EPISÓDIO 01 - DESCOBRINDO LAURA
Antes de qualquer coisa que possa descrever, quero dei-xar bem claro que não vou cair na mesmice repetitiva de afirmar que jamais havia imaginado que isso um dia po-deria acontecer. Não existe acaso e muito menos o ato des-provido de desejos quando se trata de relação sexual, prin-cipalmente em se tratando de uma filha como a minha.
* * * * *
Tudo aconteceu quando minha mulher foi convidada a parti-cipar do XIX Congresso Latino-Americano de Psicologia, em Fortaleza, que duraria uma semana.
Marisa, minha mulher, é psicóloga infantil e eu enge-nheiro eletricista. Nos casamos ainda muito novos e temos uma filha Laura que puxou em tudo para a mãe. Naquela época Laura estava com quatorze anos; bonita, alta, loira, olhos azul esverdeados, corpo bem feito, ancas de violão, seios médios, enfim, uma pré-adolescente já com curvas de mulher formada que chamava atenção pela plasticidade eston-teante.
A viajem, que deveria durar seis dias, terminou sendo prolongada para dezesseis em função de um curso de exten-são que a Universidade do Ceará ofereceu a alguns parti-cipantes, dentre eles, Marisa. Seria, de todos os anos que estivemos casados, a primeira vez que passaríamos tantos dias separados.
Morávamos em um apartamento à beira-mar bastante aconche-gante, onde construí-mos uma ilha de tranqüilidade sonho antigo só realizado há pouco mais que dois anos antes da-quele dia. Desde sempre costumávamos ficar à vontade, em casa: eu de cuecas, Marisa e Laura com roupas intimas sem que nos importássemos, e até apreciávamos, a nudez mas, apesar dessa liberalidade, desde que Laura começou a ganhar as primeiras curvas, não me lembro de vê-la comple-tamente nua ao contrário da mãe que, vez por outra, livra-va-se das roupas e andava completamente nua pelo aparta-mento para desespero da pequena Laura.
- Poxa mãe? reclamava com uma pontinha de vergonha Se aparecer algum ami-go meu vai pensar que aqui...
- Deixa de besteira, filhinha! cortava a mãe rindo da filha Que tem a gente ficar a vontade na casa da gente?
Laura balançava a cabeça e ficava olhando a mãe andar com sensualidade income-dida, só pra chatear a filha.
No dia da viajem fomos os três ao aeroporto.
- Cuida bem de meu homem, filha! riu abraçando a filha que riu sem graça, morrendo de vergonha dos outros passa-geiros que olharam estranhando o diálogo.
- Que é isso, mãe? sussurrou no ouvido de Marisa Ta todo mundo olhando pra gente!
Não adiantava ficar irritada, sabia.
No dia seguinte, estava deitado em minha cama, quando Laura me chamou do banheiro.
- Traz a toalha pra mim, paizinho! pediu.
Meio chateado peguei uma toalha limpa e bati, de leve, na porta do banheiro que estava entreaberta.
- Ta no trinco filha! pus a toalha no trinco e ia vol-tando.
- Traz aqui pra mim! pediu Estou molhada e não quero ensopar o banheiro.
Parei olhando pela fresta espantado com o pedido não era comum Laura fazer aquilo.
- Depois a Joana enxuga... temia não conseguir segurar a ereção, estava de cuecas.
Escutei risinhos moleques.
- Tu estais com vergonha de mim? riu divertida imagi-nando como eu estaria Deixa de besteira, pai! Vem cá!
Dei uma desculpa qualquer e resolvi voltar para o quarto fugindo da visão que sabia estonteante.
- Qual é, velho! instigou Como se eu nunca te visse nu... Entra! Deixa de frescu-ra!
Resolvi enfrentar a onça com vara curta e abri a porta com a toalha branca e felpuda na mão.
- Espera um pouco, deixa eu tirar o xampu!
Fiquei parado olhando a silhueta esfumaçada, de Laura, no blindex do box sem saber por que havia aceito entrar. Já ia saindo, arrependido, quando ela abriu a porta de vidro e se mostrou nua, uma deusa maviosa torcendo os longos cabelos loiros. Senti o baque, meu corpo estremeceu e, quase que de imediato, meu cacete intumesceu dentro da cueca e sorri constrangido tentando disfarçar a ereção.
- Que foi paizinho? falou com o olho fixo em minha cintura Que tal tua cria? levantou os braços para se mostrar por completo.
Aqueles sonhos carregados de volúpia, que tinha com freqüência, voltaram de supetão e fiquei abobalhado sem saber o que falar.
- Ficou com tesão pela filhinha? riu sapeca segurando o seio esquerdo.
Não falei nada, não tinha o que falar. A própria ereção e a respiração pesada denunciavam toda uma verdade que tentei esconder há muito tempo. Virei quase correndo e fugi para meu quarto enquanto Laura sorria, deliciada, com o que vira. Me joguei, morto de desejos, na cama ainda desarrumada e pus-me a divagar um erotismo carregado de volúpia tive certeza de que aqueles dias não seriam tão normais como era de se esperar sentindo meu cacete late-jar.
- Que foi, pai... me espantei e olhei para a porta do quarto onde Laura, parada e nua, sorria ainda deliciada Porque tu fugiu de mim?
- Nada não, Laurinha... Nada não... puxei um traves-seiro e encobri meu colo tentando negar-lhe a visão escla-recedora Vai te vestir filha...
- Porque?
Não tive coragem de dizer o por que, de verbalizar os desejos galopantes que me abatiam.
- Tu nunca reclamou da mãe! entrou, por fim, e cami-nhou faceira para o toucador onde sentou e passou a esco-var os cabelos sedosos ainda úmidos Tô a fim de fazer uma loucura...
Tremi na base imaginando sobre qual loucura falava e fi-quei enamorando as costas e fixado nos movimentos caden-ciados que fazia. Pelo espelho não desgrudou de minha ima-gem refletida.
- Tua mãe não está aqui... Vai te vestir Laura, vai te vestir... implorei com um fio de voz.
Ela parou o que fazia, apoiou os cotovelos no mármore branco do toucador e o queixo nas mãos espalmadas e conti-nuou espiando com o rosto riste.
- Que tu achas de mim? perguntou pensativa.
- Gosto muito de você, princesinha... foi a única resposta que consegui verbalizar.
- Não é isso que perguntei virou para mim e olhou, fi-xa em meu semblante carregado pôr um sofrimento dolorido Quero saber se sou bonita...
Claro que era bonita, muito mais que bonita, era feno-menal. Uma mulher cheia de vida, de pele viçosa, de corpo convidativo.
- Você não é apenas bonita, é muito mais. Uma deusa viva!
Laura riu e jogou a cabeça para traz espanando o espe-lho. Levantou e caminhou, lenta, até o lado da cama.
- Sou gostosa?
- Porque? já não agüentava o desejo dolorido Você é maravilhosa... consegui falar quase que em lamento.
Ela sentou na beirada do colchão e acarinhou minha face lívida.
- Sempre quis ficar contigo... murmurou baixinho Sou tarada por ti....
Ficamos nos encarando pôr alguns minutos, nossas respi-rações, entrecortadas pôr soluços vibratórios, enchiam todo espaço do quarto. Os pêlos loiros que lhe encobriam a pele alva se eriçaram enchendo o corpo pôr milhares de pontinhos salientes.
- Sempre espiei vocês trepando e me imaginava no lugar da mamãe... falou baixinho e desceu a mão até meu tórax Quero foder contigo... sussurrou mordendo o lábio infe-rior Não agüento mais ficar com isso guardado dentro de mim...
A mão macia, tocando minha pele, desceu até ficar sob o travesseiro e senti os dedos passando sob a cueca e o pri-meiro toque quase me fez gozar. De meus lábios partiram gemidos de prazer, não sabia se estancava aquele momento ou se deixava ir em frente e realizar os sonhos de desejos insanos.
- Laura!... murmurei agoniado Tu sabes o que tu me pedes?
Ela não respondeu, apenas continuou com a mão até segu-rar firme meu cacete morno e latejante. Levantou e se ajoe-lhou entre minhas pernas jogando, no chão, o travesseiro alvo e arrancando, com selvageria, minha cueca.
- Tu também me quer... sempre me quis... falava bai-xinho com a voz trêmula.
Levantei a cabeça e vi o memento santificado quando ela baixou a cabeça e lambeu a ponta de minha glande rubra e introduziu, a pontinha da mingua, na abertura do ureter. Estremeci convulsivamente e fechei os olhos antevendo o que estaria porvir e gemi ao sentir o calor de seu hálito abarcando meu cacete.
Viver aquele episódio há muito desejado, parecia o desen-volvimento de uma história dantesca onde o céu e o inferno se misturaram numa bruma fantasmagórica de volúpia e desejos incontritos. Gemi dolorido e joguei minha pélvis em direção a seu rosto dizendo-lhe do prazer que vivia e ansiando pôr também degustar a gruta de prazer que sabia completamente empapada pôr seus líquidos lubrificantes. Pareceu que ela adivinhou e virou a bunda para mim passan-do a perna sobre meu corpo. Defronte de meu rosto estava aquele ponto de onde uma pequena lingüeta apontava do interior da vagina entreaberta e toquei, com a ponta da língua, nos grandes lábios reluzentes onde poucos e ralos pêlos denunciavam a pouca idade da mulher que sugava meu cacete e estremeceu, gemendo, ao sentir o roçar no sexo. Sentia o tesão empanar meus sentidos quando busquei, com maestria, o pequenino grêlo e estoquei, com movimentos lerdos, arrancando prazeres que ela nunca havia sentido e ficamos entregues a descobertas prazerosas.
- Isso paizinho... Chupa minha xoxotinha... Ai!... Ui!... gemeu baixinho e voltou a abocanhar de avidez.
Continuei lambendo cada dobra da vagina saborosa de mi-nha filhinha que gemia anunciando o gozo iminente e não demorou muito tempo antes que eu sentisse os espasmos vio-lentos e a pressão da boceta em meu rosto. Ela gozou urrando ensandecida e eu continuei estocando, a língua, no mais profundo rincão daquele sexo saboroso que derramava turbilhões de liquido que escorria pôr minha boca. Senti que era chegada a hora de meu gozo e explodi em rios de porra que tocou, com força, na garganta fazendo-a engasgar.
Pensei que ela deixaria escapar minha porra, mas ela con-tinuou, firme, aparando os jatos que engoliu cheia de prazer.
Havíamos gozado. Laura ainda continuou chupando meu cace-te até degustar as ultimas gotas.
- Porra pai! Nunca gozei tanto em minha vida... deitou-se sobre mim e nos beija-mos sentindo nossos sabores se misturarem Sabia que ia ser assim... Sabia...
Abracei seu corpo de mulher e passeei a mão na pele eri-çada.
- Tu és maluca, garota... Tu és maluca... sussurrei a seu ouvido sentindo o corpo relaxar Uma maluca gostosa!
Ficamos abraçados sentindo a magia do momento.
Havia feito minha filhinha gozar como sempre sonhara fa-zer e gozara, em sua boca, como sempre sonhei gozar.
Aos poucos fomos tomados pôr uma sonolência que nos jogou em um sono profundo.
* * * * *
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