Desviados

TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 25

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ro_danadinha

(Dominada pelos pedreiros no banheiro) Naquela noite, não aconteceu nada demais. Dormi sozinha, enquanto Lara depois brincar com suas fantasias com Júnior, distraiu Dr. Sebastião para Dra. Sílvia encontrar-se com Paulo. Não vi nada e dormi maravilhosamente, acordando cedo. O domingo transcorreu de forma agradável. O sol estava incrivelmente brilhante e com um dia de calor, todos usamos roupa de banho. Nosso almoço foi um delicioso churrasco e à tarde ainda saboreamos um café espetacular. Por algum tempo, vi que Júnior e Paulo sumiram na mata com a pequena Lara e quando voltaram gargalhavam muito. Senti que o Dr. Sebastião já não mais cuidava de mim como antes e que agora era Lara que tinha sua atenção. Respirei aliviada. Talvez por algum tempo eu me livrara do tesão daquele velho. Lara por sua vez disse que adorava dominá-lo. Percebi que o melhor seria Lara casar-lhe com Júnior, uma vez que melhor se habituava ao sexo com toda a família. Dormi lembrando o engenheiro, mas meu peito batia forte pelo medo de encarar os pedreiros no outro dia. Sabia que estava nas mãos deles e que era preciso me submeter a tudo o que eles quisessem. Acordei na madrugada com sede e resolvi ir à cozinha tomar água, mas para minha surpresa vi Dra. Sílvia e Lara num 69 surpreendente. A dama e a menina não se continham e nem ao menos preocupavam-se com o perigo de serem surpreendidas por qualquer um da casa. Tive que tomar água no banheiro para não atrapalhar a festa delas e voltei para cama. Pela manhã vi novamente aquele corre-corre, enquanto todos se preparavam para voltar à cidade. Lara me confessou que daria um jeito de voltar na quarta-feira para me ajudar com os pedreiros, pois ficara fascinada quando lhe contei como tinha sido com eles. O velho Pedro apareceu mais tarde para saber como eu estava, mas como me viu melhor, apenas acenou de longe e despediu-se dizendo que voltaria à tarde. Ainda ali embaixo, pensativa e esperando por Henrique aparecer, vi a porta do banheiro se abrir e o baixinho sair. Para minha surpresa ele sorriu e me puxou para dentro beijando ardentemente enquanto trancava a porta e logo passava suas mãos por todo o meu corpo. “Agora você é só minha”, disse ele enquanto tirava minha blusinha e começava a mamar meus seios com grande entusiasmo. A boca ávida passava de um a outro seio sugando o quanto podia, deixando-me a delirar de tesão. Comprimi meu corpo contra o seu sentido a ereção. Não tive dúvida de que queria ele dentro de mim e o puxei pra fora da calça tocando com desejo. O baixinho logo me despiu totalmente e depois baixou suas calças forçando a baixar e chupar seu pau. Que loucura! Beijei, chupei e lambi até fazê-lo gozar. Depois mandou apoiar-me no vaso e enfiando sua cara entre minhas pernas, começou a chupar minha xana de um jeito gostoso, levando-me à loucura. Minhas pernas ficaram trêmulas com tanto tesão me consumindo, mas logo ele se posicionou por trás e enfiou seu pau na minha xota, mandando ver, com todo o instinto selvagem que o dominava. Quando gozou, mandou que eu tomasse todo o seu líquido quente. Ele me deixou ali, de pernas bambas, querendo mais. Porém ele não podia ficar muito tempo ausente da construção. Eu tentava me recompor e procurava ainda minha roupa para vestir quando a porta foi aberta novamente para que o gordinho entrasse. Ele já sabia da minha presença e devem ter combinado pois já veio abrindo o zíper, tirando o pau para fora e mando-me chupá-lo. Como meu corpo ainda pedia mais, não perdi tempo, mas não esperei que ele gozasse. Mandei ele sentar-se no vaso e me sentei ao seu colo, encaixando a xana no seu pau e cavalgando da melhor forma possível até gozarmos juntos. Desta vez não dei tempo que outro aparecesse e sai do banheiro tão logo o gorducho saiu. Tomei um banho e fui preparar meu almoço. Foi quando Henrique apareceu me perguntando como foi o final de semana. Ele estava ainda mais lindo, com a barba feita e com um perfume irresistível. Tive vontade de abraçá-lo, mas me contive. Não sabia até quando poderia suportar o que sentia pelo engenheiro e que me dominava mais que qualquer outro sentimento. Ele almoçou comigo e perguntei se voltaria à noite para me fazer companhia. Um aceno com a cabeça indicou que sim e senti uma paz dentro de mim.

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