Flávia e passa a chupa-la, ao contrario dela , de moto forte e violento, quando Flávia está preste a goza manda que eu coloque uma camisinha e pincele o clítores dela com o meu pênis, o que prontamente atendo, Flávia grita e tem espasmos violento e quando olho Eliane esta chupando seus dedos dos pês de modo muito sensual, não agüento e gozo sem penetra-la, rapidamente troco o preservativo e encontro as duas pressionando uma boceta contra a outra, as duas gozam juntas e se beijam, encosto meu pênis em Flávia, que essa altura está de perna aberta, mais essa o recusa vou para Eliane fazer o mesmo e ela diz que está cansada, peço para que me chupem e ambas recusam, ou seja, fiquei na mão, não penetrei ninguém, mais confesso que foi uma ótima transa.
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