Como é bom fuder um macho!

Durante as festas de final de ano aqui no Rio, pude observar um cara que era um verdadeiro tesão: fortinho, sem ser exagerado, todo durinho, bem macho e o melhor, com uma bunda de deixar qualquer pau duro (para aqueles que gostam de bunda de um macho, claro!). Sempre o via sozinho andando no calçadão, de bermuda, acho que sem cueca porque dava para ver o rego do cara de tão grande que era a bunda. Um dia notei que usava uma aliança na mão esquerda e achei que se o cara não dava pinta nenhuma, ainda mais sendo casado, não iria rolar nada. No dia 31 ele estava acompanhado de uma morenaça de parar qualquer trânsito, com um menino ao lado que não negava ser seu filho. Aí mesmo que conclui que o restaria para mim uma gostosa punheta pensando naquela bunda. Sim, porque embora eu seja casado, tenha filhos, ter 39 anos, gosto muito de comer uma bunda de macho e como não quero me expor saio muito na punheta. No final de semana seguinte ao dia 1 de janeiro, vejo o cara sozinho novamente, desta vez de sunga, com aquele rego aparecendo o que deixou louco. Eu estava sozinho na praia e por pura sorte ele veio me pedir para eu tomar conta das coisas dele (bermuda, chaveiro, etc), o que fiz tom total satisfação. Depois do banho ele sentou ao meu lado e começou a conversar, dizendo que era de Minas, estava no Rio para as festas de final de ano, era casado, mas estava só porque a esposa não tinha conseguido férias no mesmo período, e como ele tinha alugado um apartamento por temporada, resolveu ficar aqui mais alguns dias, com a promessa para a mulher que não iria transar com mulher nenhuma (ainda bem que foi com mulheres). Conversarmos mais um pouco e como eu tinha que voltar para casa pois minha mulher estava me esperando para levar as criancas em uma festa, tive que deixar o gostosão na praia, mas antes combinamos em tomar umas cervejas mais tarde, pois eu não teria o que fazer e ele não conhecia ninguém no Rio. Confesso que depois que conversei com o cara (desculpe-me mas por motivos óbvios, não revelarei o nome dele. O mundo é pequeno!) perdi qualquer expectativa que iria rolar alguma coisa. Mais tarde encontro o meu amigo em um bar, só de bermudas com aquele rego de fora e começamos a conversar, quando fiquei sabendo que ele iria passar mais um final de semana no Rio. Depois que eu pedi a terceira cerveja, ele falou que não iria beber mais porque não estava acostumado e ficava tonto logo e então, segundo ele, poderia fazer coisas de que não deviam. Quando disse isso meu pau deu um salto dentro da cueca e eu perguntei que tipo de coisas e ele me respondeu com um “deixa pra lá”. Ia pedi mais uma cerveja e ele disse que me acompanharia desde que fossemos para um bar próximo de onde estava morando, porque se passasse mal estaria perto de casa. Concordei na hora e fomos em direção ao prédio onde ele estava e tomamos mais umas cervejas por lá até ele dizer que já estava meio “alto” e começou a se soltar mais, dizendo que estava cheio de tesão, mas não iria quebrar a promessa feita à esposa. Para completar disse que estava com muito calor e perguntou se não queria comprar umas cervejas para tomarmos em seu apartamento. É claro que mais uma vez aceitei na hora. Fomos para o apartamento, fiquei em mais um cerveja enquanto ele tomava banho. O meu pau estava a mil e eu tentando disfarçar a situação. Ele, então, sai do banho enrolado em uma toalha e vai para o quarto bem em frente onde eu estava e tira a toalha e coloca uma bermuda, com aquele bundão virado para mim. Quando se virou notei que tinha um tremendo volume, com certeza de pau duro. Aí ele comentou: Tá vendo o tesão. E eu perguntei o que poderia fazer para ajudá-lo a resolver o problema. Ele disse que o culpado era eu, porque ela já havia dito que se bebesse demais teria vontade de fazer o que não devia e foi logo segurando no meu pau. Cara, fiquei maluco, aquele gostosão, machinho, casado, ali segurando o meu pau era demais para mim. Aproveitei a situação, dei um tremendo beijo na boca, que ele correspondeu com muita vontade enquanto tirava minha roupa. Nu, fiquei atrás dele e fui tirando aquela bermuda que me deixou louco por tantas vezes e o que eu via foi uma bunda durinha, cheia, com uma penugem, uma verdadeira bunda de macho, que eu comecei a sarrar enquanto ele rebolava bem devagar. Fomos para o quarto totalmente pelados e ele caiu de boca na minha pica enquanto se masturbava, aliás um pau muito grande. Depois, deitado de barriga para cima pedi que ele colocasse o cuzinho na direção de minha boca para eu meter a língua. Cara, ele foi ao delírio, dizendo que ninguém nunca tinha feito aquilo com ele e que estava dando muito tesão e que o pauzão dele nunca tinha vibrando tanto de tesão. Não aguentando mais, pedi para comer aquela bunda. Ele passou um hidratante no cuzinho e pediu para eu meter devagar porque desde que tinha se casado, há 4 anos, nunca mais tinha feito aquilo, e quando era solteiro tinha feito pouquíssimas vezes. Realmente o cuzinho dele estava bastante fechado. Ele queira que eu o comesse de pé, mas por ser mais baixou que eu (ele tem mais ou menos 1,70m e eu 1,81m), além de estar bem fechadinho, tive dificuldade, embora ele encaminhasse meu pau para a sua portinha. Pedi para ele ficar de quatro, e ai, sim, entrou tudo. Quando ele sentiu os meus pentelhos, que tenho muitos, roçando em sua bunda ficou doido e começou a rebolar e pedindo para eu meter com força. Como é bom fuder um cara bem macho, sem viadagens ou bichices! Antes de eu gozar ele jorrou porra por toda a cama fazendo umas contrações deliciosas no meu pau, gemendo de tesão, e, não aguentado, enchi a camisinha de porra. Depois dessa transada, ficamos fazendo carinho um no outro, ele deitado no meu peito e eu fazendo carinho na cabeça dele. Depois tivemos mais uma sessão de fodas o que aconteceu quase todos os dias que ele ainda ficou por aqui. Nós queríamos nos encontrar todos os dias, mas eu não poderia dar vacilo aqui em casa. Transamos muito e vou falar uma coisa com vocês: é muito bom transar com um cara bem macho que curte um pica, com muita segurança e discrição. As vezes saíamos para tomar uma cerveja e ninguém nunca poderia imaginar que ali estavam dois caras que estavam se curtindo muito, não só em termos sexuais, mas também com carinho e amizade. Mas o que é bom dura pouco, ele teve que voltar, com a promessa que assim que pintasse uma oportunidade ele viria ao Rio sozinho. Bom, esta história é absolutamente verdadeira e se você for macho, casado ou comprometido com mulher, e quiser ter encontros sigilosos, porém com muita amizade e respeito, mande uma mensagem para mim. Não sou e não gosto de afeminados, gordos e drogados. Pessoas normais para encontros reais entre machos. Meu e-mail: [email protected]