A ponygirl - Capitulo 6
A ponygirl
Capitulo 6
Estávamos todas reunidas na frente das sede do sitio, sendo lavadas pelos moços. Como sempre eles aproveitavam essa hora para nos tocar em todos os lugares, enfiar os dedos em nossos buracos, enfim se excitarem bem para depois se masturbarem dentro da estrebaria. Usavam um sabão liquido cheiroso, mas que ardia bastante, principalmente onde tínhamos sido mais castigadas pelos chicotes, mas o ardume combinado com a aspereza das mãos e da esponja fazia com que todas nós sentíssemos muito tesão. Uma delas não agüentou e falou: Aí, acho que vou gozar. Imediatamente o moço foi lá fora e contou para um dos donos. Entraram todos imediatamente, todos com um brilho intenso nos olhos. Meu marido mandou que nos levassem de novo para fora e que trouxessem a ripa e o pedaço de madeira de afastar pernas. Ela tremia visivelmente, de medo e de tesão também. Depois que foi amarrada, teve sua pernas afastadas, meu marido pegou o mesmo chicote de antes e o deu ao dono dela para que ele a exemplasse. Ele sem pratica começou a bater desajeitadamente na sua égua, mas acertou em seu rosto. Imediatamente parou de bater e meu marido disse: continue, senão você perde o pulso do domínio do animal, foi errado o que fez, mas agora não pode parar. Ele terminou as chicotadas do castigo, mas sem muita eficiência. Após isso nos deram comida e nos puseram nas baias para passarmos a noite.
Domingo -Acordamos ao alvorecer, já com um dos donos a nos olhar atentamente. Em breve chegaram os outros e começaram a conversar. Perguntaram a meu marido quais seriam as atividades do dia. Ele disse que naquele dia as éguas iriam ser treinadas nos passos especiais que tem de saber se quiserem disputar campeonatos de ponys e participar de desfiles. Perguntaram se ele sabia todos os passos para ensinar, e ele disse que não, que o que tinha conseguido se resumia a uns poucos passos, mas que com o tempo conseguiria saber todos ou contrataria alguém para ensinar. Ele tinha preparado uma espécie de pista de treino, atrás da casa, tinha mandado cercar uma área grande oval, de aproximadamente trezentos metros de comprimento. Estava fazendo também uma pequena arquibancada para que os convidados pudessem apreciar o espetáculo. Ele ia falando e ensinando os outros, pois eles não tinham a menor noção do que fazer com as éguas. Na parte de dentro do oval, ele tinha reservado uma área onde tinham colocado uns cavaletes de madeira de diversas alturas. Chamando os moços da estrebaria ordenou que nos colocassem perto da sala dos arreios e entraram todos nela. Voltaram com os apetrechos e começaram a colocar nas éguas. Mandou que colocassem plugs maiores em todas, apertassem bem as barrigueiras, e colocassem penachos maiores na cabeça das éguas. Determinou que todas as botas tivessem salto baixo com solado grosso. Mandou também que colocassem as luvas que seguram os braços das éguas nas costas, só que não havia número suficiente, ele só tinha conseguido mandar fazer dois pares, então uma das ponys teve seus braços amarrados nas costas por correias de couro. A finalidade destas luvas a fazer com que a égua aprenda a correr e fazer tudo o que tem de fazer sem o auxilio do balanços dos braços. Ele tinha também mandado colocar em cada uma a coleira com argolas laterais, e mandou que duas ponys tivessem seus pulsos presos à estas argolas, de maneira que as duas ficassem com os braços junto ao corpo e as mãos junto ao rosto. Essas duas ponys seriam adestradas em corridas de obstáculos, e para tanto a égua não pode ter as mãos presas às costas, para não perder o equilíbrio. Todo mundo sabe que qualquer fetiche erótico tem por finalidade excitar quem pratica e quem assiste, e uma das coisas que mais desperta a libido de homens e mulheres é ver os seios das ponys balançando violentamente em todos os sentidos, portanto o ato de prender os braços tem a finalidade de impedir que a pony prenda o seio durante a corrida ou a demonstração dos passos. Depois de prontas os meninos nos puxaram para a raia improvisada. Como sempre meu marido iniciou o exercício comigo. Ele explicou para os outros que não tinha prática, mas sabia que havia três maneiras de treinar uma égua. Pelo comando da voz, ordenando simplesmente: ande, pare, corra, passo alto, trote, galope etc, pelo comando de sons, que podem ser apitos, sons da boca, palmas, qualquer som enfim e por último pelo uso do chicote. É convenção que o chicote sendo aplicado em determinada parte do corpo da égua, representa uma ordem a ser cumprida. Por exemplo, uma batida na coxa direita, pouco acima do joelho significa que a égua deve trotar. Mais acima um pouco, no meio da coxa significa que deve galopar. Uma chibatada no seio direito, quer dizer joelhos altos e assim por diante. Como nem elas nem eu sabemos direito, nem usar o chicote, nem como são as batidas, esta forma não vamos treinar, quando houver oportunidade vou contratar alguém que saiba tudo sobre isto, hoje vamos treinar só com o comando de voz. Mandou que me colocassem no meio da pista e ordenou: andando levantando bem os joelhos, até o peito, até que eles encostem-se aos seios. Os três primeiro passos eu levantei o máximo os joelhos, mas não tocavam em meus seios. Chegando perto ele me mandou levantar o joelho e ajudando com a mão o fez tocar no seio.É assim que você deve fazer, e se não conseguir cada passo que não encostar leva uma chicotada nas nádegas, e foi para trás de mim. Ele tinha trocado o chicote longo por um pequeno e fino, cortante demais e comandou: ande, e comecei a andar levantando o máximo que podia, e o chicote estalou em minha bunda, levantei o esquerdo e o chicote estalou de novo no mesmo lugar, no terceiro passo eu senti o bico do seio encostar-se a minha coxa. Daí em diante peguei o jeito, só que os plugs estavam incomodando demais. O plug anal forçava a parede do reto ao contrário do vaginal, conforme a perna que eu levantava. Eu sentia que um ia para um lado enquanto o outro ia para o outro lado, causando muito desconforto. Mas na terceira volta pela raia, meu anus e minha vagina já estavam se acostumando com eles, e comecei a sentir uma leve excitação tomando conta de mim. Comecei a gostar do roçar de um plug no outro através da membrana interna tanto da vagina quanto do reto, e a sensação foi aumentando, e a cada chicotada que eu levava, mais aumentava meu grau de excitação. Quando estávamos quase na chegada, ele me acertou o bico do seio esquerdo, que tinha sido o menos visado, e o orgasmo veio profundo e gostoso. Não pude deixar de emitir um som de satisfação e gozo, para logo em seguida levar violenta chicotada na barriga e outra nas nádegas, e mais outra na coxa direita, ao mesmo tempo em que o ouvia dizer: vejam vocês, a égua pode gozar quantas vezes quiser, mas não pode demonstrar nenhuma expressão facial, de prazer, de dor, de desconforto ou de qualquer outro sentimento, pois animal não modifica a cara. Aprendi rapidamente a gozar sem demonstrar nada. Depois de mim, as outras foram treinadas alternadamente pelos outros donos. O passo mais treinado foi o trote repicado o qual exige um jogo de cintura da pony muito bom, pois o segredo está em dar os passos rapidamente e com um gingado nos quadris de tal forma que o balanço dos seios seja alternado, quando um sobe o outro desce, e o trote simples, que consiste na égua dar passos curtos e rápidos fazendo com que os seios subam e desçam ao mesmo tempo. Eles ficaram excitadíssimos ao ver o espetáculo daqueles seios em seu balanço gostoso. Meu marido disse a eles que se quisessem comer só um lanche mandaria buscar porque não queria perder tempo em almoço, e que as éguas iam ficar sem comer até a noite. Enquanto eles faziam um lanche rápido, nós continuávamos a trotar e correr pela raia. Os outros procuravam além de imitar o que meu marido fazia comigo, inovar também, mas sem muita originalidade, mas desta forma ficamos ali treinando a tarde toda, e já estávamos bastante cansadas e suadas. Quase no fim da tarde, eles nos colocaram no ponto de partida da raia e nos fizeram disputar uma corrida de três voltas ao redor da área. Cheguei em segundo lugar completamente molhada de suor e com a vagina e o anus em fogo, devido ao tamanho dos plugs e ao esforço na corrida, e também pelo tamanho deles. Depois fomos levadas até a casa, meu marido mandou que os moços nos lavassem ali na frente mesmo, enquanto tomavam mais uma cerveja na mesinha conversando sobre o fim de semana que findava. Ele disse aos outros que três charretes já ficariam prontas na semana vindoura, e que uma parte dos apetrechos encomendados a um fabricante da Alemanha também era provável que chegasse. Pediu também que cada um escolhesse um nome de pony para sua égua. Decidiram também que iam convidar mais alguns casais para o próximo fim de semana a fim de o tornar mais divertido. Comentou com os outros que na sexta feira como viríamos a noite, iria me trazer já como pony, ia mandar colocar uma argola de ferro na parte traseira da Cherokee, para me amarrar com o corpo bem abaixada no chão e completamente nua, só com a coleira, já que meu pai pegava as crianças na sexta na saída do colégio e as levava direto para a fazenda para passar o fim de semana com os avós. Estavam todos bem animados, desenvolvendo novas idéias sobre a pratica do fetiche. Ele disse aos outros que faltava muita coisa nas éguas, como por exemplo, as argolas nos bicos dos seios, as argolas de nariz, e que ia providenciar uma data e alguém que colocasse piercings, para fazer a primeira furação do seio de uma de nós para que eles aprendessem a técnica, e as seguintes eles mesmos fariam. Disse que ia perguntar a uma secretária de sua firma que usava piercing no umbigo, pois já a tinha visto em uma festa de final de ano de biquíni. Disse que o dia da furação deveria ser um dia mais concorrido de espectadores, visto sermos só cinco, portanto um evento importante. Sozinho decidiu que a primeira a ser furada seria eu, e que se desse tempo seria dentro de 15 dias. Estremeci ao pensar na idéia, mas ao mesmo tempo senti um tremor de tesão percorrer meu corpo. As argolas são parte importante dos arreios das ponys, pois é nelas que ficam presos os sinos que fazem barulho quando a pony anda ou corre, pois um simples balançar do seio os faz tocar. Disse que os meus iria mandar fazer de ouro e ia mandar fazer quatro pares de diversos tamanhos e pesos, e que todos providenciassem os de suas éguas. Por: [email protected]
0 curtidas
👁️ 5 visualizações