Nicole, a ninfeta estuprada - parte 3 (final)
Nicole, a ninfeta estuprada parte 3
Os próximos dias foram de terror. Eu procurava sempre andar com minha mãe, nunca estava sozinha e esperava dessa forma que nunca existisse a oportunidade de encontrá-lo a sós. Apesar disso eu sempre tentava andar sem sutiã, com medo do que ele fosse fazer.
O Josias sempre me via passar junto de alguma amiga ou da minha mãe, eu só botava um sutiã quando a mamãe estava comigo, ainda assim um bem pequeno e transparente, com medo dele me matar por que não o obedeci. Doía um pouco, eu só ficava sem sutiã quando sabia que ele podia ver, por isso eu ia e voltava da escola sem ele.
Minha mãe notou uma ou outra vez e sempre me dava uma bronca, dizia que eu já estava muito grande para andar assim, que era um convite para um tarado me agarrar, que eu era mesmo uma putinha etc. Meu pai mesmo ficava olhando de maneira estranha para o meu peito, eu acho que até ele ficava de pau duro com as minhas tetas enormes balançando livres.
Passaram-se as semanas dessa forma e eu devo admitir que estava até gostando da atenção que meus peitos estavam chamando, eu sempre gostei de botar tesão nos homens, e agora os meus colegas estavam babando por mim e até os professores não paravam de olhar para o meu decote.
As minhas amigas acharam que era uma nova moda minha e me copiaram, a minha sala ficou uma coisa de louco, os garotos subindo pelas paredes com os seios grandes da Aline quase rasgando a blusa, a Akiko era a mais envergonhada, mas ainda assim começou a usar um sutiã super up que botava seus peitões para cima, ficando uma delícia nos decotes que usava e a Letícia, mesmo tendo seios pequenos tinha o bico grande e sempre durinho, parecendo dois pontinhos nas blusas semi transparentes que usava.
O Josias ainda me fazia tremer de medo, ele continuava me encarando de forma furiosa e selvagem, mas nenhuma oportunidade surgia para uma nova agressão. O rosto dele só mudava quando via minha blusa, livre, com minhas tetas balançando conforme eu andava, o negão sorria, maroto e cruel, me gelava a espinha!
Depois de um tempo eu voltei a usar o sutiã, mas sempre um modelo bem discreto, o medo do Josias diminuiu já que ele nunca mais conseguiu fazer nada. Quando voltava da escola geralmente eu o fazia com amigas.
Mas um dia eu voltei sozinha.
Talvez ele tivesse me seguido por semanas. Mas o fato é que quando eu estava para atravessar uma rua senti alguém me segurando gentil mas firmemente o braço. Voltei-me e era Josias. Minha primeira intenção foi gritar, mas ele levantou a blusa e mostrou o cabo de um facão.
"Eu te mato aqui, não faça nada"
Com medo eu obedeci. Ele conduziu-me pela rua, em direção a um beco. Eu ia chorando em silêncio, as lágrimas escorriam sem parar pelo meu rosto, sem saber o que fazer. Nesse beco havia uma casa abandonada, eventualmente habitada por mendigos ou viciados.
Ele me fez entrar no quintal e logo entramos no prédio. O interior era uma bagunça. Lixo se acumulava por todos os lados. O cheiro de mijo era sufocante. Quis retornar, mas ele me empurrou em direção à escada. Fomos até o segundo andar e entramos num quarto. Ele estava igualmente imundo e cheirando a sujeira e mofo. O lixo estava em todos os lugares e moscas zuniam sem cessar. As únicas coisas novas no lugar eram um pequeno aparelho de som portátil num canto, uma cadeira baixa e um colchão no mesmo canto, que estranhamente estava limpo.
Ele fechou a porta e tirou a calça, expondo o pênis negro e imenso. Colocou o facão a um canto e permaneceu à minha frente, masturbando-se.
"Tire a roupa" ordenou. "Lentamente".
Eu já não suportava mais chorar e não tinha escolha. Com as mãos trêmulas abri devagar minha blusa e tirei-a, ficando apenas de sutiã na parte de cima do corpo.
Está usando sutiã, sua vagabunda! ele me deu um tapa na cara de mão aberta, ardeu mas não doeu muito, ainda assim eu fiquei com as pernas bambas de medo, um estranho tesão começou a me deixar molhadinha. Eu não falei que não era para usar sutiã?
F-falou... mas...
Ele me bateu de novo enquanto eu tentava responder. O meu corpo estava me traindo, junto do medo eu estava ficando muito excitada!
Então devia ter obedecido! ele se afastou um pouco e continuou a falar "Tira a saia grunhiu.
Tirei a saia e fiquei só de calcinha.
"Agora o sutiã".
Tirei o sutiã e expus meus seios fartos e rijos, cujos mamilos, de forma desconcertante, estavam endurecidos e pontudos.
"Agora a calcinha".
Tirei-a e fiquei nua na sua frente, ainda em lágrimas. Ele se aproximou lentamente e me abraçou. Senti nojo e pavor. O seu pênis descomunal entrou entre as minhas coxas e ele começou a movimentá-lo, masturbando-se nelas. Seu peito pressionava meus seios. Procurou minha boca e tentou forçar um beijo de língua, seu hálito cheirava a cachaça.
Segurou meus braços atrás de minhas costas por cima dos meus ombros, meus cotovelos tocando nas orelhas, isso fazia meus peitos, que já são grandes, parecerem enormes.
Continua com os braços para cima vagabunda
Ele virou-me bruscamente e passou a esfregar seu pau em minha bunda. Projetados para cima, meus peitos estavam livres para que ele os apertasse e beliscasse longamente. Seu pênis massageava minha vagina. Suas mãos deslizavam de forma macia sobre meus seios, apertando-os firmemente.
Subitamente ele se afastou e pegou a cadeira baixa que estava no canto sentando nela. Ele olhava para mim com muito tesão e eu comecei a ficar mais molhada. Eu não sei porque, mas ser humilhada pelo Josias estava me dando tesão. O negão apertou um botão no aparelho de som que estava do lado da cadeira e imediatamente começou a tocar música de uma fita.
Dança para mim patricinha peituda eu fiquei confusa, não sabia o que fazer! Dança, vamos sua piranha, dança e balança bem esses peitões!
Eu comecei a me mexer, eu sei dançar muito bem, mas estava inibida, eu mexia devagar, já que estava pelada meus peitos balançavam de um lado para o outro, e ele parecia fascinado com esse movimento.
Chega mais perto!
Eu fui um pouco para frente, ainda dançando, ele estava se masturbando devagar e seu pau estava mais duro do que eu jamais havia visto, parecia um poste preto! Eu já estava quase em cima dele, dançando a menos de meio metro do homem, quando eu ia para frente eu tocava com a perna nos joelhos dele. A cadeira era baixa e ele ficava me olhando de baixo para cima, meus seios fartos até atrapalhavam olhar olho no olho!
Mais sensual, rebola mais sua filhinha de papai.
Eu comecei a me esforçar mais, rebolando e balnçando os peitos, eu virava e mostrava a bundinha durinha, adolescente, eu tentava de todo jeito fazer ele gosar tocando punheta, mas o Josias estava se masturbando bem devagar, com um olhar de tarado feliz olhando para mim. Acho que ver uma garotinha rica de 15 aninhos e peito grande dançando nua para ele era bom demais para ele acreditar.
Bota os braços para cima de novo e balança esses ombros, quero ver essas tetas balançando pirainha.
Eu obedeci, balançava minhas tetas para os lados e para cima e para baixo enquanto ele se masturbava, eu estava começando a ficar com muito tesão. Eu sempre gostei de provocar os homens e agora esse cara estava louco de tesão por mim, isso até que me fazia me sentir bem, me dar tesão. Nesse momento acabou uma música e começou a música da boquinha da garrafa.
Agora você vai fazer a dança da garrafa... ele pegou o pau duro e segurou pela base, ficando aquele poste apontando para cima. ...taqui sua garrafa! Vai, começa!
Eu engoli em seco, fiquei toda vermelha de vergonha e amedrontada. Ele botou as mãos na minha cintura e me puxou para cima dele, meus peitos estavam na altura do rosto do Josias e o pau dele estava logo abaixo da minha buceta.
Começa sua branquinha piranha! ele me deu um tapão na bunda que doeu um bocado e eu comecei a mexer. Eu não gosto muito desse tipo de música, mas eu sei como se dança isso, é muito safado! Especialmente quando se tem um pau e não uma garrafa embaixo de você! Eu estava toda vermelha de vergonha, mas não estava mais chorando, na verdade estava escorrendo meu tesão pela perna!
Dançar assim era muito estranho porque estando tão perto os meus seios acabavam batendo no rosto dele, e ele parecia que adorava quando isso acontecia, e eu estava coma pernas bem abertas, uma para cada lado da cadeira, de frente para ele. Quando eu abaixava sentia o pau dele roçando na minha bucetinha virgem.
Assim! É assim que eu gosto! A patricinha metida não está tão metidinha agora não é? Ele estava segurando minha cintura agora, impedindo que eu me levantasse, o pau dele roçando nos lábios da minha xoxotinha de menina. Rebola mais!
Eu comecei a rebolar e sentir o pau dele entrando e saindo da entradinha da minha vulva, o negão estava enlouquecido!
Agora para cima e para baixo!
Eu fiquei muda e parada um segundo, totalmente vermelha de vergonha! E eu fizesse isso o pau dele ia entrar na minha buceta, ele ia me comer!
Vai logo sua vadia peituda! ele me deu outro tapa e eu comecei a fazer o que ele tinha mandado.
O Josias gemia que nem criança, eu me mexia no rítimo da música para cima e para baixo, tentando fazer com que a cabecinha só entrasse um pouco. Eu estava sentindo meus labios se partindo quando eu descia, o pauzão descomunal e negro ficava se escondendo na minha bucetinha rosada, mas só até a cabecinha encontrar o hímem, meu cabaço era o limite que eu não deixava ele passar!
Gostosa! Eu sempre quis te comer, mas você sempre foi uma filhinha de papai metidinha... ele falou, morrendo de tesão, e quando eu estava fazendo o movimento para baixo junto da música ele subitamente forçou meu quadril com as mãos e eu senti o caralho negro me rasgando.
O pau do Josias deve ter uns 20 cm ou mais e quando eu olhei para baixo devia ter mais de 6 cm de pau enterrado na minha xaninha de menina moça!
Agora a patricinha está metidinha mesmo!
Ai, Josias! Vo-você me ..me... eu tentava falar, chorando, mas não conseguia, estava em choque, mas minha buceta lubrificada começava a piscar, massageando o penis do negão. Apesar do terror eu estava excitada, a dor não foi tão grande e a sensação de ter um pau dentro de mim era muito estranha, mas não era ruim, mesmo nessa situação.
Eu te descabacei! O seu negão te descabaçou! ele começou a me fazer mexer o corpo, forçando com as mãos. Fala para mim, sua vadia, fala o que aconteceu!
Você me descabaçou! eu estava sentindo coisas muito estranhas, mas deliciosas! A dor estava passando e eu estava com cada vez mais tesão, sentido meu corpo empalado naquela vara preta.
Mexe sua patricinha vadia! E fala mais, continua falando o que está acontecendo... fala para o seu negão!
O meu negão está me comendo! eu estava morrendo de tesão de transar com ele! Eu nunca iria imaginar que era tão bom! E estava adorando a situação, a humilhação e ser obrigada a falar para ele as safadezas que ele estava fazendo comigo. E ele cada vez mais louco de tesão!
O seu pau está na minha bucetinha! O Josias me deu um tapinha, mas daqueles que não doem, e eu comecei a mexer como ele mandou. Eu subia até o pau dele quase sair do meu corpo então eu descia de novo. Eu tentava não descer ainda mais, ficar só nos 6 cm que já tinham entrado, mas ele forçava meu corpo para baixo com as mãos fortes na minha cintura, cada vez que eu descia parecia que um pouco mais entrava na minha xotinha.
É gostoso comer sua patricinha peituda, é? eu perguntava no ouvido dele, e via ele gemer de tesão. O Josias começou a chupar meus peitos enquanto eu subia e descia na vara dele, estava uma delícia! Mas o pau dele era muito grande para mim! Eu olhava para baixo e via que ainda estava a metade do lado de fora, eu sou pequena, tenho um metro e sessenta e dois, e era virgem até momentos atrás! Eu me sentia muito preenchida, não chegava a doer, mas era como se eu estivesse cheia por dentro.
Mais rápido minha vagabunda, minha piranha riquinha! Filhinha de papai vadia!
Eu estava subindo e descendo cheia de tesão e ia cada vez mais rápido, com mais força, eu acho que já estava perto de gosar, quando ele aproveitou que eu estava descendo rápido para forçar ainda mais, eu não consegui parar a tempo, ele é muito forte, e quando finalmente consegui respirar de novo o pau dele estava enterrado quase até o talo na minha xoxotinha de adolescente, menos de 4 cm estavam ainda de fora.
Viu como é grande o pau do negão! ele sorria cruelmente e cheio de tesão e depois voltou a enterrar a cara nos meus seios, mamando no biquinho e lambendo as mamas com sofreguidão.
Eu mal conseguia me mexer, mas era um tesão tão grande que a dor sumiu em poucos momentos!
Mas eu estava sentindo como se o pau dele chegasse até o meio da minha barriga! O Josias não perdeu tempo e continuou me comendo, me fazendo ir para cima e para baixo. Novamente eu comecei a sentir um prazer enorme, mas sempre segurando no ombro dele, morrendo de medo dele fazer isso de novo.
Tá com medo patricinha peituda?
TÔ! eu respondi, vermelha de vergonha.
De que?
De você enfiar o resto na minha xaninha...
Ele tirou as mãos da minha cintura e botou na perna, bem longe, perto do joelho.
Agora está mais segura?
S-sim... eu gaguejei envergonhada.
Então pode continuar!
Eu voltei a fazer os movimentos que ele me ensinou, indo bem rápido para cima e para baixo, sentindo aquele coroa safado me comer e me dar tesão. Agora eu ia com facilidade da ponta do cacete até quase a base daquele pauzão, só uns poucos centímetros continuavam de fora.
Está gostando sua vadiazinha?
E-eu não sei... eu... a verdade é que eu estava gostando, mas não tinha coragem de admitir! Ainda assim a minha boceta totalmente encharcada era a prova que ele precisava.
Fala a verdade putinha!
E-estou... eu estou gostando... eu falei abaixando a cabeça, totalmente envergonhada de estar confessando para o meu estuprador que eu estava gostando de ser comida!
De que?
De dar para você! Eu quase gosei quando falei isso! Ser humilhada e forçada assim me dava tanto tesão quanto atiçar os homens!
Você gosta de dar por que é uma puta! Você sabia que é uma puta?
N-não! Josias, por favor eu não sou uma puta! Mas não adiantava, toda vez que ele me humilhava e xingava eu tinha uma convulsão!
Mas você é! Minha putinha gostosa que adora dar para o seu negão! Minha puta peituda de 15 aninhos! Fala!
Eu sou sua puta! meu grelinho ficou totalmente duro outra vez! Sua putinha peituda! Eu sou sua patricinha vadia que adora dar a bucetinha! eu estava me mexendo muito rápido agora o pau dele brilhava, molhado com o tesão que eu sentia. Sou sua vadia de quinze aninhos que chupa seu caralho e senta na sua rola!
Sem qualquer aviso ele segurou com força na minha perna abaixo do joelho e a levantou para trás, dobrando-a. Eu estava desprevinida e só entendi o que aconteceu segundos depois. Uma dor forte rasgou meu corpo e passou, quando eu olhei para baixo eu vi os meus lábios vaginais engulindo inteiramente o cacete gigantesco daquele homem mais velho!
Eu gosei na hora, foi o orgasmo mais forte da minha vida, as vezes que me masturbei nem chegaram perto disso!
Josias tinha tirado minha perna e eu caí, me empalando totalmente no seu caralho, a cabecinha do membro estava colada no meu útero, eu podia sentir ele batendo no fundo! Meu deus, como ele era grande para mim! Eu tinha só 15 aninhos e tinha recebido um pau enorme inteiro na bucetinha!
Eu tive um certo orgulho, eu tinha engulido toda aquela vara, e ele parecia estar no céu. Eu não conseguia nem me mexer, estava em estado de choque, desconcertada, neste dia fui descabaçada e descobri que era puta! Eu gosto demais de pau para não ser puta! Toda mole eu abraçava meu macho e gemia de prazer com qualquer movimento.
Ele botou a mão na minha bunda e me levantou com facilidade, um homem grande daqueles levanta uma adolescentezinha como eu como se fosse de brinquedo. Ele me levou para o colchão e me deitou nele, pelada, toda gemendo de tesão, já pronta para continuar depois de ter gosado.
Abri as pernas, toda dengosa, sorrindo vermelha e safada para ele, meus seios enormes meio esparramados no meu corpo mas ainda assim apontando para cima, já que são bem firmes!
Ele estava olhando com tesão, o pau muito duro, e sorriu.
O que você quer minha riquinha peituda?
E-eu.. eu quero... eu estava doida para sentir seu pau de novo, mas estava com vergonha de pedir!
Pede direito que eu te dou o que você quer!
Eu quero seu pau... falei baixinho, ainda meio tímida.
Pede melhor senão não vai ter!
Eu quero seu pau grande e preto! ele queria que eu falasse safadeza, então eu ia mostrar o quanto eu posso ser safada! Come a sua putinha peituda de quinze aninhos, come a sua gatinha vadia, vem!
Ele encostou o pau na entrada da minha bucetinha, eu gemi e senti um calafrio de prazer.
Vem, come a sua ninfeta peituda! ele enfiou a cabecinha na minha buceta e eu gemi alto de prazer. Me faz gozar com essa pica grossa e preta! Me fode! Fode a sua patricinha branquinha meu negão! Fode a sua putinha de quinze anos e peito grande!
Foi só começar a falar isso que o Josias continuou a meter seu caralho delicioso na minha xaninha, era como um prêmio e eu estava ganhando dois cm de cada vez. Eu devo ser uma puta mesmo, por que cada vez eu ficava mais excitada, eu queria mais e mais daquela pica dentro de mim, e estava disposta a me humilhar e falar todo tipo de safadeza para ser comida por aquele coroa bem dotado!
Come a sua patricinha mimada, metidinha... que sempre te atiçou com os decotinhos e sainhas safados... Ele chegou a gemer quando ouviu isso! Bem mais da metade do pauzão dele já estava dentro de mim e eu estava adorando, se eu soubesse que trepar era tão bom já tinha dado a bucetinha muito antes!
Eu sentia seu corpo suado junto do meu, o contraste da sua pele negra com a minha bem branquinha não me enojava mais, acho que tinha deixado de ser racista!
Patricinha gostosa, que bucetinha quente! ele mal conseguia falar de tanto tesão, o Josias parecia um pistão, indo lá atrás e depois enfiando bem fundo em mim, enterrando o pau na minha xaninha de menina moça, recém descabaçada. Você sempre me provocou... você e suas amiguinhas safadas! Vocês todas merecem receber uma surra e uma boa foda!
Eu e minhas amiguinhas metidinhas? ele gemeu alto e enfiou tudo na minha buceta quando eu falei isso, quanto tesão! Minhas amiguinhas também te provocaram Josias? ele não conseguiu responder, apenas fechou os olhos e enterrou a pica em mim, eu senti ela chegar até meu útero de novo.
Elas também te dão tesão? Eu cruzei as pernas atrás dele, o homem começou a me comer devagarzinho, curtinho, muito gostoso! Eu estava nas nuvens e ele estava tão louco de prazer quando eu falei isso que pareceu que ia gozar, mas ele se segurou!
Muito tesão! ele falou com dificuldade. Elas me dão muito tesão!
Então eu vou te ajudar a comer elas todas! ele perdeu o controle e começou a me comer mais rápido, eu mesma estava quase gozando, me segurando para gozar junto dele. Eu sou a sua putinha, e vou ajudar meu macho a comer as minhas amiguinhas! ele começou a tremer do mesmo jeito que das outras vezes que tinha gozado.
Vou fazer a Aline chupar sua pica dura, aquela loirinha branquinha de olhos azuis, ela é descendente de alemães... a mãe dela é tão racista! Vai ter um ataque quando a filhinha ficar viciada em engulir a porra de um negão!
O Josias começou a gozar muito forte, mais forte que das outras vezes, sua porra quente me enchendo por dentro. Eu parei de me segurar e comecei a gozar também, mas não parei de falar, isso estava me dando muito tesão.
A Akiko é tão quietinha... tão envergonhadinha... mas vai gemer feito uma puta quando sentir seu cacete entrando! E você vai poder comer ela enterrando a cara naqueles peitões que ela tem! Você gosta de peitão!
Eu já estava quase sem forças de tanto gozar, ele ainda estava tendo seu orgasmo. O Josias se levantou tirando o pau de dentro de mim e um novo jato de porra quente jorrou para cima do meu corpo, ele esporrou em cima de toda a minha barriga e até nos meus seios. E Eu não parei!
E a Letícia? Ela é tão gostosa! Tem um corpão! Eu vou adorar te ajudar a comer aquele rabão! Ela vai gemer como uma vagabunda quando sentir seu pau no cuzinho dela!
O Josias já estava montado em mim, seu pau jorrando ainda um último jat forte de porra na minha cara, entrando na minha boca, ele soltou mais um pouco de esperma antes de parar. Eu já não podia falar, estava chupando o pau dele. O gosto da porra quente já era conhecido e, para falar a verdade, eu até já estava gostando! Eu enguli tudo que pude, limpei toda a pica com cuidado, lambi cada partezinha e ele até ficou duro de novo.
Eu chupei o pau dele, agora sem ser forçada, com prazer até ele gozar outra vez, bem mais fraco agora, mas ainda muito gostoso!
Eu enguli tudinho, eu já estava totalmente viciada em porra quente, até queria mais, mas ele não aguentava.
Nos vestimos e nos limpamos do jeito que deu e fui para casa, de noite eu não aguentei e fui para a portaria e fiquei atrás do balcão de mármore do vigia, que era ele! Eu ajoelhei e abri as calças do Josias, ele ficou meio nervoso, mas depois que eu botei o pau dele na minha boca ele relaxou. Só teve dificuldade para falar com os moradores, mas àquela hora poucos passam pela portaria.
Ele gozou novamente na minha boca e eu fiquei superfeliz. Esse negão coroa tinha me transformado em uma viciada em pica! E eu ainda estava com um monte de planos na minha cabeça, eu ia dar um jeito de fazer ele comer todas as minhas amigas. As quatro patricinhas metidinhas e filhinhas de papai iam dar para o negão, era só uma questão de tempo!
Continua em pervertendo minhas amigas.
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