Minha aventura em um avião (Parte 1)

Meu nome é Andréa. Tenho 22 anos, sou loira, 1,70 de altura, seios médios para grandes e uma bundinha que deixa os homens loucos... o que eu adoro. Sou uma exibicionista nata, desde meus 13 anos, já tinha corpo de mulher e adorava ver os amigos do meu pai babando por mim, por isso, sempre abusei do visual. Minha aventura começa numa viagem Santa Catarina/Manaus, onde fui fazer um trabalho de divulgação, pois sou modelo e por isso mesmo, vivo viajando, em feiras e eventos. Nesse dia, estava com uma blusinha rosa que deixava a barriguinha a mostra, exibindo um pequeno pircing que tenho no umbigo, saia branca curtíssima e um par de sandálias de salto brancas também, daquelas que trançam até quase o joelho, cabelos soltos e usando meu perfume fatal. Bem, não precisa falar que o aeroporto quase parou, desde empresários até os funcionários da faxina!!! Quando fiz o chek-in, escolhi um lugar no fundo do avião, na janela, exatamente para poder descansar. Mal sabia o que me esperava. Bem, chegou a hora de embarcar e o avião estava praticamente vazio, afinal, era tarde da noite. Passei pelo corredor e despertei olhares de cobiça dos homens e de inveja das mulheres (Deus sabe como são invejosas), que ali estavam, e fiquei feliz pois do meio para traz o avião estava completamente vazio...a não ser na última fileira de bancos, exatamente onde eu havia escolhido, já havia um homem delicioso sentado com aquela roupa de piloto, todo de branco, com aquele quepe (era piloto da empresa também). Quando passei pedi licença, mas vocês sabem como é apertado para passar... ainda mais com aquele Apolo ali sentado. Quando estava passando, sem querer (rs.) caí sentada no colo dele, e ele para me segurar, apaupou minha bundinha e minhas coxas. Vi que ele ficou vermelho, mas isso acabou sendo um pretexto para irmos conversando na viagem. A certa altura, o assunto já vagava, como sempre, por aquele papo de profissão, namoro, e eu via que ele não conseguia tirar os olhos do meu decote e de minhas coxas, o que me deixava muito excitada, principalmente quando notei que a excitação dele que já não podia mais esconder dentro das calças... não conseguia parar de olhar para aquele volume, que demonstrava uma maravilha ali escondida. Me desculpem as puritanas, mas esse negócio de que tamanho não é documento é uma grande mentira!!! Bem, perguntei quantas garotas ele já tinha “faturado” em aviões, e ele me disse que nunca tinha acontecido, e eu, mais do que rápido perguntei se nunca ia acontecer. E ele, para minha felicidade respondeu com um sorriso, e pondo aquela mão deliciosa em minhas coxas. Ele alisava minhas coxas, levantando um pouco minha saia, que já era minúscula, deixando à mostra minha calcinha de renda branca, daquelas que ficam meio transparente e eu já toda molhada de tesão. Não resisti e puxei a cabeça dele e dei-lhe um beijo daqueles de cinema, quando a língua se perde na boca do outro e a mão dele acariciou minha bucetinha por cima da calcinha e depois foi para minha cintura, alisando minha pele e puxando meu corpo em sua direção... perdi o fôlego, não sabia o que fazer...ou melhor, sabia muito bem!!! Comecei a beijar o pescoço dele e ele começou a apertar o próprio pau por cima da calça, enquanto enfiava aquela língua quente no meu ouvido. Naquele momento, me deu uma loucura e eu comecei a alisar a mão dele que estava sobre o pau, e ele então tirou a mão para que eu pegasse no seu pau, o que fiz mais do que depressa, enquanto voltamos a nos beijar. Aí foi a vez dele lamber meu pescoço e entre os seios... Eu de olhos fechados, com a mão naquele pau, senti que ele começou a colocar suas mãos por baixo da minha blusa para bolinar, apertar, massagear meus seios. Olhei para frente, as luzes apagadas, corredores vazios, abri zíper da calça dele, e puxei aquela ferramenta para fora, era enorme, grosso, lindo, e comecei a masturba-lo lentamente, enquanto sentia que suas mãos apertavam mais ainda meus seios. De repente, ele parou tudo e puxou minha cabeça em direção ao seu pau, enquanto falava baixinho... chupa querida, chupa que eu adoro, e eu fiz o que ele mandou... primeiro lambendo aquela cabeça grande e inchada, depois descendo com minha língua por todo aquele mastro, subindo novamente e abocanhando de uma só vez, sentindo aquela gotinha de porra salgada que não escondia o tesão daquele meu macho. Comecei a fazer um delicioso vai e vem com a boca e mãos, deixando meu piloto completamente louco. Ele puxava meus cabelos, arranhava minhas costas, e eu chupava aquele pau com toda a minha vontade, alternando com lambidas, pequenas mordidinhas e punhetas, sentindo sua respiração acelerada e seu gemido abafado, e ouvindo sua voz baixinho me dizendo para parar porque ele não estava mais agüentando. Isso me fez a chupar mais ainda aquele pau, que parecia bater na minha garganta de tão grande, e enquanto punhetava aquele macho gostoso, disse no seu ouvido: “Goza aqui na boquinha da sua passageira”, ele sorriu, empurrou minha cabeça até o seu pau e disse baixinho que eu era uma safada e pude sentir seu corpo tencionando e aquele gozo quente enchendo mina boca. Aquelas golfadas de porra na minha boca que eu não deixei cair nem um pouquinho, lambendo todo o seu pau para deixa-lo limpinho. Coloquei aquele pau para dentro da calça, fechei o seu zíper e me levantei para ir ao banheiro quando a aeromoça anunciou que entraríamos em procedimento de descida para uma escala. Vote nesse conto e contarei o resto de minha viagem!