Desviados

A vingança da irmãzinha estuprada - parte 6

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: grimmixx

A vingança da irmãzinha estuprada - parte 6 Este conto é continuação dos contos n.os. 13.113/13.087/13.081/13.061/13.051 – O feriado na fazenda havia abalado nosso namoro a três, Ana e Priscila ficaram muito putas comigo, por causa da minha tentativa de fazer carreira solo com a Mariela. Eu realmente estava dividido. Mariela tinha sido o meu primeiro amor, e só não namoramos por causa de meus pais que não gostaram muito da idéia e logicamente por causa da distancia, visto que na época dos acontecimentos eu não tinha carro, eu só ia para a fazenda quando meus pais iam, o que não era muito freqüente, já que meu pai odiava a fazenda e só não a vendia pois era lucrativa (criávamos gado leiteiro). Era o pai de Mariela que cuidava de tudo, ele era amigo de meu pai desde a infância (meu pai havia nascido na fazenda que foi de meu avó até sua morte) e talvez por isso não quisesse que eu me envolvesse com a filha dele. Meu pai só ia a fazenda a cada três meses sob a alegação de que era muito longe e durante este tempo me levou com ele muito poucas vezes, desta forma quase nunca encontrava com Mariela e as coisas esfriaram. Pouco depois fiz 18 anos ganhei meu primeiro carro e deixei de vez de ir a fazenda, preferindo viajar para a praia que para ser sincero era tão longe quanto a fazenda. Rever Mariela me balançou, mas eu continuava querendo a Ana e a Priscila, nós continuávamos nossas aventuras cada vez mais picantes e eu ligava regularmente para Mariela com quem mantinha uma transa telefônica e uma expectativa de reencontro. As meninas me castigaram por causa de Mariela e começaram a transar também com outras pessoas, além do fato de que Priscila comprou um pastor alemão. Nesta época tive que começar a fazer estágio, eu era estudante de direito e estava no terceiro ano, meus horários se complicaram, minha vida de vagabundo sustentado pelo pai tinha chegado ao fim. Eu trabalhava em um escritório de advocacia na mesma cidade em que meus pais trabalhavam, eu tinha uma certa atração pela área criminal e comecei a freqüentar o presídio da cidade, algumas vezes acompanhado de um advogado, outras sozinho. Numa destas vezes em que estava no presídio recolhendo informação com um detento que era nosso cliente, estourou uma rebelião e eu fui feito de refém. Vocês não podem imaginar o que é ter uma faca o tempo todo em cima da sua jugular, a coisa estava pegando por lá e eu já tinha visto alguns presos de facções rivais serem mortos de forma bárbara, achava que iria morrer também e pensava muito em Mariela, Ana e Priscila. No ápice do medo rezei muito e prometi que se saísse de lá com vida, ia dar um jeito na minha situação, eu iria parar com as putarias com minha irmã e proporia um namoro a Mariela que a esta altura dos acontecimento eu achava que era a mulher da minha vida. A rebelião tinha como tema uma briga entre duas facções criminosas rivais e ao menos a que me tinha em seu poder estava ganhando. Já seria minha segunda noite no presídio e fui levado ao chefe geral. Naquela noite as coisas estavam um pouca mais calmas, talvez por causa da falta de comida. Ficamos quatro pessoas em uma cela e o tal do chefão me olhava muito mal intencionado, já estava imaginando o que aconteceria comigo. Ele me olhou e disse – Os filhos da puta não resolvem o nosso problema e não nos trazem comida, já que não tem quentinha nós vamos comer o seu cú. Chorei e pedi desesperado que não fizessem isso, foi em vão, o negão que era o chefe colocou um pau enorme para fora e mandou que eu chupasse. Me neguei e tomei uma porrada tão forte na cara que começou a sangrar, ele me disse – Boyzinho filho da puta é melhor você colaborar senão vai tomar muita porrada, vai ser enrabado na violência e ainda vai morrer na ponta da faca. Resolvi colaborar e comecei a chupar um pau preto e cheirando mal que mal cabia na minha boca e ainda tomava porrada me mandando chupar direito. Enquanto eu chupava o negão, um mulato arrancou minha causa e minha cuíca e começou a enfiar o dedo no meu cú, depois de um tempo enfiou sem dó nem piedade seu pau no meu cú, tinha ainda um loirinho chupando o meu pau e outro negão aguardando para me comer. Sofri a noite toda na mão do mulato e do negrões e ainda tive que comer o loirinho que pelo visto só gostava de ser passivo. O pior mesmo foi quando o chefe me comeu, o pau do cara era extra large, eu chorava muito e quase desmaiei com o pau do cara no meu cú. No dia seguinte eu fui trocado por comida e sai do presídio, sujo e melado, tinha decidido que não contaria nada a ninguém sobre o ocorrido e agradecia muito a Deus por minha vida, embora meu cú ardesse de forma insuportável. Na semana seguinte fui tratado como um rei pela minha família, ganhei um novo estágio agora no fórum e bem longe da vara criminal (não gostei da vara criminal), fiz mais exames com medo de ter pego alguma doença (graças a Deus deu negativo, mais uma vez) e por fim comecei a traçar planos concretos para rever Mariela que havia sofrido muito com a possibilidade de minha morte. Já estava arrumando minhas malas iria para fazenda passar uma semana.... [email protected]

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