PROFISSAO ENFERMEIRA LESBICA

Meu nome é Rejane, tenho 30 anos, e trabalho como enfermeira em uma clinica ginecologica pequena no interior de um dos estados do sul. Tenho muita experiencia e minha relacao com o medico é boa. Ele me confia tarefas e, as vezes, me passa por telefone alguns procedimentos que faço sozinha. Em dois anos de cidade tenho umas 15 frequentadoras aciduas que so vem ao consultorio quando "o medico nao esta". Ruth é uma delas e,previamente combinado comigo, resolveu trazer a filha, Samanta, de 15 anos para um exame. Ela gosta "muito da filha" e queria que eu "ajudasse". Todas duas eram bonitas: Ruth tinha 1,70m, loira, corpo muito bonito e Samanta nao ficava para traz, entretanto tinha 1,47m estilo ninfetinha de cabelos loiros caidos nos ombros, pele branca e uns 36 kg. Muito bem, comecei, tudo bem Ruth? Ela respondeu que sim e eu prosegui. Esta é a Samanta (que eu comecia de vista e de fotos que Ruth trouxe). Fui adiante, Samanta tire sua roupa e sente nesta cadeira. Samanta perguntou: minha mae nao vai sair. E eu fui soltando um: que bobagem, somos todas mulheres e é nosso procedimento que a mae fique. A menina, envergonhada, foi ao biombo, tirou a roupa e ao sair fiquei surpresa com o conjunto lindo. Acertei os pes dela na cadeira ginecologica e fui abrindo. Ruth ficou sentada ao lado assistindo. Abri seus labios grandes e fui apaupando. Vou fazer um toque anal e portanto vou passar um lubrificante em voce. Samanta estava vermelha que era um pimentao. Fiquei conversando com a Ruth e passando o dedo sobre o anus dela e, aos poucos ela parecia estar gostando. Entao fui introduzindo o dedo indicador e num movimento de vai e vem vingia estar tentando localizar algo. A coisa foi ficando boa e chamei Ruth. Coloque seu dedo fundo no anus dela e venha saindo e ve se voce sente uma bolinha? Samanta estava vermelha, azul, amarela mas parecia que com tudo isso sua quietude indicava um "nao parem". Ruth fiz por uns 2 minutos e me falou: nao consigo ver nada. Certo, foi o que achei. Aliviei as pernas da cadeira e mandei Samanta deitar na maca de bruços. Peguei o material e solicitei: Ruth, vc pode me ajudar que hoje estamos sozinhas. Abra as nadegas de Samanta. Passei creme e raspei tudo. Em seguida peguei uma bolsa de enema e introduzi em seu anus. Estamos fazendo um enema em voce. Samanta protesta: isso esta doendo. Ruth lhe pede calma e ela lhe fala: porque nao experimetna entao. Nisso pego a deixa e pergunto: a quanto tempo vc nao faz seu exame? Ruth presente o seu destino e meio sem querer diz: um mes. Certo, entao vamos aproveitar e fazer o seu hoje tambem. Olhei para Samanta e disse: guente firme que sua mae é maior e portanto tudo é em maior volume. Do rosto de olhos arregalados de Samanta saiu um sorriso sarcastico. Apos ela espulsar o liquido voltamos ao vai e vem de dedos ate que Samanta gozou intensamente. Comigo e depois nos dedos de Ruth. Brinquei com ela: vc se melou um pouco! Ela envermelhou e exclamou: nao sei o que aconteceu!? Bem sua vez Ruth. Ruth tentou descombinar mas sua filha foi incisiva: agora voce nao vai voltar atraz. Na hora do enema Ruth tentou se safar mas acabou de brucos, amarrada pela cintura e punhos. Nao quero meninas rebeldes por aqui. Olhe Samanta como se faz: depois de amarrada lhe dei uns dois tapas na bunda para parar de se debater e enburrei a mangueira cu adentro. Depois de todos os procedimentos de expulsao e limpesa foi uma loucura: Ruth de pernas abertas, uma haste de metal em sua vagina e sua filha enfiando e tirando o dedo de seu anus (depois de mim, claro). Ela ficou uns 5 minutos. Ruth gozou muito. Ao final recomendei que elas "se verificassem em casa" periodicamente. Samanta, sua mae ja tem 36 anos e é interessante que vc faça periodicamente um enema nela. Ruth me olhou com ares de "ai de mim". Depois deste dia "elas se dao muito bem". Eu ate ensinei mais tarde a Samanta a arte dos exames orais.