Desviados

A ponygirl - Capitulo 4

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

A Ponygirl Capitulo 4 Depois que eu estava mais descansada, meu marido mandou que o jovem cavalariço me desse um banho de esguicho, ali mesmo na frente da casa. Logo em seguida a outra amiga decidiu me usar. Subiu na charrete e mansamente me tocou com o chicote sem bater, dando uma leve sacudida nas rédeas, e comecei a andar. Rodamos pela estradinha que vai dar em um lago que temos, onde foram colocadas duas ou três variedades de peixe. Lá chegando paramos na beira e ela me amarrou em uma arvore, e saiu andando sem dar nem uma palavra. Meia hora mais ou menos depois, ela voltou, subiu na charrete e me conduziu até a sede do sitio. Quando chegamos mandou o moço me amarrar e entrou. Fiquei meio boba, pois ela não tinha aproveitado nada do passeio. Fiquei muito tempo amarrada na arvore, aprendendo como usar o rabo que tinha enfiado no anus e o penacho da cabeça. Descobri que o penacho era mais prático para espantar mosquitinhos do que o rabo anal. Contorcendo o corpo eu atingia uma área maior do que com o rabo anal. Estava fazendo progressos como égua-humana. Deixaram-me amarrada até quase o fim da tarde, e depois vieram todos conversar ao meu lado, mas fazendo questão de que eu como animal, não só não entenderia o que falavam, como não participaria também. Ficaram quase duas horas debatendo as mudanças e os apetrechos que iriam comprar ou mandar fazer. Inicialmente decidiram mandar construir mais três charretes para suas mulheres, e eu percebi que elas estavam acertando isso com meu marido, a entrada delas no plantel de ponys do sitio. Resolveram também que as charretes seriam todos de dois lugares, e que as éguas agüentariam puxa-las mesmo ladeira acima. Depois se acercando de mim, começaram a medir meu rosto, minha circunferência da barriga, dos seios, dos quadris, sempre comentando que modificações iriam faze neste ou naquele apetrecho, e toda aquela manipulação de meu corpo foi me dando um tesão incontrolável, ainda mais pelo descaso com que eles se dirigiam a mim, como um simples objeto inanimado, uma égua sem inteligência. As coisas foram se delineando com relação aos acessórios das ponys, às charretes, ao modo como as ponys tinham que se portar, foram desenvolvendo um estudo sobre o fetiche, todos plenamente integrados ao espírito do fetiche. Já noite meu marido mandou um dos moços me levar para minha baia e me alimentar. Uma de minhas amigas perguntou ao meu marido em que quarto eu iria dormir, e quando soube que ia dormir na estrebaria, arregalou demais os olhos, e falou: querido eu quero começar como pony no próximo fim de semana. Fui levada para minha baia, colocaram a ração sobre o banquinho e continuaram a conversar sobre as mudanças na estrebaria também. Enquanto eu comia, ouvi que iam melhorar a comida, e que incumbiriam uma nutricionista de elaborar uma comida permanente para todas as éguas, que consistiria na ração delas sempre. Depois de mais meia hora foram embora. Não era para eu dormir de domingo para segunda no sitio, mas como pony eu não podia nem perguntar para ele o porque da mudança. Nesta noite não vi nem a hora em que foram me espiar, cai em um sono profundo que foi até o amanhecer. Às seis horas meu marido chegou com minhas roupas de mulher e me vesti e fomos embora. Durante a semana as duas amigas e eu nos reunimos quase todos os dias para incrementar as idéias sobre o fetiche, menos na sexta feira porque todas queriam estar prontas para ir à noite para lá. Durante a semana, o marido de uma delas tinha comentado com outro sobre o que estávamos fazendo, e ele e mais um outro sócio do clube de sado quiseram passar o final de semana lá com as respectivas esposas. Combinamos todos de ir, na sexta-feira à noite, e fomos em caravana. Estávamos reunidos no salão, quando um deles perguntou a meu marido se não podia para entrar mais rapidamente no espírito do fetiche, colocar as três éguas naquela noite mesmo na estrebaria, pois não só já começávamos todos embalados como as novatas iam aprendendo como seria a vida como éguas. Imediatamente meu marido mandou que ficássemos todas nuas, quando já estávamos foi lá em baixo na estrebaria pegar as coleiras. Pediu que cada dono colocasse a coleira na sua égua e a levasse até a estrebaria. Lá chegando como eu já tinha minha baia, fizeram um sorteio das outras três. Quando já estava definidas as baias ele nos reuniu em frente de uma delas e disse: bem, agora que já temos cinco éguas no sitio, e como não apareceu mais nenhum proprietário de outras, vou definir como devem se portar daqui em diante. Daqui para frente, enquanto estiverem como éguas vocês não podem falar nem uma palavra sequer, podem emitir ruídos, até relinchos, mas palavras não e o castigo para isso são dez chicotadas dada por mim em qualquer uma de vocês. E as chicotadas serão na parte da frente da égua, portando eu baterei com bastante vontade na barriga, nos seios, na vagina, pois deverão ficar sempre de pernas abertas para o castigo. É muito claro que enquanto estiverem aqui como éguas, o raciocínio de vocês deve ser o mesmo que um animal. Agora estamos começando, mas no futuro as baias terão um sistema de escuta ligado direto no meu escritório, assim saberei quem conversa de noite. Perguntou aos outros donos e queriam acrescentar algo, e como todos declinaram do convite, foram todos embora deixando-nos sozinhas. Assim que saíram uma das novatas começou a me perguntar coisas sobre como seria o dia seguinte e por mais que a mandasse ficar quieta não se calou. Não se passaram nem 10 minutos e estavam todos os donos de volta. Vinha cada um com um chicote na mão. Até hoje não sabemos como eles ficaram sabendo quem tinha falado com quem. Mandaram que fossemos todas para frente da casa, que estava iluminada pelas luzes da varanda, e mandaram que os moços nos prendessem nas argolas. Nessa altura eu falei com ele: “querido eu só respondi o que ela perguntou e mandei que ficasse quieta”. Imediatamente ele anunciou para os outros: “esta égua vai levar vinte chicotadas, pois tornou a falar agora”. Fiquei pasma e comecei a chorar, e o ouvi falando: ”esse ruído ela pode fazer”. Como ainda estávamos no começo, tudo era improvisado. Mandou que os meninos pegassem uma ripa de madeira e colocando-a na nuca de cada uma de nós duas, mandou que abríssemos os braços e amarrou-os na ripa com fita adesiva, e que os moços fixassem cada lado da ripa numa argola da parede. Depois que estávamos imobilizadas, sem poder nem abaixar o corpo, mando que trouxessem dois pedaços de madeira bem roliços, envernizados, com uma correia de couro em cada ponta. Fiquei admirada, pois nunca tinha visto aquilo, e comecei a perceber que muita coisa ele fazia sem me dar conhecimento. Mandou que os moços prendessem cada ponta em uma perna da gente, perto do tornozelo. Como a madeira tinha mais ou menos um metro de comprimento, ficamos com as pernas bem abertas, e numa posição extremamente incomoda. Uma égua menor teria dificuldade muito grande com aquela madeira, pois forçava as minhas pernas. Quando a novata disse que estava doendo seu quadril, ele disse a mesma coisa que havia dito quando reclamei. Esta égua também vai levar 20 chicotadas. E logo em seguida mandou que um dos moços colocasse fita adesiva em nossas bocas, dizendo para os outros donos: “Se não fizer isto, vou ficar batendo nelas até de manhã”. Depois que estávamos bem amarradas e imobilizadas, ele convidou os outros recentes donos para tomarem uma cerveja numa mesinha colocada ao pé da escada. Enquanto estávamos naquela extremamente incomoda posição eles bebericavam cerveja na nossa frente. Ele estava a fim de nos transformar mesmo em éguas. Tomaram três cervejas bem devagar, nos olhando, comentando sempre algo que não dava para ouvir. Após um bom tempo ele se ergueu e os outros vieram com ele. Trazia nas mãos um chicote daqueles de domesticar feras nos circos, só que bem mais fino. Sem querer, apesar de já estar ficando úmida, pela expectativa, senti um leve calafrio. Ele perguntou se algum deles queria começar o exemplo, e como ninguém se manifestou ele se preparou. Só que parou de repente e mandou que os dois moços que tudo acompanhavam com crescente interesse e evidente tesão, que fossem buscar as outras ponys, para que vissem o que as aguardava em caso de incorrerem na mesma falta. Mais uns minutos de angustiosa espera. Depois que todas estavam na nossa frente, completamente nuas e de coleiras no pescoço, ele se posicionou. Ficando bem na minha frente levantou o braço e fustigou com violência minha barriga. Só que com a distância, a lambada pegou meio de lado, com a parte mais fina do chicote batendo metade na parte lateral do corpo. Ele comentou com os outros que eles também tinham que treinar mais os castigos a serem aplicados. Mas aquela lambada já me fez ver estrelas, acho que por ser um chicote mais para animais mesmo. Olhei minha barriga e vi um avermelhado ficando mais forte. Logo em seguida outra me acertou bem em cheio o seio esquerdo, me fazendo dar um uivo por detrás da mordaça. Lagrimas vieram aos meus olhos instantaneamente. Pensei, apesar de todo tesão que estava sentindo que não agüentaria todas 20 chicotadas. Mas não tive muito tempo para pensar em nada, pois ele começou a intensificar as pancadas, ora num lugar ora noutro, nunca no mesmo. Depois apoiando o chicote no chão preparou-se e eu soube que aquela chicotada vinha por baixo, e foi o que aconteceu. Por mais que eu tivesse me esforçado para contrair a vagina, ele conseguiu acertar em cheio, meu clitóris e parte do canal. Desta vez as estrelas aumentaram de intensidade. Deu mais duas ou três no mesmo lugar, acertando eficazmente minha vagina. Daí em diante não consegui mais controlar meus impulsos, e chorando e gritando com a boca fechada, tive um orgasmo atrás do outro ao mesmo tempo que sentia uma dor horrível e uma raiva insana, tudo misturado a um sentimento de impotência, humilhação e desespero terríveis. Não me lembro quando ele parou com o chicote, e nem como foi com a outra égua, tal era meu estado de esgotamento e prostração., não só pela dor terrível que ainda sentia, como pelas inúmeras vezes que havia gozado tão intensamente que me deixou meio desfalecida, só não caindo por estar presa ás argolas. Por: [email protected]

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