TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 25
(Dominada pelos pedreiros no banheiro)
Naquela noite, não aconteceu nada demais. Dormi sozinha, enquanto Lara depois brincar com suas fantasias com Júnior, distraiu Dr. Sebastião para Dra. Sílvia encontrar-se com Paulo. Não vi nada e dormi maravilhosamente, acordando cedo.
O domingo transcorreu de forma agradável. O sol estava incrivelmente brilhante e com um dia de calor, todos usamos roupa de banho. Nosso almoço foi um delicioso churrasco e à tarde ainda saboreamos um café espetacular. Por algum tempo, vi que Júnior e Paulo sumiram na mata com a pequena Lara e quando voltaram gargalhavam muito. Senti que o Dr. Sebastião já não mais cuidava de mim como antes e que agora era Lara que tinha sua atenção. Respirei aliviada. Talvez por algum tempo eu me livrara do tesão daquele velho. Lara por sua vez disse que adorava dominá-lo. Percebi que o melhor seria Lara casar-lhe com Júnior, uma vez que melhor se habituava ao sexo com toda a família.
Dormi lembrando o engenheiro, mas meu peito batia forte pelo medo de encarar os pedreiros no outro dia. Sabia que estava nas mãos deles e que era preciso me submeter a tudo o que eles quisessem. Acordei na madrugada com sede e resolvi ir à cozinha tomar água, mas para minha surpresa vi Dra. Sílvia e Lara num 69 surpreendente. A dama e a menina não se continham e nem ao menos preocupavam-se com o perigo de serem surpreendidas por qualquer um da casa. Tive que tomar água no banheiro para não atrapalhar a festa delas e voltei para cama.
Pela manhã vi novamente aquele corre-corre, enquanto todos se preparavam para voltar à cidade. Lara me confessou que daria um jeito de voltar na quarta-feira para me ajudar com os pedreiros, pois ficara fascinada quando lhe contei como tinha sido com eles.
O velho Pedro apareceu mais tarde para saber como eu estava, mas como me viu melhor, apenas acenou de longe e despediu-se dizendo que voltaria à tarde.
Ainda ali embaixo, pensativa e esperando por Henrique aparecer, vi a porta do banheiro se abrir e o baixinho sair. Para minha surpresa ele sorriu e me puxou para dentro beijando ardentemente enquanto trancava a porta e logo passava suas mãos por todo o meu corpo. Agora você é só minha, disse ele enquanto tirava minha blusinha e começava a mamar meus seios com grande entusiasmo. A boca ávida passava de um a outro seio sugando o quanto podia, deixando-me a delirar de tesão. Comprimi meu corpo contra o seu sentido a ereção. Não tive dúvida de que queria ele dentro de mim e o puxei pra fora da calça tocando com desejo.
O baixinho logo me despiu totalmente e depois baixou suas calças forçando a baixar e chupar seu pau. Que loucura! Beijei, chupei e lambi até fazê-lo gozar. Depois mandou apoiar-me no vaso e enfiando sua cara entre minhas pernas, começou a chupar minha xana de um jeito gostoso, levando-me à loucura. Minhas pernas ficaram trêmulas com tanto tesão me consumindo, mas logo ele se posicionou por trás e enfiou seu pau na minha xota, mandando ver, com todo o instinto selvagem que o dominava. Quando gozou, mandou que eu tomasse todo o seu líquido quente.
Ele me deixou ali, de pernas bambas, querendo mais. Porém ele não podia ficar muito tempo ausente da construção. Eu tentava me recompor e procurava ainda minha roupa para vestir quando a porta foi aberta novamente para que o gordinho entrasse. Ele já sabia da minha presença e devem ter combinado pois já veio abrindo o zíper, tirando o pau para fora e mando-me chupá-lo. Como meu corpo ainda pedia mais, não perdi tempo, mas não esperei que ele gozasse. Mandei ele sentar-se no vaso e me sentei ao seu colo, encaixando a xana no seu pau e cavalgando da melhor forma possível até gozarmos juntos.
Desta vez não dei tempo que outro aparecesse e sai do banheiro tão logo o gorducho saiu. Tomei um banho e fui preparar meu almoço. Foi quando Henrique apareceu me perguntando como foi o final de semana. Ele estava ainda mais lindo, com a barba feita e com um perfume irresistível. Tive vontade de abraçá-lo, mas me contive. Não sabia até quando poderia suportar o que sentia pelo engenheiro e que me dominava mais que qualquer outro sentimento. Ele almoçou comigo e perguntei se voltaria à noite para me fazer companhia. Um aceno com a cabeça indicou que sim e senti uma paz dentro de mim.
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