Desviados

Tive que dar na cadeia pra 7 e gostei

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: fabiomartins

Certa noite estava na rua voltando pra casa quando derepente parou uma viatura da policia e quando os policiais me revistaram encontraram o meu canivete que habitualmente carrego, me sinto um pouco mais seguro assim e quando ele pegou o canivete no meu bolso disse: Tu vai com a gente pra puxar a ficha lá na delegacia e ver se tu tem alguma pendencia com a gente e eu disse que não precisava que eu não tinha feito nada e ele disse que era só por precaussão e fomos. Chegando lá a delegacia estava muito cheia pois era final de semana e ele me puxou e me levou lá pra cela onde ficavam os presos que estavam aguardando julgamento alegando que eu teria que esperar um pouco pois o setor estava cheio e por precaussão novamente eu teria que ficar lá até aliviar um pouco e me colocou lá. Era uma cela pequena, do tamanho de um quarto de 2 metros por 2 metros e tinham 7 pessoas lá. Tinha um beliche feito de concreto onde dormiam 2 pessoas e cinco amontoadas deitadas no chão. Eram 23:00 de sábado e os caras que estavam lá quando eles abriram a cela pra me colocar lá dentro acordaram mas, parecia que ainda não tinham dormido, que tinham acabado de deitar. Quando eu entrei não tinha espaço pra mais ninguem mas, o policial mandou eles espremerem um pouco e eu deitei entre eles lá num colchao no chao. Deu 03:00 da madrugada e nada dos caras irem lá dentro me chamarem, estava muito escuro, só tinha a luz que vinha do fundo do corredor e uma que vinha de uma janela pequena. Derepente eu percebi que todos estavam acordados e o carinha que estava do meu lado virou pra mim e falou: O meu, tu ta ocupando muito espaço aqui, vai ter que pagar pelo lugar e eu falei que só estava esperando que eles já iam me chamar pra verificar e puxar tipo um nada consta de mim e o carinha disse que mesmo assim eu teria que pagar e eu disse que não tinha dinheiro que minha carteira estava lá com os policiais e o carinha disse que eu teria que pagar com o cuzinho, que todos lá estavam a mais de um mes sem meter e que se eu não liberasse ia apanhar muito lá dentro. Eu então disse pra ele que sim, que eu daria pra eles mas, que não me batessem nem fizem nada e que fossem discretos pra ninguem perceber e todos concordaram e então eu estava de lado, de costas pra ele e ele já estava passando a mão na minha bunda, me virou e baixou e tirou minha bermuda, eu estava sem cueca, não uso, me deixou só de camiseta e de bunda pra cima. Ele então mandou inpinar minha bundinha, chegou por cima de mim, cuspiu no meu cuzinho, disse que era pra não doer muito e passou no seu pau que quando eu vi era muito grande e exageradamente grosso. Foi então que ele mandou eu virar pra frente e não olhar pra tras que era pra não ver o rosto de nenhum deles pois os sete iriam me comer. Deu pra ver que ele era um moreno com o corpo meio sarado e aparentando 25 anos. Senti quando ele encostou a cabeça na portinha do meu cuzinho e perguntou se estava na portinha, eu disse que sim e ele começou a enfiar, não foi devagar mas tambem não foi de uma vez mas, foi de uma maneira sem parar e doeu de mais mas, ele já sabendo que iria doer segurou minha boca pra mim não gritar de dor e alertar algum policial e enfiou tudo. A dor era insuportável e ele tirou a mão e mandou que eu não falasse nada e ficasse absolutamente calado. Nisso ele comecou a dar as pistoladas, ficou uns 10 minutos fazendo um vai e vem muito forte e derepente senti o pau dele se mexendo, fazendo uma pressao no anel do meu cuzinho, ele ia gozar... Pedi pra ele não gozar dentro de mim e ele mandou eu ficar quieto e encheu meu cu de porra. Quando ele tirou o pau e eu passei o dedo no meu cu pude sentir que estava muito relaxado e que tinha muita porra lá dentro. Foi então que eu perguntei quem seria o proximo, falei que se tinha que dar mesmo e não tinha jeito que acabassemos com isso logo e então veio outro. Como eu não podia virar pra tras só senti quando o peso do corpo do cara deitou em cima de mim, era pesado, o cara devia ter uns 1,80 e eu como tenho 1,68 parecia estar preso embaixo dele, senti uma rola muito grossa no meu rego e como já tinha dado pra um meu cuzinho não ofereceu muita resistente e apesar da dor inicial ele enfiou tudo de uma vez até o talo, senti os cabelos e os bagos dele encostarem na minha bunda. Esse demorou mais, uns 15 minutos e tambem gozou lá dentro. Depois me puseram de quatro em cima da cama debaixo do beliche e veio mais um, que me comeu praticamente me estuprando de tão forte que eram as pistoladas que estavam me dando e sentou outro na minha frente na cama, me botou pra chupar uma rola que estava cheirando muito, cheirava pinto mesmo e esse gozou na minha boca me mandando engolir. Depois na mesma posição dei pra mais 3 que comeram com muita vontade e o ultimo que me comeu de frango assado e gozou na minha barriga. Depois que dei pro ultimo um deles me emprestou uma toalha e eu limpei minha barriga e minha bunda que tinha sangue misturado com muita porra. Meu cuzinho ardia muito e os carinha perguntaram se eu gostei e eu disse que eu gostava de dar mas que estava doendo muito, que eles não tiveram dó na hora de me comer e que eu nunca tinha feito isso com mais de uma pessoa ao mesmo tempo mas, tinha gostado e que se algum dia pudesse eu arrumava um jeito de voltar lá só pra satisfazer. Depois de dizer isso o que havia me comido primeiro disse que já que eu sou chegado na rola mesmo que ia me dar a despedida e me comeu em pé encostado na grade da cela. Ele segurava no ferro da grade pra apoiar e mandava ver a rola em mim. Logo depois que ele gozou o policial veio pra me liberar, já eram quase 05:30 da madrugada e ele me perguntou se algum dos presos tinha me incomodado e eu disse que não, que eles eram pessoas de boa indole tambem e que depois voltaria pra fazer uma visita e alguem lá de dentro gritou: é Fábio, volta mesmo depois, a gente gostou muito de você... Bom esse foi meu conto, se voce gostou aguardo seu contato para fazer mais uma amizade ou quem sabe algo mais... Meu email é [email protected] Até mais. Fábio Martins, 21 anos.

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