A vingança da irmãzinha estuprada - parte 5
Este conto é continuação dos contos n 13.087/13.081/13.061/13.051 Já fazia um bom tempo que não via Mariela, ela tinha mais ou menos a minha idade e era uma loirinha linda com cabelinho tipo chanel e uma bunda realmente grande, tinha um leve sotaque mineiro que já me enlouquecia de outras datas. Mariela ficou parada nos olhando sem dizer nada. Nesta hora comecei a imaginar de onde vinha à prática de transar com humanos que os cachorros demonstraram. Ana levantou-se e foi até ela para quebrar o gelo e tentar descobrir o que ela havia visto. Eu estava com um pouco de medo que minha história incestuosa com minha irmã acabasse descoberta por outras pessoas. Ana trouxe Mariela para junto do grupo enquanto nos vestíamos, ela nos contou que tinha assistido toda a transa, mas que não contaria nada a ninguém, isso é caso pudesse participar das nossas brincadeiras, Para mim as condições impostas por Mariela estavam de muito bom tamanho e pelo visto as meninas também gostaram. Mariela nos disse que mesmo sendo dia de descanso dos peões era arriscado demais usar o armazém, seu pai costumava andar por toda fazenda. Ela nos convidou para irmos após o almoço a uma cachoeira que ficava a uns 30 minutos de caminhada. Eu já havia ido até a tal cachoeira anos atrás e foi na companhia da própria Mariela. As meninas adoraram a idéia e eu comecei a me lembrar dos tempos das primeiras descobertas sexuais, que por acaso aconteceram justamente na cachoeira. Nos despedimos de Mariela por hora e voltamos à sede da fazenda pois já era quase hora do almoço. Fomos tomar um banho enquanto dona Genésia já congestionava a mesa com muitas iguarias mineiras. Comida mineira é boa, mas pesada, dá vontade de dormir a tarde inteira, se não tivesse coisas tão melhores para fazer com certeza ia fazer uma super siesta vespertina. Descansamos um pouco nas redes após o almoço esperando que Mariela aparecesse, passaram-se uns trinta minutos e Mariela apareceu vestida com um shortinho tão pequeno que meu desanimo pós-almoço passou na hora. Passamos bastante repelente e seguimos nosso caminho em busca do reino das águas claras. Mariela apesar de morar na fazenda era divertida e muito inteligente, fazia faculdade de direito como eu em uma cidade próxima da fazenda, eu estava fascinado por aquela mulher, que tinha sido minha primeira transa no passado. Chegando na cachoeira Ana e Priscila já arrancaram as roupas e pularam na água (acho que as duas realmente acabariam como putas de revista, visto a facilidade que elas tiravam a roupa) Mariela sentou com as pernas dentro da água e eu sentei ao seu lado. Mariela não se conteve e perguntou como eu podia transar com a própria irmã, eu contei a historia toda e falei que ela também não era santa pois transava com os cachorros, ela ficou surpresa e me perguntou como eu sabia disso, eu disse que não sabia, mas desconfiava vendo a facilidade com que os cachorros comeram as meninas, estava claro que tinham tido uma boa professora e como haviam poucas mulheres na fazenda ela era minha principal suspeita. Mariela me disse que depois que nos separamos ela sofreu muito e decidiu que não teria outros homens por enquanto, ela tinha uma amiga da faculdade que costuma transar com cachorros e acabou convencendo Mariela a experimentar, no começo não gostou muito, mas ela acabou se habituando a usar os cachorros para acalmar seus desejos e lembranças, depois de dizer isso arrancou as roupas e pulou na água indo ao encontro das meninas. Eu fiquei um tempo sozinho e pensando nas minhas atitudes do passado enquanto as três começavam a se divertir sozinhas. Eu já estava começando a sentir algo diferente dentro de mim, porem não ficaria fora do jogo, tirei minhas roupas e também pulei na água. Ana beijava Priscila na boca no mesmo tempo que enfiava seus dedos na boceta da amiga. Mariela somente assistia ainda com uma certa dúvida se deveria participar daquilo, eu cheguei por trás dela e lhe abracei beijando-lhe o pescoço, ela se virou e nos beijamos como se fosse a primeira vez, puxei Mariela para fora da água e deixei as duas putas se acabarem sozinhas. Num canto afastado debaixo de uma arvore, espalhei nossas roupas fazendo uma cama, abraçava e beijava Mariela com emoção lembrando dos tempos em que estava descobrindo o amor junto com ela e da nossa triste separação imposta por meu pai sob a alegação de que eu era muito novo e que ela era filha de um funcionário seu. Beijava e mordia seu pescoço e ia descendo ao encontro de seus seios, que eram obras de arte esculpidas pela natureza sem ajuda da ciência, chupava como se nunca tivesse chupado um seio antes, chupava e mordia o biquinho enquanto minha mão procurava sua boceta que já estava encharcada de desejo, Mariela gemia e suspirava de tesão, resolvi me enfiar no meio de suas pernas indo de encontro com o objeto do meu desejo, ela tinha os lábios vaginas maiores que o normal e isso me excitava mais ainda, coloquei Mariela de quatro e continuei chupando me revezando entre sua boceta e seu cú, ela protestou dizendo que também queria doce e nos entregamos ao melhor 69 que já tinha experimentado até então, pude perceber que os cachorros haviam sido um bom treino e eu já estava morrendo de ciúmes dos malditos cachorros,. Mariela chupava de um jeito especial e eu não consegui me segurar por muito tempo gozando em sua boca no mesmo momento em que ela encheu minha boca com seu mel. Saciados por enquanto ficamos abraçados sobre a arvore como se fossemos Adão e Eva no paraíso. Ao longe ouvíamos as meninas se divertindo e eu mal me lembrava delas, a paixão havia voltado a habitar de forma intensa meu coração, o que eu faria agora? Voltei a beijar Mariela tomado pelo desejo e pela saudade, fui descendo e percorrendo seu corpo inteiro parando novamente em sua maravilhosa boceta, me posicionei no meio de suas pernas para iniciar um clássico papai e mamãe, trocamos várias vezes de posição e quando estava comendo ela por trás tentei encaixar no seu cuzinho lindo que eu havia comido uma única vez sobre muitos protestos de dor. Mariela barrou a entrada de meu pau em seu cú e disse que só teria novamente seu cuzinho quando merecesse, me conformei resignado e continuei a comer a boceta de Mariela que estava de quatro como uma cadelinha, gozei abundantemente em sua bunda e suas costas, ela também gozou. Nos vestimos e fomos procurar as duas putas para voltarmos para casa antes de escurecer. No caminho estávamos todos em silencio, pairava no ar a certeza de que mais uma vez as coisas mudariam. Na nossa última noite na fazenda dei um jeito de estar novamente com Mariela, eu estava amando. No dia seguinte pude perceber um clima de ciúmes por parte da Ana e da Priscila que já estavam prevendo os próximos acontecimentos. Minha despedida de Mariela foi triste e a volta para casa num clima absolutamente pesado...
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