Desviados

Entre família

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: vivica

Entre família- parte I- meu primos Olá, eu sou Vitória. Vou contar o que aconteceu comigo por volta de março/2000, mas que nunca tive coragem de contar para ninguém por vergonha mas que vou contar agora. Primeiramente, na época eu estava com 15 aninhos, o ano de ouro, posso chamar assim, pois foi o ano em que eu descobri a deliciosa sensação que as fodas entre família nos proporcionam. Foi com o meu primo, essa primeira. Eu ainda tinha meu cabacinho. Para vocês entenderem melhor, vou voltar um pouco no tempo. Quando eu tinha 8 anos, fui molestada por um primo meu, o Flávio que não gostava de mim, ou seja, fui usada. Depois disso, passei a desconfiar que eu era lésbica, pois não conseguia mais sentir atração por menino algum, até que chegou o grande dia... Havia 3 anos que eu não via meu outro primo, o Lucas, que sempre deu em cima de mim (na verdade eu achava ele um louco, entretanto comecei a gostar da loucura dele). Logo após chegarmos, ele me ajudou com as malas, sempre foi muito atencioso comigo, apesar de eu não ter dado nos anos anteriores a verdadeira atenção que ele precisava. Peguei as malas e agradeci, e ao olhar no rosto dele, senti um arrepio pelo meu corpo, pois ele já não tinha cara de um moleque e sim, de homem. Olhei da cabeça aos pés ele e disse que ele estava bem diferente do que da última vez que tínhamos nos visto. Senti um arrepio nessa hora, e para tentar disfarçar, disse obrigada a ele, mas que iria me trocar. Então ele me perguntou o porquê do meu arrepio e eu respondi que não era nada. Depois disso, percebi que ele estava dando umas investidas maiores ainda em mim, por exemplo, na janta, a gente sentava um do lado do outro, e ele ficava passando a mão nas minha pernas. Inicialmente me senti incomodada, por ser inconveniente num jantar meu primo fazer algo assim, porém deixei-o continuar com essa brincadeira. Ele pegou mais pesado depois, foi passando a mão nas minhas coxas, e nessa hora, já estava sentindo vários arrepios, até que não agüentei mais e me retirei da mesa. Corri para o banheiro, onde minha roupa já estava lá (na cidade onde ele mora, eu tomava uns 3 banhos por dia, devido ao calor muito forte daquela região), e estava me despindo, e ao tirar minha calcinha, percebi que estava úmida, e joguei no meu saquinho de roupas sujas. Tomei meu banho, tentando esquecer o que havia acontecido na sala de jantar, pois acreditava não ser certo o que ele fazia comigo, ainda mais por eu ter deixado isso acontecer. Saí do banheiro, mas esqueci meu saquinho de roupas sujas. Estava arrumando o quarto onde eu iria dormir, ajeitando as minhas coisas, quando ouvi gemidos. Fiquei assustada na hora, pensando que alguém estava machucado, então, saí do meu quarto e vi a porta do banheiro entreaberta. Pensei que fosse minha tia vomitando, pois com o clima quente, ela às vezes passava mal. Abri a porta devagar, pois eu estava tremendo de tanto nervosismo, e foi quando eu vi meu primo batendo uma punheta ao passo que cheirava minha calcinha e lambia. Dei um grito, e saí correndo, pois fiquei realmente temerosa do que iria acontecer. Entre família- parte II- o desespero Estava correndo muito, e quando cheguei no meu quarto, deitei na cama e comecei a chorar. Nunca imaginaria ver meu primo fazendo algo assim, e como eu tinha muito medo de incestos, pois fui molestada aos 8 anos (como disse no parte I), não sabia o que pensar. Adormeci no meu choro, cansada, nervosa e com medo. Acordei, mas o sol ainda não tinha raiado, e fui no banheiro pegar a sacola de roupas sujas, pois não gostaria que aquilo que havia acontecido se repetisse. Todos ainda estavam dormindo, eu achava, pois não ouvia nenhum barulho, nem dos pássaros, então peguei a sacola e fui pro meu quarto. Cheguei lá, e encontrei meu primo, deitado na cama. Pedi para que ele saísse do meu quarto, naquele momento eu não sabia o que dizer a ele. Mas repeti, e foi quando ele chegou bem perto de mim e me deu um beijo na boca. Eu realmente estava anestesiada com o beijo que durou uns 15 segundos, até eu voltar em mim e empurrá-lo, dizendo que o que ele fazia comigo não era certo, e que éramos primos. Ele disse que de manhã conversaríamos melhor, pois ele estava acordado desde que eu o havia visto no banheiro, e saiu do meu quarto. Me senti atormentada por aquele pesadelo, que eu pensei que nunca aconteceria comigo, pois sempre tinha controle sobre meus sentimentos, e parecia que eu estava me perdendo. Resolvi guardar o saquinho de roupas sujas na minha mala e dormir novamente. Guardei o saquinho, mas e dormir? NADA. Não pregava o olho, não conseguia mesmo parar de pensar no beijo que ele me deu e a cena do banheiro. Senti minha calcinha umedecer, e comecei a bater uma cirica, pra aliviar os ânimos, pensando nele com a mão entre as minhas coxas. Então, finalmente, adormeci novamente, só que dessa vez, acordando na hora do almoço. Entre família- parte III- minha auto-estima Acordei feliz, mais calma pois havia sentido prazer. Poucas vezes eu me tocava nas partes íntimas e conseguia sentir alguma coisa, pois eu não sentia realmente as sensações, só me tocava. Pensei em esquecer o que havia acontecido, e voltar a esse mundo aqui, pois afinal moramos em cidades diferentes, apesar das afinidades, sabia que isso não poderia passar dali. Mas eu não conseguia, pois meu primo estava mudado, com certeza já havia trepado com algumas meninas da cidade dele, e poderia até ter namorada. Ele estava muito mudado na verdade. Da última vez que nos vimos, além da cara de garotinho que ele tinha, ele era da minha altura, e apesar de brincar que queria namorar comigo, nunca tentou nada além. Três anos depois eu o encontro passando a mão em mim, cheirando minha calcinha, se masturbando e lambêndo-a, e por último ainda me beija na boca? Estava totalmente em dúvida sobre o que fazer quando me dou conta que minha tia estava me chamando para ir almoçar. Arrumei a cama, troquei de roupa e fui. Mas na hora do almoço, meu primo não estava lá. Me senti aliviada, mas ao mesmo tempo, queria conversar com ele sobre o que havia acontecido, mas decidi fazer minha refeição primeiro. Então, perguntei pra minha tia onde meu primo estava. Ela disse que ele havia almoçado mais cedo e que estava cuidando dos cavalos na cocheira. Nessa hora pensei como meu primo era esperto. Queria me dar um tempo para eu arejar as idéias na cabeça, e se eu quisesse, conversar com ele, como o próprio havia me falado outrora. Meu sentimento por ele havia mudado. Se antes, eu tinha medo do que ele poderia fazer comigo, agora eu sentia curiosidade. Tomei meu banho, coloquei a roupa de fazenda (jeans, bota, e uma blusa que amarra do lado), e fui, só que sem calcinha e sem sutiã. Minha libido estava a mil com a idéia do meu primo me achar gostosa. Eu sabia que ele gostava de mim, mas ao mesmo tempo, eu queria ser possuída por ele. Estava com mil idéias na cabeça, me imaginando com ele. Mas resolvi ir à cocheira ao invés de ficar sonhando. Entre família- parte IV- primeiras carícias Fui na cocheira e encontrei Lucas passando a escova em um cavalo. Entrei e fique sentada em um estribo no chão, observando-o fazer seu trabalho. Mas que corpo bonito meu primo tinha. Já estava com pêlos no peito e nas costas, a barriguinha super definida, pelos trabalhos que ele prestava na fazenda, braços musculosos, mas não muito, um rosto lindo, de modelo, tudo na medida certa. Ele deu uma risadinha e perguntou: "Gostou do que viu?" Na hora eu tenho certeza de que fiquei enrubescida, pois eu geralmente sentia vergonha de ter sexualidade, de achar algum menino bonito, de me achar bonita... até que ele continuava me olhando, esperando uma resposta minha. Sorri para ele, bem mais calma agora e respondi que ele tinha um corpo muito bonito e que muitas meninas deveriam ficar azarando ele na escola. Lucas respondeu que muitas meninas já tinham ficado com ele, mas que ele nunca sentiu as mesmas sensações que ele havia sentido comigo, com elas. Eu estava começando a ficar nervosa novamente, quando perguntei ao Lucas porque ele estava fazendo aquilo comigo, que estava me deixando confusa demais, e que o que fizemos não era normal. Ele super delicado, colocou o dedo indicador sobre a minha boca, como se pedisse silêncio, e disse que gostava de mim e que estava me querendo como mulher, não como prima. Eu, como sabia que, desde os meus 12 anos, eu também havia mudado muito e meu corpo de menina passou para o de mulher, e meus sentimentos me indicavam que eu também estava gostando dele como homem e não como primo. Eu perguntei, meio que chorando, o que a gente ia fazer porque eu também estava gostando dele, mas não era certo fazer isso, porque éramos primos. Ele me respondeu pra gente esquecer que somos primos, pois não estávamos mais nos vendo como tais. Concordei com a cabeça e eu o abracei. O corpo do meu primo já estava em brasas, quente, e eu sentia um cheiro de homem, misturado com suor e cheiro de mato. Eu estava me excitando, e esquecendo os meus pudores de incesto, passei a mão na bunda do meu primo, e a outra em sua nuca. Daí ele começou a ficar nervoso, ele estava tremendo, e seu membro estava ficando duro. Quando eu percebi aquela pica roçando um pouco acima da minha vagina, passei a outra mão, que ainda estava na nuca dele, para seu pau. Senti a sua porra molhar a calça. Me abaixei, e quando eu estava abrindo os botões da calça dele, já senti uns 2 jatos de porra molharem mais ainda sua calça. Dei risada, naquele meio tempo já tinha esquecido totalmente que éramos primos, e só queria curtir um bom boquete, na verdade, o meu primeiro. Quando abaixei a calça, vi que estava sem cueca, e disse "Você também?" Ele não entendeu imediatamente, e foi quando eu peguei a sua mão, tirei o nó da minha blusa, e coloquei-a na parte de dentro, em cima do meu seio esquerdo. Me arrepiei, pois sua mão estava suada, mas gelada, e dei um beijo na boca dele. Eu estava comandando meu primo, ele parecia hipnotizado de tanto tesão que ele estava mostrando na sua piroca. Ele gozava como um louco, só de me dar beijo na boca, e olha que eu era super-inexperiente naquela época. Me abaixei e iniciei um boquete. Como já tinham me explicado como era, não tive muitos problemas. Eu lambia com muito gosto aquele cacete duro, de uns 15cm e um pouco grosso, eu estava quase morrendo de tanta felicidade, meus olhos brilhavam, eu queria tirar o atraso depois de tê-lo desprezado por besteiras, que antes não eram besteiras. Aproveitei tudo o que podia, deixando um pouco escorrer para ele ver, e engolia tudo daquele gozo infinito que saía do seu pau. Até que eu estava me cansando, mas continuei, para ver onde iria chegar. Ele sorria cada vez mais, e gemia, o que também estava me deixando molhadinha, meu tesão recolhido estava escorrendo pelas minhas pernas, e quando ele se abaixou também, usando suas duas mãos, uma para os meus seios, e outra para a minha vagina, eu tremi as bases, realmente. Só dele tocar a minha perereca, por cima da roupa eu já vi estrelas. O Lucas, nessa hora, sem paciência mais, meio que arrancou as minhas roupas, e eu adorei, pois ele me deu um olhar tão sacana e estava tão lindo, nu também, que eu estava ficando vermelha novamente, mas dessa vez era pra valer. Entre família- parte V- finalmente a foda A gente se deitou no chão mesmo, no feno, e ele começou a lamber minha xana, querendo retribuir o prazer que eu havia dado a ele. Entrelacei minhas pernas nas costas dele, e só sentia arrepios e espasmos, quando finalmente gozei. Ele se deitou do meu lado e demos um longo beijo, abraços e carícias não faltavam até que eu me dei conta que já era praticamente noite, e que a gente tinha de voltar pra casa. Ele disse que já tinha uma desculpa pra dar pra nossa demora, e nós, cheirando a gozo e prazer, fomos pra casa. Minha tia estranhou e perguntou porque eu havia passado a tarde fora, e não ficado com ela, como nos outros dias. Meu primo interveio, e disse que foi passear à cavalo comigo, mas que tínhamos ido muito longe, e que eu tive de parar para descansar. Minha tia, olhou desconfiada pra nós dois, pensei que ela ia dizer que tinha nos visto e tudo, nossa, pensei em mil coisas naquele curto período de tempo em que acabou quando ela disse que o jantar estava na mesa e que tudo bem, ela não tinha porque ficar brava com a gente por causa de uma besteira dessas. Fomos jantar e eu e Lucas estávamos de mãos dadas em baixo da mesa. Não pensávamos em sexo, apenas que nos amávamos. Mas quando o jantar acabou, minha tia disse que iria dormir, e deu boa noite a nós dois. Quando a tia saiu, eu disse que iria tomar banho, e que se ele quisesse ir depois, eu consentia, mas cuidado para nenhum dos criados nem minha tia o visse entrando no banheiro. Lucas abriu um sorriso indescritível pra mim. Eu sabia que ele estava esperando aquele momento, e antes que cada um fosse para o quarto pegar os pijamas, ele me pediu para pegar 3 camisinhas que haviam sido escondidas na última gaveta do meu quarto. Fomos cada um para seu quarto. Peguei o meu baby doll (pensei que nunca fosse usá-lo nessa viagem, mas levei...), uma calcinha de algodão branca e os 3 preservativos. Fui para o banheiro, e já abri o chuveiro. Estava me enxaguando há uns 15 minutos quando ele chega e pede desculpa pela demora. Respondi que era melhor prevenir do que remediar, nesse caso, com um duplo sentido. Ele veio com a mesma roupa que estava e só pegou sua cueca, pois é comum homem dormir só de cueca. Ele entrou no chuveiro também e perguntou se ele poderia me lavar. Momentaneamente respondi que sim, claro. Ele foi passando o sabonete em mim, em cada centímetro do meu corpo. Não pensava que o Lucas pudesse ter uma imaginação tão fértil pra me seduzir. Passou o sabão primeiro no meu pescoço, depois pegou o chuverinho, lavou, e ficou beijando. Então, ele, enquanto me beijava, passava o sabão nas minhas costas e na minha bunda. Eu já estava arrepiando quando ele colocou um dedo no meu cuzinho, apertadinho, e peguei em seu cacete, que estava dando sinal de vida novamente. Um banhando o outro a gente ficou aproximadamente uma hora assim, até que ele não aguentou mais, e gozou em cima de mim, tudo o que tinha direito. Ele deveria estar segurando o gozo, não me lembro o nome disso, mas sei que meu primo já era muito experiente em matéria de sexo. Depois, cada um se lavou sozinho, pois concluímos os dois que ambos se lavando prestaria mais. Eu queria estar bem cheirosa para ele, pois ainda não tínhamos transado, e ele mal sabia que eu era virgem. Quando saímos do banho, constatamos que só havia uma toalha lá, pois nem pensamos em pegar no varal àquela hora da noite. E Lucas, cada vez me surpreendendo mais, me entregou, na mesma hora a toalha, que ironicamente, na mesma hora joguei no chão, deitando em cima e abrindo as pernas. A jeba dele ficou dura, e maior do que das outras vezes ainda, e ele gemeu e disse "Vitória, você não tem limites mesmo..." e me deu uma piscada de olho, que retribuí na mesma hora, e abrindo a camisinha com os dentes, coloquei-a certinho no pau dele, deixando um espaço para o seu leitinho. Ele me chupou, coisa que eu não esperava, pois percebeu que depois do banho, eu não estava lubrificada o suficiente para receber seu pênis. Meu primo pensou em tudo, pois me chupou até ver bastante líquido meu escorrendo, e ele passou pela minha xaninha toda, pegando o de dentro também, me fazendo gozar mais. Logo, depois de tanto tempo paciente, ele finalmente foi enfiando seu membro em mim, mas uma coisa que me fez gostar mais dele ainda, foi que ele foi colocando o pênis dele, mas me fez segurar, caso eu não quisesse ou que estivesse doendo demais, pois ele havia comentado comigo que eu ainda era virgem (só de tocá-la por dentro, ele já percebeu), mas eu deixei. No início escorreram até algumas lágrimas dos meus olhos, um misto de dor com emoção. Ele perguntou se estava tudo bem, e eu disse que sim e que era pra continuar. Ao enfiar todo o seu pênis, senti meu cabacinho romper. Eu abri meus braços, esperando um abraço, e agradeci por ele ter me tirado o hímem. Até ele ficou emocionado, não de chorar, na verdade deve ter se segurado. Mas enfim, começamos a transar. Ele me fazia muuitos carinhos, e mamava nos meus seios, beijava meu pescoço, dizia que ele era só meu, e que me amava demais. Eu, amando o que ele dizia, e eu sentia que ele estava dizendo a verdade mesmo, pois o jeitinho que ele me olhava deixava transparecer todo seu sentimento. Eu gozei frenéticas vezes. Não disse que a gente trocou de camisinha, mas tivemos todo o senso de proteção (ou seja, trocamos). Ele também gozou muito e nos abraçamos ali no chão mesmo, trocando juras de amor. Exceto pelas palavras, conseguimos abafar muito bem os gemidos, e tampamos nossas bocas quando íamos gozar. Gozamos quase ao mesmo tempo, eu primeiro, depois ele. Dormimos no chão mesmo, estávamos tão exaustos e querendo fica um com o outro, que só saímos dali quando ouvimos minha tia levantar, primeiro ele, que desviou minha tia do meu quarto, conversando normalmente com ela, até me dar tempo de eu sair do banheiro e ir para o quarto sem ser vista. Peguei outra roupa, e fui tomar banho, sozinha. Mas depois daquela noite, meu primo me levava todo dia numa casa abandonada, dentro dos limites das terras da mãe dele, onde tinha uma cama que aproveitamos o resto dos dias e das tardes juntos. Atualmente ele mora na mesma cidade que eu, pois está fazendo faculdade na minha cidade, apesar de não nos vermos todo dia, fodemos todo o fim de semana como se fosse nossa primeira vez, e sempre um confiando no outro, sem perguntar sobre namorados e casos fora do nosso mundo, porque na verdade isso não importa, o que temos é algo muito mais superior do que muitas outras pessoas não tem e que nunca vão experimentar por não estarem preparadas para isso. Espero que tenham gostado do meu conto, e, se quiserem compartilhar experiências, mandem um e-mail para [email protected]. Estarei esperando ansiosamente.

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