Desviados

A Fêmea do Pescador

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: paulinha cd

Já enviei meu conto onde me tornei a fêmea do estoquista. Hoje quero narrar um fim de semana durante o qual me tornei a fêmea do pescador. Desde pequeno adoro usar roupas femininas, tendo iniciado com as lingeries da minha mãe, evoluindo para um estoque próprio de roupinhas sexy que fariam orgulho a qualquer menina moça. Durante o último fim de semana de 2002, juntei algumas peças do meu acervo, coloquei-as em uma mala e saí para uma praia, a procura de uma pousada, onde poderia montar meu centro de operações. A cerca de 70 km achei uma pousada à beira da praia onde consegui um apartmento. Retirei da mala um biquini vermelho, bem cavado, tendo na bunda só uma tira estreita, que vesti, enterrando a tira bem na polpa de minha bunda bem feita e sem pelos. Por cima vesti um calção masculino e numa sacola plástica levei uma camisetinha feminina transparente de nylon, algumas bijuterias e maquiagem. Parei numa barraca onde haviam dois jovens barraqueiros, com os quais entabulei conversa, mas devido ao fato de serem dois, não tive coragem de me identificar, apesar de um deles haver sacado algo, pis me olhava com cobiça nos seus lindos olhos castanhos. Me despedi e segui minha caminhada, na qual passei por um sujeito forte, pardo, musculoso que me olhou por mum segundo, segundo este que aproveitei para passar minha língua nos lábios lentamente, olhando no meio de suas pernas. Ele estancou imediatamente e com um sorriso me cumprimentou. Devolvendo o cumprimento, convidei-o a dar uma volta, tendo ele indagado o que eu desejava. Fui muito claro que desejava fazer-lhe um boquete gostoso e lhe daria 20 reais. Para minha alegria ele respondeu que por 20 não daria e aumentei minha oferta para 50, tendo ele topado. Como eram apenas 4 horas da tarde, restava resolver o problema do local. Ele me instruiu a seguir caminhando, que me daria um sinal qando chegassemos ao local por ele escolhido. Segui à sua frente, vez ou outra rebolando discretamente, para que ele entrasse num clima de tesão, sendo que eu estava me sentindo no céu, tendo conquistado um macho, do qual sorveria todo o leite daqui a instantes. Depois de uma caminhada de cerca de 20 minutos, durante e qual de vez em quando me certificava discretamente que meu homem ainda estava me seguindo, ele passou à minha frente, escalando uma falésia, atingindo uma duna com reentrâncias, absolutamente indevassável para quem passava pela praia. Segui-o e quando o encontrei, não tive dúvidas e agarrei seu pau que já estava duro na bermuda, fazendo um carinho com a mão e perguntando-lhe se estava limpinho, já que queria chupar seu pau sem camisinha. Ele se dispos a tomar um banho, com o que consenti, e quando ele desceu da falésia, tirei meu calção, ajeitando a calcinha do meu biquini, colocando a camisetinha, as bijuterias, passando um baton bem vermelho na minha boca, delineador nos olhos e pó no rosto, ficando o mais feminina possível. Devido ao calor, o baton e o lápis delineador estavam quase se desmanchando, mas consegui dar um ar mais de fêmea ao meu semblante. Quando minha presa voltou, nem acreditou no que estava vendo e eu subi um pedaço da duna à sua frente rebolando como uma puta, ajeitando meu biquini no rabo para lhe dar mais tesão. Depois encostei-o contra a parede da duna, ajoelhei à sua frente e desci seu bermudão e sua cueca, ficando de frente a uma rola negra e enorme, bem grossa, que estava em pé bem em frente aos meus lábios sedentos e loucos por dar prazer àquela beleza. Olhando para ele com um olhar de puta submissa, fiz beicinho e cobri a glande e o corpo cheio de veias daquele rola gostosa de beijos, sussurando que queria chupá-la, tomar-lhe o leite, dando muito razer ao meu homem. Em seguida comecei a chupar aquela delícia, cuja circunferência preenchia toda minha boquinha, começando a fazer-lhe todos os agrados possíveis, lambendo, mordiscando, beijando a rola, enquanto minha mão acariciava seu saco, brincando com os ovinhos, exigindo a sua carga de leite. Após poucos minutos senti meu macho entezar-se, sinal que o gozo estava próximo e eu comecei a implorar pelo leitinho, dizendo-lhe: "Dá o leitinho para tua puta, pra tua viadinha, dá!" Prendi a picona com a língua no céu da boca, trabalhando por baixo ao longo do freio com lambidinhas rápidas, o que costuma ser fatal para qualquer macho, e este não seria diferente, logo derramou na minha boca um rio de leite quente e gostoso, que tomei todinho, lambendo e sorvendo até a última gota. Já haviam se passado alguns minutos da sua gozada e eu ainda lambia e limpava sua rola como uma gata lambendo sua cria. Só depois disto nos apresentamos, ele se chamava Raimundo e era um pescador separado da mulher e cheio de amor para dar, havia adorado meu boquete e gostaria de repetir a dose. Marcamos para a próxima manhã, no mesmo local, às dez horas. Este boquete eu vou contar num próximo conto. Só gostaria de dizer ainda, que, apesar de haver pago 50 reais, a rola não endureceu e forneceu o leitinho pelo dinheiro, mas sim pelo tesão que consegui despertar no pescador, porisso me considero que, por alguns momentos, fui a incontestável fêmea do pescador.

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