A vingança da irmãzinha estuprada - parte 2
Este conto é continuação do conto n 13.051 Vivi momentos de intenso prazer e de profunda dúvida com relação a minha classificação sexual, eu gostava de transar com o namorado da Ana, mas não gostava dele, alias não gostava de homem nenhum, jamais teria carinho ou beijaria um homem na boca, não achava homem bonito, depois que eu gozava dando o cú tinha vontade de matar o cara e isso me deixava completamente pirado. Cheguei à conclusão de que não era homossexual nem bissexual, apenas gostava de ser enrabado e quando gozava com um pau no rabo me odiava, acho que todas as pessoas sejam homens ou mulheres sentiram prazer com um pinto na bunda, isso obviamente depois de ultrapassar a barreira da dor que no começo é dilacerante, sabia porem que meu negócio era a Ana, amava minha irmã de forma louca e compulsiva, não podia viver mais sem ela e o prazer que sua existência me proporcionava. O tempo passou Ana fez 16 anos e estava mais gostosa do que nunca, as nossas putarias à três já rolavam a quatro meses e eu já não curtia mais dividir a Ana com o namorado dela, queria ser o titular e em breve a historia mudaria de rumo. Como eu disse no último conto, o namorado da Ana era meio estranho, mal encarado, um tipo meio marginal, varias vezes perguntei a ela o que tinha visto no cara e ela nunca sabia me responder. Uma certa manhã, fui acordado de forma súbita pela Ana ela estava chorando, perguntei o que tinha acontecido e ela me disse que seu namorado tinha sido encontrado morto na noite anterior, com um cabo de vassoura enfiado no rabo e várias perfurações de faca. Abracei minha irmã fingindo me importar com a morte do infeliz, mas na verdade estava em completo êxtase, muito, mas muito feliz, estava muito excitado e com o pau pulsando de duro, resolvi comemorar a morte do cara comendo a Ana, no começo ela tentou evitar dizendo que não era o momento, mas a puta que existia dentro da minha irmã falou mais alto e nos agarramos em beijos loucos e ardentes, abri a blusa branca de Ana sem me dar conta que existiam botões, arranquei seu sutiã com os dentes e comecei a chupar seus peitos que não paravam de crescer e que já mal cabiam em minha mão, Ana mordia e chupava meu pescoço ao mesmo tempo que buscava meu cacete que nesse momento já quase furava o pijama, resolvemos não ir à aula e meter a manhã inteira, estávamos em luto... arranquei o resto da roupa de Ana e ela na mesma fúria rasgou o pijama que eu tanto amava, Ana tinha uma surpresa, havia feito uma tatuagem tribal logo em cima da bunda, que já era decorada com a mais linda marquinha de biquine que eu já vi, comecei a chupar cada pedacinho do corpo da minha devassa irmanzinha, parei por mais tempo em sua boceta e seu cú, enquanto ela engolia meu pau enlouquecida, Ana chupava e punhetava com tanto tesão que não agüentei por muito tempo, o Vesúvio entrou em erupção derramando rios de porra dentro da boca de Ana. Ela embora já tivesse gozado mais de uma vez estava totalmente tomada, chupou até que ficasse duro de novo e quando isso aconteceu, subiu em cima de mim e enfiou meu pau em sua boceta de uma só vez, ela parecia uma louca, com certeza já nem se lembrava do finado e cavalgava meu pau com tanta violência que tive medo que ela erra-se o alvo quebrasse meu pau em dois, na duvida segurava em sua cintura para diminuir a intensidade das idas e vindas de sua boceta, enfim ela gozou e diminuiu o ritmo embora não parasse, eu já mais seguro coloquei minhas mãos na bunda que eu tanto amava e meu dedo no meu buraco preferido o cuzinho de Ana, acho que isso lhe deu idéias ela saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama, acho que a vaca queria gozar até morrer e ser enterrada junto com o presunto e a vassoura, ela gritou que queria meu pau em seu cú e eu me concentre para não gozar, sabia que teria muita coisa pela frente. Ana estava de quatro na ponta da cama com a bunda empinada, falando um monte de bobeiras completamente enlouquecida e pedindo para enfiar no seu cú, atendi seu pedido e comecei a meter de forma violenta, a visão da sua nova tatuagem despertou meu lado devasso, estava enlouquecido também. Aquela manhã foi longa comi Ana de todas as formas e em todos os buracos, era quase meio dia quando caímos mortos e suados abraçados em minha cama. Resolvemos que não iriamos no enterro e que encerraríamos este capitulo, nossa loucura estava no ápice e trocavamos juras de amor eterno, quando me veio um momento de lucidez, pensando nas circunstancias da morte do finado e das nossas transas sem camisinha, bateu um certo pânico, resolvemos que faríamos um exame...
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