Brasa dormida
Tenho 40 anos e sou casado há mais de 20. Minha esposa tem três irmãs, todas bonitas como ela. Nenhuma delas teve um comportamento que sequer me deixasse desconfiar de alguma intenção "diferente". A mais velha, então, sempre se mostrou muito recatada, não dando qualquer chance nem de uma conversa um pouco mais picante; se começávamos a contar piadas e o tema ia para sexo, logo ela ficava vermelha e se mandava.Vamos dizer que ela se chama Bete.
Ela mora em outra cidade, e certo dia, quando passava por lá para visitar meus clientes (sou vendedor), meu carro quebrou e só ficaria pronto no dia seguinte. Conversando com o marido dela a respeito disso, ele me ofereceu para ficar na casa deles naquela noite. Agradeci e topei, porque ia me livrar de uma despesa com hotel.
Ele trabalha como vigia noturno, de modo que logo estvamos só eu e ela em casa. Ela na dela, sempre distante e recatada. Avisei que ia tomar banho. Assim que terminei, vesti meu pijama sem cueca por baixo, como sempre faço, e fui para a cozinha beber água. Quando passei pelo quarto dela, ouvi barulho de chuveiro, e notei uma réstia de luz. Parei e procurei ver o que era; Pois a porta do baheiro estava entreaberta, e pela fresta pude vê-la nua embaixo do chuveiro. Uma surpresa! seios pequenos e ainda firmes (ela tem 45 anos)e uma bunda grande, sem defeitos, com coxas grossas. Realmente a Bete superou minhas expectaivas mais otimistas. Fiquei um tempo olhando, e temendo que ela me visse, quando percebí que ela ia acabar o banho fui para a cozinha. Logo ela apareceu, vestindo uma camisola de tecido grosso, comprida e fachada até em cima, nada sensual. Ao me ver, se surpreendeu - Ué, ainda não foi dormir?
Resolvi ver no que dava e joguei uma conversa: - eu até estava indo, mas no caminho ví uma coisa que me chamou a atenção, e resolvi ficar mais um pouco.
- o que foi que você viu?, ela perguntou, sem dar sinal de que tinha feito algo de propósito para que eu visse.
- Uma mulher tomando banho! E mulher bonita, por sinal!
- Intrigada, perguntou: onde foi? quem era?
- Você!, respondí de bate-pronto.
- Mentiroso!, respondeu, com o rosto em brasa,- não fique inventando essas coissas, que eu não gosto!
Contei-lhe então em detalhes o que tinha visto, sempre elogiando seu corpo. Ela ficou completamente sem graça, pediu mil desculpas, disse que não estava acostumada a ter visitas em casa, que tinha se distraído, etc.
Resolví dar uma aliviada, já armando uma. Disse, que não tinha problema, que ela não precisava se preocupar que eu nunca diria nada a ninguém, e que, afinal de contas, tinha sido um prazer. Disse que o fato me tinha feito até suar, e que eu achava que ia tomar outra ducha. Fui para o banheiro, e como ela tinha feito, deixie uma fresta aberta, prá ver se ela vinha espiar, memso sem acreditar que isso pudesse acontecer. Para minha surpresa, logo percebí uma sombra no corredor. Disfarcei para que ela não percebesse que eu tinha notado, com medo que ela se mandasse.Meu pau ficou duro na hora. Me fazendo de distraído, virei de frente para a porta, para que ela pudesse ver meu estado de excitação. Enquanto isso, pensava no que fazer. Resolví partir para o ataque direto: de repente, partí para a porta, e antes que ela pudesse ter qualquer reação, estava nú na sua frente. Peguei-a pela mão e a puxei para dentro do banheiro. Só lá dentro ela começou a se recuperar do susto, e dizia, que não, que queria sair, que eu era louco. Continuei no ataque, rapidamente tirei sua camisola e a puxei para baixo do chuveiro. Ela protestava, tentava sair (mas sem muita vontade), e eu peguei o sabonete, virei-a de costas para mim e comecei a passar pelo seu corpo. Ela continuava dizendo não, mas não tentava mais sair. Seu corpo estava arrepiado e ela tremia muito. Quando finalmente ela parou de reclamar e aceitava minhas carícias, baixei minhas mãos para suas coxas, sua bunda deliciosa, virei-a de frente e beijei seus seios. Ela soltou um gemido trêmulo. Tá no papo!, pensei. Pus o sabonete na mão dela e encostei no meu corpo. Ela ficou parada, parecia não conseguir se mover, de olhos fechados. Logo abriu os olhos, e começou a me ensaboar. Fiz com que soltasse o sabonete e levei suas mãos até meu pau. Isso acabou com sua última forças de resistência. A mulher se soltou geral, e logo caiu de boca, fazendo uma chupetinha muito gostosa. Depois de muito amasso no cuveiro, baixei a tampa da privada, sentei e puxei-a sobre mim. Entrei gostoso numa buceta surpeendentemente apertada. Parecia uma colegial. Começou a falar:- ai, que gostoso. Há quanto tempo eu não trepava, ai, que delícia. Não deu nem um minuto e começou a gozar sem parar, com o corpo todinho arrepiado, até que eu também gozei. Nessa hora, ela teve um gozo ainda mais forte, e quase desmaiou. Assim que se recobrou, pareceu ter-se dado conta da situação, e voltou a ser a mesma Bete de sempre. Vestiu a camisola, com o rosto em brasa, dizendo que eu era um louco, um tarado, e saiu correndo do banheiro. Calmamente, me vesti e fui até a cozinha, onde ela estava. Me fez o maior sermão, me passou o maior esculacho, disse que isso jamais voltaria a acontecer, que ela estava arrependida e morrendo de vergonha, que havia traído a irmã, e por aí vai. Quando ela acabou de falr, dei-lhe um beijo no rosto, disse que por mim, tudo bem, e fui para o meu quarto, deitei-me nu, apaguei a luz. Já estava quase dormindo quando ela chegou, já nua, e deitou-se ao meu lado. Surpeso, falei: ué,mudou de idéia?
Nem respondeu: pegou meu pau e...
Continua na próxima...
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