Desviados

Nicole, a ninfeta estuprada - parte 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: fan da nicole

Essa história é continuação da 12974, é importante ler a primeira ou essa não vai fazer muito sentido. Nicole, a ninfeta estuprada – parte 2 Passaram-se os dias e uma manhã eu me levantei normalmente para ir à escola. Eu usava o uniforme: uma saia e uma camisa abotoada. Andava usando um sutiã apertado, pois depois do que aconteceu estava evitando mostrar o formato de meus seios na rua. As minhas amigas estavam começando a achar que alguma coisa estranha tinha acontecido, mas eu disfarçava e tentava me afastar quando elas começavam a brincar de atiçar os homens. Eu morava na cobertura e peguei o elevador. Quando este parou no oitavo andar e a porta se abriu, meu coração quase parou. Era o Josias. Ele também pareceu surpreendido, mas entrou. Assim que o elevador começou a andar ele prontamente apertou o botão de emergência e o elevador parou entre os andares. Gelei e me encolhi num canto. Ele não falou nada dessa vez. Estava imundo, todo suado do trabalho. Aproximou-se e com uma mão muito suja começou a abrir a minha camisa, primeiro o botão de cima e um por um com lentidão, suspirando forte e se masturbando com a outra mão. Quando abriu toda a camisa tirou-a bruscamente, deixando-me só de sutiã. Pegou meus braços e levantou-os para cima. "Fica assim, se não já sabe..." Eu fechei os olhos, me preparando para o que viria. Com brutalidade ele retirou meu sutiã e apertou novamente meus peitos. O negão parecia no céu, pegava meus peitões por baixo e levantava, me encostava contra a parede e começava a moldá-los com a mão, dessa vez ele até abaixou a cabeça e começou a chupá-los, Sua língua era grossa e ele lambia os meus seios com sofreguidão, continuando sempre a se masturbar. Sua boca e seus dentes detinham-se de quando em quando nos mamilos e os mordiscavam ou sugavam com força. "Que peitos.... que peitos...." murmurava apenas. Eu chorava, totalmente imóvel, completamente assustada, mas começando a sentir minha calcinha ficar molhada. Por fim ele segurou meus ombros e me fez abaixar na sua frente. "Agora eu vou botar na tua boca e você vai beber toda minha porra, se não te mato". “Po-por favor seu Josias... e-eu...” “CALA A BOCA!” ele me deu um tapa na cara, era tudo tão humilhante! Eu não sei como mas eu quase gosei quando ele me bateu. “Você é uma piranha! Fala isso, vai, fala!” “E-eu sou uma piranha...” eu falei assustada e excitada ao mesmo tempo, eu gostava quando ele me xingava, mas era tudo muito assustador. Ele não parava de se masturbar e esfregar o pauzão na minha cara. “Piranha chupadora de pica, fala” “E-eu sou u-uma piranha chupadora de pica, humm...” ele enfiou o pau na minha boca quando eu terminei de falar. O pênis entrou em minha boca com violência. Ele era grande e grosso, e meus lábios doiam, tentando abochanhá-lo totalmente. “Você é uma putinha peituda e vai engulir minha piroca até eu gosar, sua vadia.” Ele acelerou os movimentos, o negão estava muito excitado. Eu levantei minhas mãos e comecei a masturbá-lo enquanto chupava o pau dele, minha cabeça indo e voltando naquela pica enorme. “Isso patricinha metida... chupa o pau do seu macho!” Cada vez eu conseguia engulir um pouco mais daquele cacetão, ele olhava para baixo e murmurava ‘piranha, vagabundinha peituda’ e isso me dava tesão. Ele deveria estar adorando ver a adolescente patricinha, bem branquinha e peituda, de joelhos chupando o caralho negro dele! Então ele pegou na minha cabeça e começou a forçar tudo para dentro o pauzão chegando com força na minha garganta, me fazendo engasgar, mas ele não soltava! Ele forçava mais ainda, e isso foi muito ruim, eu chorava humilhada com a aquela pica preta na minha boca. “Isso, que boquinha gostosa da garotinha metida!” Ele tirou o pau da minha garganta e eu senti um alívio imediato, embora continuasse com vontade de tossir e vomitar. Logo eu comecei a chupar o melhor que pudia, para que ele não quisesse botar de novo na garganta. Josias já estava gemendo de prazer, pelo jeito eu estava fazendo direitinho, e logo ele gosou. A porra grossa acumulou-se na minha boca, ela era quente e salgada, o gosto ainda era estranho, mas eu estava começando a me acostumar com ele. “Engole vagabunda, senão eu te mato.” Eu não queria fazer isso de novo, mas ru engoli, controlando o asco. Não foi tão ruim assim, na verdade eu até estava gostando de chupar pau, eu acho que eu realmente sou uma putinha chupadora de pica, e estava quase me acostumando com o gosto de porra. Ele me fez levantar e pediu que eu colocasse o sutiã e a camisa. Quando eu me recompus ele liberou o elevador e saltou no próximo andar, não sem antes dizer: "Guarde bem essa bucetinha, que a próxima vez eu vou querer esse cabacinho". Eu era virgem! Eu queria casar virgem e fiquei apavorada com a idéia daquele negão enorme me comer, me descabaçar! “E tem mais, eu não gosto de ver você de sutiã, a partir de agora ou você anda com esses peitões soltos ou eu te cubro de porrada quando te encontrar de novo, entendeu sua vagabundinha?” Eu só balancei a cabeça concordando, morrendo de medo do que fosse acontecer. Termina na próxima.

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