Desviados

A vingança da irmazinha estuprada - Parte 7

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: grimmixx

Continuação dos contos n.os.13.117/13.113/13.087/13.081/13.061/13.051 – No dia da minha viagem para Minas, chovia muito, estava realmente perigoso pegar a estrada e minha mãe tentou de tudo para me fazer desistir. Eu não podia, o desejo era tão grande e já tinha passado por tantos perigos que tinha certeza que chegaria bem no meu destino. Parti com chuva e tudo e reconheço que mal enxergava a estrada, me orientava pelas faixas brancas no asfalto e com muita raiva, pois na velocidade que eu conseguia andar, levaria o dobro do tempo para chegar na fazenda. Pouco depois da divisa de São Paulo e Minas a ansiedade me tomou e eu pisei mais fundo, já não dirigia com muita prudência, estava evidentemente me orientando pela cabeça errada, a estrada estava escorregadia e haviam muitos caminhões, acho que somente eles continuavam se arriscando por causa de seus curtos prazos. Em uma curva fechada, após ultrapassar um caminhão de forma pouco prudente, uma rajada de vento e o vácuo me fizeram perder o equilíbrio do carro, perdi totalmente o controle e rodei, parecia coisa de filme capotei várias e vezes e depois disso não me lembro mais de nada... apaguei. Acordei em uma cama de hospital com minha mãe, meu pai e Ana me olhando, devia ter passado muito tempo desacordado, pois estava a mais de 200 kilometros de casa e minha família já estava lá. Haviam localizado meus familiares graças à memória do meu celular, que neste momento devia estar melhor do que a minha. Fiquei sabendo que realmente era um cara de sorte, além de uma perna quebrada e muitas escoriações eu estava bem e poderia ir para casa no dia seguinte. Voltei para casa e depois da bronca que tomei de minha mãe (boca de mãe é foda) meus familiares me trataram com muito carinho e muita atenção, principalmente por parte de Ana e logicamente da Priscila. Ainda sentia muitas dores e passava o dia na Internet ou vendo televisão, quando de repente logo após o almoço Ana entra em meu quarto vestida de enfermeira, era um desses uniformes de enfermeira que vendem em sex shop, ela estava um tesão (Ana era responsável por cuidar de mim enquanto minha mãe trabalhava) ela sentou-se na cama e disse que ira me aplicar uma terapia revolucionária no tratamento de doentes. Começou beijando minha boca e passou a morder meu pescoço e minha orelha. Reclamei dizendo que ainda não estava bem para sacanagens, mas meu pau não pensava da mesma maneira e ela logo descobriu. Abaixou meu pijama e começou a me chupar deliciosamente, chupava, punhetava e mordia levemente o meu saco. Puxei Ana para cima de mim e afastando sua calcinha branca com uma cruz vermelha, comecei a lhe retribuir o tratamento, chupando sua boceta com um dedo em seu cuzinho lindo, pouco depois o tesão era tanto que não resisti e gozei, Ana engoliu toda a minha porra e não parou de me chupar, precisava de meu termômetro duro novamente para medir a temperatura de sua boceta, não demorou muito e já estava de volta a batalha, Ana se levantou e tirou a sua saia e a calcinha deixando apenas um pequeno top branco também com uma cruz vermelha, acho que se todas as enfermeiras fossem como Ana ia viver me arrebentando. Ela subiu em cima de mim e começou a me provocar passando a cabeça do meu pau entre seus lábios vaginais. Me perguntava se agora eu estava bem para sacanagens e eu implorava dizendo que sim, mesmo assim só colocava a cabecinha, eu já estava ficando louco e tentava forçar a entrada sem sucesso, sem que eu esperasse Ana mexeu sua bunda, mudou de buraco e começou a abaixar o seu corpo com meu pau em seu cu, como era bom o cu de Ana e ela sabia o quanto eu gostava dele. Pouco depois já tinha entrado até o talo e ela se movimentava freneticamente, enquanto eu me dividia entre seus seios (já sem o top) e sua boceta. Ana gozou aos berros e eu também gozei em seu cu. Foi demais, ficamos um tempo abraçados vendo tv melados de porra, mas logo Ana avisou que era hora de dar banho no doente, ela envolveu meu gesso em um saco plástico como de costume e me ajudou a ir para o banheiro, debaixo da água Ana começou lavando meu pau, só que com a boca, mau banho acabou em mais sacanagens e desta vez foi à vez da boceta da Ana ir de encontro ao meu termômetro. Vida de doente nem sempre é ruim e na tarde seguinte ocorreram novas terapia só que desta vez havia mais uma especialista no tal tratamento revolucionário era a Priscila. A semana acabou e minha perna ainda doía, mas meu pau estava ótimo e totalmente em forma. Naquele começo de noite de sexta feira eu ainda teria uma grande surpresa, Mariela apareceu para me visitar e passar o final de semana. Percebi que Ana e Priscila não gostaram muito... [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.