TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 27
(Ainda com os pedreiros e serventes na construção)
Perdi a conta, mas com certeza os 19 me usaram. Quando pensei que todos estavam satisfeitos e que eu poderia sair dali, fui forçada a deitar sobre alguém, encaixando minha xana ao pau dele. Então um outro me enrabou o traseiro e no embalo do sanduíche seguiram até gozar. Desta vez ninguém se atreveu a colocar o pau em minha boca e deixaram-me berrar de tesão. Acho que todos revezaram usando-me tanto na frente como atrás. A dor me consumia e eu já não sentia desejo algum, esperando que eles acabassem logo para voltar para casa e chorar de raiva por ter sido um objeto qualquer nas mãos daqueles homens.
Quando terminaram mais um ritual, a venda de meus olhos foi retirada e vi todos os homens satisfeitos, sorrindo pra mim, ainda sem roupas. Sentia suas porras escorrendo entre minhas pernas e o cheiro de sexo era constante no ar. Não conseguia manter meu equilíbrio, mas não podia deitar-me naquele colchão, pois estava uma verdadeira meleca. Precisava fugir dali, mas não tinha força.
Notei os homens então formarem uma fila e percebi que nem tudo tinha acabado. O velho careca, que parecia ser quem mantinha o comando de tudo ali, era o primeiro da fila e aproximou-se me puxando pelos cabelos, enfiando-me o pau em minha boca. No vai e vem, ele fodia minha boca com seu pau enquanto segurava-me pelos cabelos. Permaneci de joelhos chupando-o enquanto os outros já estavam, na maioria, com seus paus eretos, esperando sua vez.
O velho gozou e me atirou tudo na cara. Aquilo devia ser o encerramento do ritual. O segundo era o negro que fez tudo da mesma forma. Todos na fila seguiram o mesmo ritual e um a um que saia, vestia sua roupa de trabalho e continuava seu trabalho, como se nada tivesse acontecido. Fiquei nua e toda suja de esperma de todos aqueles homens e nenhum deles parecia me ver ali. Trabalhavam na construção, como bons cidadãos e homens trabalhadores, pais de família ou mesmo jovens educados. Que tipo de homens eram aqueles, que me dominavam, me possuíam e depois esqueciam de mim ali jogada e sem força de andar?
Não sei como cheguei em casa, mas levei muito tempo a chegar. Cada passo era uma tortura e a dor era insuportável. Pelo caminho ainda sentia a porra daqueles homens escorrer entre minhas pernas e tive nojo de tudo. Vomitei antes de entrar em casa e cai desmaiada logo depois. Acordei alguns minutos depois e me dei conta que Henrique poderia aparecer e me ver naquele estado deplorável. Busquei forças que não tinha e entrei em casa. Tive mais dificuldade ainda para subir as escadas, mas mesmo me arrastando consegui chegar no banheiro. Abri o chuveiro e sentei no chão deixando a água escorrer pelo meu corpo. Queria limpar toda a sujeira que aqueles homens tinham deixado em mim e encontrei um pouco de força para esfregar meu corpo. Tudo em mim doía. Vi as marcas nos meus seios, na minha barriga, na virilha e as mordidas que sentia nos mesmos lugares.
Também não sei por quanto tempo permaneci ali, mas quando lembrei novamente de Henrique, levantei e vesti o roupão, e com um pouco de dificuldade cheguei até a cama, onde me ajeitei sob as cobertas e adormeci. Sonhei com aqueles homens todos em volta de mim, dando gargalhadas, mostrando um pau maior que o outro e eu gritando por ajuda. Ninguém me ouvia e eles novamente formavam filas e colocavam seus paus em minha boca, gozando sem parar. No sonho Henrique aparecia entre eles, batia em todos, depois me carregava no colo até o banheiro, me dava banho e me beijava, molhando seu corpo também. Suas mãos carinhosas deslizavam pelo meu corpo e depois ele me possuía de forma amorosa e gentil. Pena que isso era sonho, pois aquele homem parecia ter medo de mim e não sei por quanto tempo eu suportaria sua indiferença.
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