O homem do caminhão
Era sexta-feira, um daqueles dias em que a gente não vê a hora de botar o pé pra fora da firma, depois de uma semana sem graça e de aturar um chefe sem
talento e desprovido de todas as qualidades que o chefe de um departamento de uma grande empresa deveria ter.
O metrô lotado, e aquela chuva da tarde caracteristica dos dias de calor em Sampa. Não via a hora de poder chegar àquela padaria perto de casa pra tomar
uma cerveja bem gelada e trocar prosa com os colegas que com certeza lá estariam, combinar o jogo de futebol do sábado.
O dia terrivel parecia que a chuva não ia mesmo terminar tão logo, relampagos por todo o lado, tempestade tropical sobre Sampa. Coisa normal no verão.
Quando enfim cheguei a padaria o papo estava concentrado num único sujeito, um estranho, estava tomando cerveja. Claro que ao entrar na padaria meus olhos
se voltaram pro sujeito, alto, que corpo lindo, perfeito, musculoso e moldado, pele clara e lisa, cabelos loiros escuros, olhos azuis brilhantes, um jeito
másculo de se portar, eu mesmo me perguntava se aquele cara era de verdade. Havia um único lugar no balcão perto do cara, e foi onde me sentei. O balconista,
o velho dono que me conhece bem, foi logo me servindo a minha preferida. E ao me servir disse pro cara - Quem sabe o doutor ai pode te ajudar nesta questão.
Qual o assunto? Já fui logo me intrometendo no papo a fim de ficar mais próximo do sujeito. Ele se explicou: - Sou dono do bruto ai na frente, vivo de
quebra galho não tenho patrão, faço entrega pra algumas firmas, especialmente móveis pra alguma loja, coisa que um cunhado meu me arrumou. Mas está surgindo
a oportunidade de trabalhar numa empresa estatal, e fico pensando se vale a pena pois agora não tenho patrão e sou eu que mando. Será que vale a pena trocar
isso por um emprego? Quando se levantou do banquinho em que estava pra pegar um guardanapo, pude perceber a bunda linda que o cara tinha.... bem moldada
carnuda e arrebitada. Acho que ele percebeu que eu tinha dado uma encarada na bunda dele e com certeza pra mostrar, fez o mesmo outras vezes.
Bem o papo foi na direção de perdas e ganhos, se valia a pena trocar a liberdade pela estabilidade... e a cerveja rolando, a chuva caindo, meus olhos se
perdiam nos olhos do cara, nos musculos, e no avantajado volume no meio das pernas do cara. O calor era grande e o cara suava bastante eu podia sentir
o cheiro daquele corpo. O papo que começou daquele jeito foi rolando pra futebol, com o pessoal marcando a hora do jogo do dia seguinte, a escalação do
time, chegaram até mesmo a convocar o cara pra jogar conosco pois ele era de fato muito simpático e extrovertido, mas ele logo disse que no horário que
tinhamos marcado não ia dar. Depois falaram da cidade, de política e o papo chegou em educação dos filhos, foi quando descobri que o cara era solteiro...apesar
de ter uma filha, não morava com mulher nenhuma, só tinha namorada. Ele também aos poucos foi querendo saber de mim, de minha vida, o que fazia, se era
casado, com quem vivia.. coisas assim, chegou até mesmo a perguntar qual o meu signo...
Bem depois de muito papo e como a chuva não acabava, tudo combinado pro dia seguinte, e louco de tesão pelo cara achei melhor me mandar antes de dar bandeira
na frente dos amigos. Falei pro balconista marcar na minha conta as cervejas que tomei, e quando o cara percebeu que eu ia sair, falou Espera ai cara,
ainda tá chovendo. Achei legal da parte dele, e disse que tinha que ir, morava perto e que não ia me molhar muito. Ai que eu me surpreendi de verdade,
ele disse: Espera que eu te levo! Se voce não se incomodar de ir no bruto? De jeito nenhum! Respondi. Ele acertou a conta dele se comprometeu a voltar
outro dia pra tomar outras e eu me despedi dos colegas.
Na porta da padaria o bruto era um caminhão bau cabina azul. Suba no bruto, ele disse depois de abrir a porta pra mim e dar a volta pelo outro lado, assim
quando ele entrou eu já estava na boleia sentado e ele disse, desculpa ai o estado do bruto tá meio sujo mas é que não tive tempo. Ele deve ter se impressionado
pois eu estava de terno e a gravata tinha tirado na padaria. Que nada cara, - eu disse tudo bem. Olhe meu nome é Adriano eu disse, e ele respondeu: Prazer
Marcos! Espanhadas pelo banco do bruto várias revistas de sacanagem, mas por cima tinha uma que era gay, ai puxei conversa pras revistas, perguntei se
ele gostava das revistas, ele disse que dava muitas idéias pra transar. E que idéias tinha dado aquela? Perguntei malicioso com a revista gay na mão, ele
só sorriu, e trocando de assunto perguntou qual o caminho Em frente eu disse.
Depois de algumas quadras e ter dobrado a esquerda ele estacionou diante do prédio de apartamento onde eu moro. Bem chegamos eu disse, é aqui! Terceiro
andar... Ainda vou fazer a minha janta. Como sou meio timido, não sabia muito bem como chegar no cara. Tentava dar um tempo pra ver a reação dele. Então
ele me disse... Cara, tó na maior vontade de mijar com todas aquelas cervejas, será que não tem um banheiro aqui em baixo? Acho que não respondi! aproveitando
a deixa, claro que tem o banheiro do porteiro mas se pudesse levar este deus pra minha casa, não ia perder a oportunidade. Mas se voce quiser pode subir
e usar o lá de casa! Ousei demais? Que é isso doutor, ele disse, num tó preparado pra subir na sua casa olha só minha roupa... Que é isso, Marcos, sem
problemas eu disse, voce pode subir ou vai ter que parar em algum botequim por ai só pra mijar.
O cara topou, perdeu a vergonha que com certeza nem tinha mesmo, trancou o bruto e subimos, o porteiro notou quando entramos no prédio, com certeza pensou
que ia descer alguma coisa pro caminhão, pois perguntou se precisava de ajuda, eu disse que não, obrigado. Entramos no elevador e eu só de olho no cara,
que ia dizendo obrigado por deixar ele usar o banheiro. Abri a porta do apartamento que estava em ordem pois sexta-feira é o dia em que a empregada vem
pra fazer a faxina do final de semana. A casa cheirava a limpeza e o cara foi logo elogiando dizendo que era muito legal, e caminhando como se procurasse
o banheiro, tranquei a porta e mostrei pra ele o banheiro, não sem dizer fique a vontade.
Enquanto ele entrou no banheiro, liguei o som, e tirei o paleto, fiquei tranquilo, aproveitei e já peguei cerveja na geladeira pra oferecer pra ele, abri
a minha e comecei a tomar, mas minhas mãos tremiam e meu corpo todo parecia suar, só de pensar naquele homem. Ele abriu a porta e agradeceu, e disse: Valeu
Adriano, tava mesmo precisando de uma boa mijada...Me levantei e peguei a latinha de cerveja que ofereci a ele. Achando que ele vinha pegar a latinha que
segurava na mão, ele puxou o meu braço e disse: agora quero mostrar pra voce as idéias que aquela revistinha me deu. Nem pude acreditar... mas ele foi
me beijando na boca, que delicia de beijo... que boca gostosa, carnuda, uma lingua indiscreta me penetrou a boca. O meu coração batia descompasado, teimoso,
parecendo querer pular fora do peito, o corpo dele estava quente e úmido de suor e chuva, a pele macia como se acabasse de usar um creme. Adriano voce
me deixou louco, assim que entrou naquela padaria, percebi muito bem voce olhando pro meu pau e pra minha bunda. Estar aqui com voce era tudo o que eu
queria pra hoje, eu nunca ia sair daquela padaria sem voce. Suas mãos corriam pelo meu corpo e as minhas no corpo dele especialmente por aquela bundinha
tão linda. Seu pau ficando duro me espetava como uma vara.. eu passava a mão por cima da calça dele e ele gemia. Não parava de me beijar, e mordiscava
meus lábios. Adoro beijar cara... gosto demais...minha namorada não gosta... mas eu to muito a fim de beijar. Aproveite eu respondi, eu também gosto demais
e também estou muito a fim de beijar e ser beijado.
Com uma voz muito meiga e apaixonada ele me pediu pra acompanha-lo num banho pois ele estava muito suado e queria transar mas queria antes tomar um banho.
Nem precisou pedir duas vezes, segurando minha mão com uma suavidade que nunca vi ele foi me levando pro banheiro.... me beijando foi tirando minhas roupas....
cada peça do vestuário merecia um beijo e um carinho especial daquele cara... Fiz o mesmo por ele quando ele me deixou pelado. Fui aos poucos tirando a
camiseta suada e úmida, as calças grossas de brim azul parecendo uniforme... mas, que delícia, a cueca era de lycra e deixou a mostra um pau grosso e grande...
cabeça vermelha, veias estalando por ele todo. Não me contive e enfiei na boca aquele membro que me deliciou.... Mas ele me ergueu e disse que ele é que
ia mandar....
Me colocou debaixo do chuveiro e me ensabuou muito.. passava a mão grossa e grande pelo meu corpo enfiava os dedos na dobra da minha bunda me deixando louco
de tesão, me levando à loucura, depois com a mesma voz terna e meiga me pediu que eu o ensaboasse. Aproveitei pra fazer a mesma coisa que ele, ia em cada
canto do seu corpo, cada dobra, cada parte, cada pedaço de pele macia merecia uma esfregada de esponja suave e cheia de perfumado sabonete.
Quando ele estava satisfeito com o banho saiu, havia toalhas limpas pra ele, fiquei impressionado com aquele pau que não amolecia. O tempo todo duro, pronto...
coisa de louco. Ele se enxugou e enquanto eu me enxugava pediu licença pra usar um dos meus perfumes que estavam no balcão da pia. Qual voce mais gosta
num homem? ele perguntou... e depois de mostrar ele passou pelo corpo. Ajudou a enxugar-me e quando terminei ele escolheu o perfume pra mim. Acho que voce
gosta desse.. ne não? E na verdade era o que eu mais gostava de usar.. Com aquela suavidade ele me abraçou por tras e eu senti o seu pau duro me cutucando
a bunda... com delicadeza ia me conduzindo pro quarto e pra minha cama, mordiscava minha orelha e minha nuca.
Ele se deitou e me puxou pra dentro dos braços dele. Nada de mais perfeito encontrei. Aquele corpo, perfumado os lençois macios, uma boca deliciosa que
só sabia me beijar. - Agora, ele me disse, voce pode fazer o que bem entender comigo... Vai, me chupa... quero te fazer feliz! Eu gosto de chupar o cara,
mas de forma a poder deixar o cara me chupar também e depois poder ir lambendo o cuzinho do cara. Ele logo percebeu e se deixou levar. Seu pau parecia
não perder nem um momento a dureza o tesão que ia latejando pelas veias. Ele me chupou enquanto eu o chupava e depois lambia seu cuzinho, ele ficou ainda
mais tesudo e não conseguia se conter. De repente me virou de bruços e me arrombou com aquele mastro enorme. Eu comecei a gemer de prazer, nunca tinha
sentido tanto prazer. Embora a penetração fosse forte ele foi devagar e com calma, depois cada bombada que ele dava, me enchia de prazer... levou algum
tempo me penetrando ate que senti que ele estava gozando, sua respiração trancou, e ele começou a urrar forte de prazer. Desfaleceu por cima de mim e ficou
imóvel como se tivesse desmaiado ou morrido....Era como se o ato sexual tivesse esgotado toda a sua força.
Percebendo minha ansiedade e meu desejo de gozar, ele me virou e começou a chupar meu pau até que eu gozei na sua boca. E ele ia me pedindo urra...urra...
geme.... quero voce sentido tanto prazer como eu....
Caimos os dois exaustos de prazer e sem forças, ele me enroscou em seus braços como se nunca mais quissese me deixar ir, preso e colado aquele corpo musculoso,
que aos poucos ia relaxando, sua boca ainda procurava meu corpo, seus lábios os meus lábios, deitado sobre seu braço ele me puxava para mais perto dele.
Querendo quase que nossos corpos fossem uma só coisa. Com o corpo relaxado seus olhos se fecharam e ele foi adormecendo daquela mesma forma, unidos num
só corpo, seu corpo nú perdeu a contração de músculos e sua respiração foi tornando-se calma e compassada, suave e então ele dormiu, da mesma forma eu
cai no sono ao seu lado.
Quando dei por mim, já era madrugada, acho que pelo efeito do álcool caimos num sono revigorante. Quando me mexi na cama, ele também acordou... e quando
fiz menção de me levantar, ele me puxou e começou a me beijar de novo... Obrigado, ele me disse. E eu sem saber o porque comecei a sorrir. Adriano voce
me fez muito feliz, queria muito transar tão legal assim com voce cara. Onde vai? ele perguntou e eu lhe disse: Quer beber alguma coisa Marcos? O que voce
preparar pra mim! ele disse. Levantei e a luz amortecida do quarto desenhava um lindo quadro na cama com aquele corpo nú lindo ali deitado, virado pro
outro lado. Parei na porta e fiquei admirando, de repente ele percebeu que eu estava ali na porta e se assustou comigo.. O que foi cara? Ele me disse assutado.
Nada Marcos, fique frio é que voce está tão bonito ai.
Ele se levantou da cama num só pulo, me agarrou nos braços e me beijou. Se voce continuar desse jeito, acabo me apaixonando por voce! E eu disse: Ainda
vai se apaixonar? Pois eu desde o momento em que voce deitou nesta cama já estou apaixonado. Vem Marcos, vamos pegar uma bebida. Me agarrando pela cintura
passeamos nossos corpos nús pela casa. Ele ia me seguindo abraçado pro trás, com passos como de criança brincando. Abri a geladeira e ele parecia estar
morrendo de fome. O que temos pra comer? E eu percebi que ainda não tinha feito a compra do mês. Olha eu disse, vou pedir uma pizza pra nós.. quando olhei
no relogio eram tarde da madrugada mas conheço uma pizzaria que trabalha até de manhã e liguei pra lá. Pedi logo duas pizzas grandes. Abri uma garrafa
de champagne e peguei as taças de cristal, ele simplesmente amou aquele gesto. Apesar de ser caminhoheiro o Marcos sabia muito bem o valor de todos os
gestos. Ele levou as coisas pra cama, as taças, a garrafa. Adorei sua cama Adriano, gostosa demais...
Enquanto ele foi ao banheiro, aproveitei pra dar um toque na cama, arrumei os lençois que nem preciso contar estavam todos desarrumados, afofei os travesseiros.
Quando ele saiu do banheiro, foi a minha vez de ir. Ele disse então que iria colocar uma música no aparelho, nisso o interfone tocou e era o rapaz da pizzaria
na portaria, pedi pra porteiro deixar o cara subir. Marcos disse então que pagaria. Eu fiquei tranquilo e disse pra ele receber as pizzas que o cara ia
subir. Entrei no banheiro pra mijar e a campainha tocou. Marcos nem se tocou que estava pelado e abriu a porta daquele jeito mesmo, o entregador ficou
assustado e Marcos só se deu conta quando procurou o dinheiro. Foi mal, ele disse pro rapaz, foi uma cena hilariante. Eu da porta do banheiro, olhava a
cara do entregador ainda assustado, o Marcos desesperado procurando a calça e a carteira com as pizzas na mão sem saber onde colocar. Peguei o dinheiro
na minha carteira e nu também como estava, acabei pagando o entregador que assutado saiu correndo escada abaixo. Fico só pensando no que ele deve ter contado
pro porteiro. Quando fechei a porta caimos os dois numa tremenda risada e eu disse: Acho que de hoje em diante vou precisar procurar outra pizzaria pra
entrega em casa....
Será que preciso contar que ele devorava a pizza. Morrendo de fome e com aquele apetite de homem que trabalha no pessado, eu gostei de ver como ele ia comendo
com muito gosto.
Depois de comer me arrebatou de novo em seus braços e me levou de volta pra cama e ficamos longo tempo conversando, ele me contando de sua vida, suas histórias,
como cursou a faculdade e se formou, mas não arrumou emprego e então foi trabalhar em outra capital e voltou por causa do pai e da mãe com quem vivia.
Da filha que teve com uma namoradinha e de como se sentia culpado por não poder estar mais perto da filha como ele gostaria. Ele me contou dos sonhos e
projetos, do desejo de estabilidade no emprego que apareceu. Chorou por certos momentos quando me falava de seus sentimentos e da grande incompreensão
que sentia por causa de tantos preconceitos. A cada fato, ele mesmo concluia e tudo era ocasião de um olhar positivo para o futuro. Da mesma forma eu podia
ir lhe dizendo de minhas experiencias, minha vida e tantas coisas que a gente só revela a quem dá verdadeira atenção. De vez em quando me beijava e dizia
como era bom estar ali comigo. Depois de muita prosa e de secar as garrafas de champagne, novamente ele se excitou e pudemos novamente transar gostoso.
Com o mesmo jeito, a mesma ternura, os mesmos afagos que tanto bem me fazia e a ele também.
Adormeceu! Adormecemos, na mesma situação, pensando em tantas coisas que ele me falou e tantas experiencias que trocamos, tantos sonhos divididos, tantos
projetos em vista.
Foi ele quem me acordou pela manhã quando já tinha sol. Ele já havia levantado e tomado banho, estava saindo do banheiro nú. Bom dia! ele me disse, e começou
a se vestir e eu lhe pedi: - Por favor, não vá embora! Ele me disse que precisava ir. Eu lhe perguntei Será que vamos nos ver novamente? Ele respondeu:
- Com toda certeza! Voce acha que eu me esquecerei de tudo o que conversamos nesta noite, de tudo de bom que aconteceu? Boa hora em que resolvi parar naquela
padaria. Se deitou ao meu lado já vestido e disse que precisava fazer algumas entregas naquele sábado, mas que lá pelas oito ou nove da noite estaria ali,
com toda certeza: -Posso vir? Eu vou ficar o dia inteiro te esperando! Respondi e ele me beijando disse que iria ficar o dia inteiro pensando em mim. Se
levantou calçou os sapatos, arrumou a carteira e pegou a chave do bruto e antes de sair, mais uma vez me beijou e disse: - Até mais a noite... Tchau eu
respondi, fechando a porta atrás dele e espiando até que ele entrasse no elevador e este se fechasse. Quando deu um tempo, fui pra janela e ainda o vi
entrando no bruto parado na frente do prédio e ao entrar na cabina olhou pra cima me viu na janela e com os olhos se despediu.
Se ele voltou? Cada dia mais acredito que todas as coisas que naquele dia vivemos juntos nos marcaram de tal forma que, a chuva, um caminhão, uma música
ou pedir uma pizza pelo telefone trazem recordações que jamais deixaram de existir em mim. Sim, ele voltou, naquela noite e em muitas outras, resolvemos
morar juntos, mesmo porque ele aceitou aquele emprego numa estatal, vendeu o bruto e hoje, é um executivo bem sucedido, fez pós-graduação e está seguindo
na carreira. Nos amamos muito e continuamos juntos. Os amigos no inicio estranharam, mas hoje já perderam os preconceitos e vivemos muito bem, nos amando.
Já são dez anos deste relacionamento....
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