PAT AND KATE
Estudei, quando criança, em um colégio americano e tinha um colega chamado Jerry. Pois bem, Jerry era menor do que eu e feio, vivia insistindo para que eu mostrasse o meu pau para ele, que ele mostraria o dele para mim, e eu, achando aquele assédio muito estranho, ria e dizia para ele virar homem, essas coisas. Recentemente, recebi um e-mail dele, dizendo que estava tentando entrar em contato com os amigos de infância e tinha encontrado meu endereço eletrônico num site de busca. Começamos uma correspondência que resultou em um convite para passar umas semanas em Fort Lauderdale com sua família: sua esposa Pat e a filha de 18 anos do casal, Kate. Fui recebido por ele no aeroporto e notei que pouco havia mudado. Continuava o mesmo bobo de sempre e nem parecia se dar conta que nosso último contato havia sido há quase três décadas. O mesmo magricela de sempre. Eu, já há muitos anos faço esportes (jiu-jitsu e musculação, principalmente), sou branco, cabelo castanho, 1.84m, e 78kg muito bem distribuídos, sem falsa modéstia. Ele é engenheiro de tráfego e mora numa bela casa com piscina. Chegando lá, fui apresentado à Pat, uma linda loira, magra, quase da minha altura e um corpaço que poucas vezes vi, mesmo em brasileiras, que são, estatisticamente, as mulheres mais gostosas do mundo. Foi difícil disfarçar meu assombro diante daquele sorriso tímido. Ela me abraçou dizendo que Jerry havia falado muito a meu respeito e eu, lógico, retribuí. Jerry estava nitidamente desconfortável com a situação. A filha, Kate estava em casa de amigos e só chegaria depois do jantar. Jantamos, e enquanto Jerry contava vantagem de seu trabalho, de seus ganhos, Pat nos servia como boa dona de casa. Os dois muito conservadores, republicanos ferrenhos (no caso dele se explica: é Texano), igreja aos domingos, etc. Jerry trabalhava umas 12 ou 14 horas por dia e fez uma cara de desprezo quando disse que nunca passei de 8 por dia e que preferia ganhar metade do que ele ganha (segundo ele, uns 100 mil US$ por ano) e poder ler, malhar, enfim, cuidar de mim. Fiquei puto com a atitude dele. Estávamos bebendo já o terceiro whisky e não me contive Disse que as mulheres de sangue quente preferem caras como eu a caras como ele, e notei que Pat imediatamente corou. Jerry nem notou e continuou com seu papo de que mulher quer segurança, que casamento é confiança, que mulher gosta de homem inteligente, esperto ("sharp", como ele dizia), insinuando que eu seria mal dotado nesses aspectos. Estava quase dando porrada nele quando o desafiei a uma partida de 21. Já que ele era tão esperto, seria fácil me vencer. Pat percebeu a tensão e disse que também iria jogar. Ele propôs que fosse a dinheiro, e então eu sugeri que fosse um "strip- 21". Ele topou, mas falou que Pat não participaria. Pat não dizia nada, mas dava para ver que estava toda animada com a situação. Estávamos os dois bem altos e mesmo Pat já tinha bebido duas cervejas. Só que Jerry não contava com a minha habilidade em preparar o baralho. Perdi propositadamente algumas rodadas até ficar só de cueca. Pat não tirava os olhos de mim, especialmente olhava o volume debaixo da cueca. Depois fiz o otário ficar peladinho, o que o deixou irado. Queria mais uma chance. Perguntei o que ele estava apostando e ele disse, "Anything in the house!" ("Qualquer coisa na casa"). Ganhei a última rodada e dei uma gargalhada bem gostosa. Pat estava com o rosto todo vermelho e suava. Eu disse que meu prêmio seria dormir no quarto dele. "Mas o quarto de hóspedes só tem uma cama de solteiro", ele disse. "Pois é lá que VOCÊ vai dormir, "loser"!", falei rindo. Pat cobriu a boca em espanto e Jerry tentou me dar um soco. Peguei sua mão no ar e dei-lhe uma chave de braço. Comecei a chamá-lo de tudo quanto é xingamento que eu sabia em inglês e torcia o braço dele que estava quase quebrando. Então, para minha total surpresa, Pat disse, muito nervosa, que achava melhor que ! ele fizesse o que eu dizia, porque estava fora de mim, e afinal, "a bet is a bet" (uma aposta é uma aposta"). Joguei-o longe enquanto ela me puxava pelo braço. Ele , entre furioso e incrédulo, gritou "Não acredito que você realmente vai fazer isto, Pat!". Ela pedia desculpas sem olhar para ele. "Im sorry! Im really sorry!", ficava repetindo. Ele ficou nos olhando estático, segurando o braço. Se fosse minha mulher, eu tinha matado o cara na hora, mas ele ficou ali, parado. Hesitou, dançou. Entrei com Pat no quarto e tranquei a porta. Ela estava tão envergonhada que não conseguia me olhar, mas foi tirando a blusa e ia abrindo o shortinho jeans, quando a joguei na cama, tirei o shortinho e rasguei a calcinha dela. Seus pentelhos eram clarinhos, o que me excitou mais ainda. Baixei a cueca e passei cuspe no meu pau. Enfiei tudo de uma vez naquela xana, que mais parecia um pêssego, e ela começou uma seqüência de orgasmos, completamente louca, gemendo alto pra caramba. Jerry batia na porta e gritava, chorava. Ela tapava a boca e dizia baixinho, "Oh, Jerry, Im sorry!", e o trapo de calcinha pendurado na coxa. Não consegui mais segurar e gozei forte dentro dela, vários esguichos, nem sei quantos. Ela se encolheu num canto, quietinha, me olhando assustada, sem saber o que fazer. Agarrei a cabeça dela e mandei chupar meu pau até ficar limpo da mistura do suco dela com minha porra. Ela ameaçou negar, mas eu forcei a sua cabeça e ela começou a chupar, primeiro timidamente,! mas depois com gula. Notei que Jerry tinha parado de fazer barulho, e quando olhei pela janela, ele estava tentando subir pelo parapeito e viu Pat com meu pau na boca suja de porra. Desesperado, me xingou de "asshole", tentou subir mas não teve forças e caiu. Pat começou a gritar e eu dei um esporro nela para ela se calar. Ela falou que nunca tinha chupado o pau dele depois de ter estado na xana dela. Perguntei por que tinha aceitado fazer isso comigo e ela explicou que ele sempre pedia, ou melhor, implorava como um mendigo, enquanto eu ordenei, impus, e ela não conseguiu me enfrentar, o que lhe causou muito prazer. Falei que achava mesmo que ela era feliz submissa. Ela concordou mas fez aquela cara de pena do Jerry. Comi a Pat mais uma vez, dessa vez metendo até o fundo de sua grutinha deliciosa por trás, ela de quatro, toda arreganhada numa pose maravilhosa, me servindo como uma gueixa. Ela estava bem relaxada, sorrindo, acho que porque parou de pensar no marido. Gozei de novo e ela de novo me lambeu toda a porra. Notei que na bunda dela tinha duas marcas de biquíni. Uma maior, típica daqueles trajes de banho americanos e outra, bem miudinha, por dentro. Perguntei a razão e ela disse que não era correto usar biquínis tão pequenos nas piscinas de clubes e casas de amigos e que ela só usava em casa, isso quando o Jerry não estava, pois ele achava vulgar. Que otário... Dormimos juntos e acordei pela manhã, antes dela. Pensei na queda do Jerry (o quarto fica no segundo andar) e olhei pela janela. O coitado machucou-se todo e dormiu (ou desmaiou) por ali mesmo, na grama. Provavelmente acordaria com uma ressaca igual a minha. Estava sentindo aquele gosto de cabo de guarda-chuva na boca e fechei a janela quando o vi se mexer. Flagrei Pat me olhando com uma carinha de anjo e ela me chamou para tomar banho. O banheiro era fenomenal, com uma vista linda, exceto por uma árvore bem em frente que tampava um pedaço. Tinha banheira de hidro com uma pequena cascata e tudo. Comecei a chupar a florzinha dela embaixo dágua e ela delirava, botava água na boca e ficava fazendo gargarejo, chuveirinho e barulhos estranhos que eu ouvia mesmo submerso. Perguntei se ela estava ficando maluca e ela disse que estava feliz, só isso. Fiquei de pé na banheira e ela rapidinho se aninhou entre as minhas pernas e comecou a mamar minha rola com o maior carinho, bem devaga! r. Vi um pote de "Petroleum Jelly" e perguntei o que era aquilo. Ela disse que o Jerry tinha prisão de ventre e aquilo ajudava. Era vaselina. Falei que iria enrabá-la e ela ficou imóvel, com meu pau na boca, olhando fixamente para a minha perna. Percebi que ela não fazia aquilo. Aliás, nunca tinha feito. Ela pensou um pouco, chupou mais um pouco, tirou meu pau da boca e olhou, apalpou, alisou. Olhou para mim bem séria e disse, "Go slow, all right?" ("Vai devagar, tá?"). Eu a levantei e ela apoiou os antebraços nas torneiras, os joelhos na borda da banheira, e ficou com aquela bunda ensaboada e lustrosa virada para mim. Botei o pau na xaninha dela e ela fez um sinal de "buraco errado". Falei para ela que sabia o que estava fazendo e ela deu um sorriso e apoiou a cabeça nos antebraços. Peguei uma dedada de vaselina e comecei a passar na portinha do cu rosado dela (até que não era tão pequeno assim). Fui enfiando meu polegar bem devagar e ela se arrepiou toda. A bunda, que estava toda lisinha e lustrosa ficou parecendo uma bola de basquete de tão encrispada. Continuei metendo na xaninha dela e, quando os pelinhos daque! le rabo começaram a baixar, iniciei um lento vai e vem, o que fez ela se arrepiar de novo e abrir a boca num suspiro. Senti o cu dela um pouco mais relaxado e fui colocar o outro polegar junto com o primeiro. Ela segurou a minha mão e disse, "Let me have the real thing, baby" ("Me dê o verdadeiro"), e voltou a apoiar o rosto sobre as mãos. Passei bastante vaselina no pau e encostei a cabeça no cu rosado. "Go slow", ela sussurrou, e comecei a entrar. Bem devagarinho, fui passando a cabeça e ela ia dando as coordenadas, dizendo "yeah" ou então "slow", para eu entrar mais devagar. Quando estava metade dentro ela perguntou se já tinha entrado tudo. Para não assustá-la, disse que sim e ela começou um discretíssimo vai e vem. Mais um pouquinho disso e meu pau começou a deslizar mais fácil, o que fez com que me empolgasse um pouco e aí ela colocou a mão no meu quadril, falando "slow, please, baby". Essa mulher é demais, mesmo. Fiquei parado e deixei ela ditar o ritmo. Ela foi lentamente acelerando os movimentos e eu passei a me mover de leve. Meu pau foi ficando ainda mais duro e ela abriu a boca devagar, como se fosse gritar, mas não emitiu nenhum som. Quando estava quase gozando, olhei pela janela e quem eu vejo trepado na árvore, olhando para nós todo sério, fazendo cara de injustiçado? Jerry, o próprio. Fiquei abismado de ele, todo ferrado da queda, ainda dar conta de trepar na árvore só para nos espionar. De onde ele estava dava para me ver atrás da Pat, aquela bela bunda brilhosa e a boca aberta dela, olhinhos fechados, toda compenetrada no que fazia. E de onde eu estava, dava para alcançar a cortina, que fechei antes que ela visse aquele enxerido e se desconcentrasse. Sujeitinho inconveniente! Me concentrei naquelas marcas de biquíni, a maior envolvendo o cu dela, que por sua vez envolvia meu pau. Que delícia! A menor, mais clara, um pequeno triângulo sobre o rego daquela bunda lustrosa. Finalmente, soltei meus jatos dentro do reto da Pat, aquela deusa, enquanto ela dizia, "I can feel it! I can feel it!" ("Tô sentindo! Tô sentindo você gozar!"). Aquilo era o céu para mim. Abracei a Pat e a puxei comigo para dentro da banheira. Ficamos abraçados, eu atrás dela, engatados, até meu pau amolecer e escapar da bunda dela. Falei baixinho no ouvido dela que iria fazer aquilo de novo com ela. Ela fingiu uma cara de espanto, toda cínica, e depois abriu um sorriso, "OK!". Deu um risinho e falou algo como, "Puxa! Eu sou a maior puta, não sou?". Ficamos agarrados ali por um bom tempo. Nos arrumamos e descemos para tomar café. O Jerry estava, podem acreditar, de avental, preparando o café da manhã, todo amuado. Assim que a Pat o viu, voltou a encarnar a típica reprimida, conservadora, sem conseguir encará-lo e murmurando pedidos de desculpas sempre que ele passava perto. A filha deles, Kate, chegou depois que nós fomos dormir (o que foi altas horas da madrugada), e não tinha se levantado ainda. Eu notei e perguntei quando seria apresentado a ela, ao que o Jerry espumou, "Não ouse se aproximar dela, seu filho da puta!". Pat recriminou-o pela linguagem, o que ficou tão cômico que não agüentei e soltei um risinho. Jerry me bateu com a espátula das panquecas (que estavam péssimas, aquele idiota não acertava uma) e me mandou calar a boca. Olhei para ele com cara feia e ele engoliu em seco. Nisso entra na cozinha a Kate, quase idêntica à mãe, vinte anos mais jovem, um pouquinho menos gostosa (seios menores e quadris mais estreitos), mas ainda assim um verdadeiro tesouro. Aproximou-se de mim toda faceira e me deu um beijinho no rosto, "Você deve ser o Lucas! Estava morrendo de vontade de te conhecer! Papai falou muito de você.". Jerry me olhou feio e eu a ele, com aquele olhar de indignação de quem diz, "Que tipo de canalha você pensa que eu sou?". Afinal, não fazia parte dos meus planos comer uma menina de 18 anos, ainda mais correndo risco de magoar a Pat. Mas até um monge ¾ o que eu estou longe de ser ¾ tem seus limites. Ainda teve muita complicação antes (e depois) de eu ir embora, mas vou continuar a contar na seqüência do meu relato, que esta parte já está longa demais. Quem quiser trocar experiências ou, no caso de mulheres interessantes, me conhecer, escreva para mim: [email protected]
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