A PRAIA

Oi meu nome é Patrícia, tenho 18 aninhos, 1.65 seios durinhos e deliciosos de chupar, assim como minha buceta. Desde pequena fui meio assanhadinha, desde os 07 me masturbava. Depois de um tempo parei mas essa vontade de gozar acabava comigo, e eu recomeçava era uma, duas, três vezes ao dia, mas fui criada para casar virgem caso este que me chateava, pois sempre quis crescer para “namorar”. Só fui Ter meu 1º namorado aos 17 anos, mas nunca o deixei me tocar. E no final de 2001 fui à praia com meu primo Jonas (22), foi qdo. comecei a descobrir o que era ter um homem e ser possuída por ele. À noite fomos dormir eu, meu irmão e meu primo Jonas. Mais tarde já louca de tesão pra Ter aquele moreno de 1.80m com uma pica básica de 22cm, que estava do meu lado. Sabe como é crianças tem um sono pesado... Começaram as carícias eu estava morrendo de medo mas td bem aceitei as provocações, fui deixando aquelas mãos subirem pelas minhas pernas atingido minha buceta, que já estava piscando, puxei aquele macho pro meu colchão e começamos o rala e rola. Eu estava tão excitada que só nos amassos gozei pra valer. Qdo ele viu que eu estava gozando colocou a mão sob meu short, sob minha calcinha e forçou a entrada do seu dedinho em minha buceta, acariciava e forçava qdo entrou começou a fazer movimentos que me levaram à loucura, ao mesmo tempo que chupava meus seios, comecei dar umas facadinhas nele (punhetinha), e Jonas começou a gemer no meu ouvidinho dizendo que eu era uma vagabunda, a priminha putinha que ele ia descabaçar (adoro ouvir essas loucuras durante a transa...) gozei de novo maravilhosamente. Ele me pegou me levou pro banheiro, me sentou na pia e começou a me chupar inteirinha ao mesmo tempo que tirava minhas roupas (que não eram muitas), qdo chegou na minha buceta pedi pra parar que aquilo era um absurdo, e que era minha vez de fazê-lo sentir prazer. Tirei seu short, sua cuequinha (era tão bonitinha) e fiz meu trabalho com maestria por ser a primeira vez fazendo-o gozar, pois sempre tive uma imensa vontade de dar prazer a um homem, deitamos no chão e começamos um 69, sensacional e eu quase engasgava com aquele mastro na boca cheio de porra, e aquela linguinha fazendo voltas na minha buceta encharcada há séculos por causa daquele macho que me fazia parecer uma cadela no cio gozando como uma louca, e me dizia – pede pra te foder vai cadelinha do primo vai! Pede pro primo, pede. Eu me virei e – Me fode cachorrão, estoura o cabaço da sua priminha, me rasga no meio vai! Vai vaiiiiii!!!! Ele começou a me foder devagarzinho, tava doendo mas o prazer era maior, apesar de estar no chão duro e gelado do banheiro, já acostumada com aquela rola deliciosa em minha buceta começaram as estocadas violentas ele ia e vinha com uma força que me desfalecia, e me pediu pra cavalgar na pica dele, eu que não podia negar nada para aquele homem na hora me arrumei e comecei, foi ótimo gemíamos em sintonia até que gozamos juntos, olhos revirados de tanto prazer meu corpo formigava de tanto gozo, e pra ajudar ele começou a lamber a porra da minha buceta, parecia que o nosso desejo não acabava e me fez gozar de novo. Descansamos um pouca, nos vestimos e voltamos para o quarto, onde deitamos e dormimos um tempo. Mais tarde ele chegou no meu ouvido – Agora quero provar teu cuzinho, me diziam que isso doía pra caramba mas não resisti. Olhei pra ele – Só se for aqui e agora! Comecei a chupar o pau dele de novo e logo depois ele começou a lamber meu cuzinho virgem até então, colocou um dedinho deu umas voltas, tirou , colocou de novo, agora dois e mais tarde três, me botou de quatro e disse – É aqui e agora, não dá pra voltar atrás. – Vai fundo, mas devagar. Ele colocou e colocou até que aquela distância que nos separava sumiu dentro de mim, tava ardendo mas td bem novamente o prazer e a emoção superavam a dor, e começou o vai e vem, ele segurava meus peitos com uma força dos deuses, e brincava com as mãos na minha buceta, não deu outra gozei de novo com pau dele no meu cú, logo depois ele ia gozar de novo quem apareceu na janela, João (28) seu irmão dizendo que viu tudinho e se a cadela Paty não desse tudo pra ele também ele ia soltar a língua, resultado dei pra ele também e ele soltou a língua só que na minha buceta, que homem, fizemos um sanduíche que me deixou morta , era um chupa daqui, um enfia dali, que me deixou toda fudida literalmente. A partir daí minha vida sexual evoluiu muito (isso eu conto em outro conto), mas nunca gozei tanto como naquele dia... Até Mais P. P. (Putinha Paty)