Cunhado delicioso
Aos 40 anos, casado desde os 22, dois filhos, pensei que a fantasia de uma relação homossexual fosse algo já impossível, mesmo porque moro em uma cidade razoavelmente pequena, sou bastante conhecido, coisa e tal. O fato, porém, é que de uns dois anos para cá estas fantasias foram ganhando corpo na forma de loucas punhetas, com dois dedos ou o cabo da minha escova de cabelo bem enfiado na bunda.
Gemo, rebolo, fico louco enquanto aperto a bunda o mais que posso, imaginando que o que está lá dentro é um cacetão duro, grosso, não muito grande, do tamanho certo do prazer.
Há quatro meses, meu cunhado - moreno, forte, praticante de jiu-jitsu - veio de Campo Grande, MS, e ficou resolvido que ele iria morar conosco, até que arrumasse um emprego. Estava armado o cenário da perdição.
Na semana passada, minha mulher foi visitar seus pais e eu fiquei em casa com o Sérgio (vamos chamá-lo assim). Estávamos na sala, vendo TV, quando o assunto foi para o lado sexual e ele, sem cerimônia, perguntou se estava enganado ou se eu vinha mesmo "olhando-o com os olhos de quem está querendo dar".
Dei um sorriso amarelo, tentei desconversar, mas ele colocou a mão direita sobre a minha, puxou-a até onde estava o seu cacete, e me fez apertar aquela coisa gostosa, por cima da calça. Sei lá, enlouqueci.
Quando percebi, já estava agachado no meio das suas pernas, mamando que nem um bezerrinho naquela enorme vara, dura. Uns 18 cm, bem grosso, cheio de veias e a cabeça de fora, sem fimose.
Chupei, chupei, mordisquei, até ficar com dor na articulação. E ele enfiava, primeiro devagar, depois com força. Segurava minha cabeça e fodia minha boca, enquanto me chamava de "cunhadinho gostoso", "viadinho enrustido" e outras coisas do gênero. Foram uns 10 minutos de chupação, até que ele acelerou, me agarrou pelos cabelos e encheu minha boca de porra. Tirou o pau, me esfregou no rosto e disse:
- Agora você vai ver como é gostoso sentir esta tora te arrombando a bunda.
Sérgio me conduziu até o meu quarto, me colocou de quatro, na beira da cama. Começou a alisar minha bunda, me fez lamber o seu dedo e depois o enfiou .. devagarinho .. gostoso. Quando me percebeu entregue, tirou o dedo, se aproximou e encostou a cabeça daquela vara linda, pulsante.
Dali a pouco estava com tudo enfiado até o talo na bunda. No começo ardeu muito, quis fugir, mas ele me segurou, disse que já ia ficar gostoso...
E como ficou.
Comecei a rebolar, morder a fronha, arranhar o travesseiro. Não agüentava de tanta tesão ao apertar o esfíncter e contrair aquele pedaço de músculo no meu rabo. Era a satisfação plena de todas as minhas fantasias.
Meu cunhado me comeu até cansar. Elogiava dizendo "você tem um cuzinho apertadinho, quente. Melhor que muita buceta por aí.."
Ele admitiu que desde a infância sempre teve muta vontade comer a sua irmã, minha doce e querida mulher, que muitas vezes se masturbou observando-a tomar banho. Que certa noite chegou a bolinar seu corpo, quando ela dormia, mas que as coisas só ficaram nisso.
"Agora estou matando a vontade enfiando meu pau duro no cuzinho do marido" - murmurou.
Eu gemia, arfava, até que ele disse que ia gozar. Acelerou os movimentos, enfiou a mão por baixo do meu corpo, pegou no meu pau, que estava duríssimo, e começou a me bater uma punheta mararavilhosa, com os dedos apertando toda a extensão do meu cacete.
Não se passaram nem dois minutos e gozamos, praticamente juntos. Primeiro ele, depois eu..
Quando olhei no relógio, vi que estava ficando tarde. Minha mulher, a irmã dele, podia chegar a qualquer momento..
Ele ainda me deu uns tapinhas na bunda. Ficou vermelha. "É só pra deixar uma marquinha". E foi dormir. No dia seguinte, no outro, no outro, nem tocamos no assunto. Até parece que não aconteceu nada.
Mas vai acontecer de novo, eu sei. E se vocês quiserem, eu vou contar tudo ...
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