AGORA COM MEUS PRIMOS............(continuação) (5)
No domingo, conforme marcado, nos não fomos para o futebol que era jogado entre as fazendas. (Para entender melhor leia os outros contos anteriores 12521 e 12522). Inventamos uma desculpa qualquer a qual pelo fato de a caminhonete estar muito cheia dos peões, foi prontamente aceita. Assim, ficamos em casa. Só ficou um filho adotivo do meu tio o Rivelino a quem chamávamos de Riva. O Riva tinha dezenove anos e era um negro todo grandão. Era bonito mas eu ainda não tinha sentido nada por ele. Já tinha notado que ele era lisinho e os meninos falavam que ele era meio acavalado no tamanho do pau.bem, mas vamos ao que interessa. Com o Riva em casa tínhamos que sair. Decidimos que iríamos para o riacho. Eu, o Joel e o Tinho. Falamos para o Riva e ele falou para tomarmos cuidado. O pessoal só voltaria no final da tarde, ao cair do sol. Preparamos-nos para um dia da mais gostosa sacanagem que poderíamos imaginar. O Joel pegou um pote de vaselina que ele havia tirado das coisas do meu tio, colocou na mochila e fomos. No caminho decidimos que como a fazenda estava vazia poderíamos ficar na barcaça de cacau ao invés de irmos para o riacho. Ali teríamos mais privacidade e nem precisaríamos de cavalos para chegar até lá. Era uns 10 minutos a pé de casa. Ao chegarmos lá varremos o chão para tudo ficar limpinho, forramos com uma lona e uns sacos vazios de linho que lá ficavam para ensacar o cacau. Finalmente estava pronto o ninho da sacanagem. Tínhamos levado duas revistinhas das suecas e rapidamente começamos a folheá-las para dar mais tesão. O Joel foi o primeiro a ficar de pau duro. Ele falou pra mim: - dá uma ajudinha aqui. Quando eu olhei o pau dele estava estufado dentro do calção. Ele estava em pé e eu rapidamente puxei o calção para baixo. Saltou aquela coisa enorme, dura e brilhante e com a cabeça de fora. Tirei-lhe todo o calção e peguei naquele piru durão, massageei e fiquei de quatro para poder chupar. Quando fiquei de quatro o Tinho, vendo aquela cena toda, passou a acariciar a minha bundinha e a arriar o meu calção me deixando com a bundinha de fora. Olhei para trás e vi ele com o pinto empinado saindo pela lateral do calção. Era uma visão muito bonita e tesuda. Me virei, puxei o calção dele também para baixo e o deixei peladinho. Pronto o clima do tesão tinha se instalado entre nós. Voltei-me ainda de quatro para chupar o pau do Joel que já reclamava. Iniciei pelo umbigo e passei direto para a virilha, fui lambendo os poucos e ralos pelinhos do seu saco e fui subindo pelo pau até alcançar a cabeçorra daquele mastro deliciosamente grosso e pulsante. Senti o gostinho daquela aguazinha que vai saindo do pau quando estamos com tesão. Ao mesmo tempo senti duas mãos me pegando pela cintura e uma coisa dura na minha bundinha roçando bem no meu reguinho. Era o Tinho já querendo me comer. Joel falou: - eu trouxe uma coisa que é melhor que a babosa. Paramos e ficamos curiosos em saber o que era. Ele foi e tirou da mochila o pote de vaselina. Era como se fosse em creme branco meio transparente pastoso. Ele falou: - meu pai usa isto para quando vai fazer exame nas vacas para ver se elas estão com cria. Ele mela a mão e depois enfia na bucetona delas. Ele falou que é para entrar melhor. Ele abriu o pote pegou uma dedada e passou no meu cuzinho. Depois enfiou o dedinho todo lá dentro. Não é é o meu tio tinha razão. Aquele dedo entrou que eu nem senti. Foi muito gostoso. O Tinho falou: - entãou vou passar no pau pra ver como fica. Foi lá pegou também uma dedada e melecou o pau todo. Eu como já estava de quatro e com o cuzinho todo meladinho só fiquei esperando ele se posicionar. Ele foi para trás de mim e eu senti aquela coisa dura de novo procurando um buraco para entrar. Ajeitei ele na entrada e pronto. Ele foi empurrando e a coisona entrando. Era uma delicia. Escorregava de entrava macio, sem dor. Foi tão bom que entrou tudo de uma vez só. Até o talo. Ficaram só os ovos de fora. Estava feita a sacanagem. Agora eu de quatro levava a piroca do Tinho no meu rabinho ao mesmo tempo em que caia de boca na rolona do Joel. Joel pegava a minha cabeça e fazia movimentos como se tivesse fudendo. O piru dele entrava até a minha garganta. Estávamos nessa sacanagem já a uns dez minutos quando o Tinho me agarrou bem forte e começou a me dar trancos com a sua pica no meu cuzinho. Senti um calorzinho no meu anelzinho ao mesmo tempo que ele falava que estava gozando. Senti o tranco final e ele enterrar tudo mesmo, me apertando. Parecia que ele queria que o pau dele saísse do outro lado. Instantaneamente o Joel tirou o pau da minha boca e aumentou os movimentos de punheta. Senti o pau dele no meu nariz engrossando mais ainda e previ que ele também iria gozar. Abri minha boca e ele falou: - lá vai, segura aí. Despejou uma quantidade enorme de porra bem branquinha, salgadinha e quentinha que me encheu a boca toda. Quase me engasguei. Só eu ainda não tinha gozado ainda mas já estava bem perto pela punheta que eu mesmo me batia. O Tinho então veio chupar meu pau junto com o Joel. Quando aquelas duas bocas se encostaram no meu pinto eu gozei como um louco em mais de dez jatos que foram aparados pelos dois com suas bocas famintas. Minhas penas tremiam e eu estava como se fosse anestesiado. Desabei. Deitamos nos sacos feitos de travesseiros e ficamos um tempo calados. Até passar o êxtase daquelas gozadas. O Tinho foi numa bica que havia perto e lavou o pau. Voltou com ele balançando, era lindo ver ele pelado, com aquele piru enorme, meio mole meio duro, balançando entre as pernas. Ele voltou, deitou-se ao meu lao e perguntou: - e aí, priminho você gostou. Eu disse que tinha adorado, que com a vaselina nem tinha sentido muita dor tinha deslizado bem gostoso e ele falou que realmente a vaselina tinha sido a melhor coisa que o Joel poderia ter encontrado para usar. Enquanto conversávamos ficávamos pegando uns nos paus dos outros. O Joel logo deu sinal de vida e falou que também queria experimentar, já que a idéia tinha sido dele. Quando eu falei que sim o pinto dele deu um salto e ficou duro igual uma pedra de novo. Que tesão tinha aquele primo. Ele foi logo me virando de bruços e pegou mais vaselina e passou no meu cuzinho e falou: - nossa, o Tinho já deixou ele bem aberto, ta parecendo uma florzinha. Vem priminho deixa eu comer este cuzinho. Abriu as minhas pernas e o Tinho falou pra ele passar a vaselina também no pau. Ele falou: - então passa você, eu sei que você também gosta. O Tinho pegou mais uma dedada da vaselina de melecou a pirocona do Joel fazendo movimentos de punheta. Joel então se posicionou atrás de mim e colocou o cabeção bem no meio do buraquinho. Tinho falou: - vai lá mano, enfia nele. O Joel começou a enfiar a cabeça pasou facilmente assim como o resto. Doeu apenas um pouquinho devido a ser de tamanho maior e bem mais grosso que o do Tinho. Senti suas bolas do saco baterem na minha bundinha. Ele enterrou tudo e perguntou se estava doendo. Eu falei que não. Ele então falou que estava mais gostos que nunca e começou a bombar aquele pau no meu anel. Bombou, bombou e bombou. Cheque a sentir o meu anelzinho esquentar de tanto que ele bombou. Ele falou que tava ficando cada vez mais quente o pau dele. Que sensação gostosa era ter aquela coisa no meu cuzinho. O Tinho como sempre se acabava na punheta e eu vento ele daquele jeito falei: - senta aqui na minha frente para eu chupar. Foi o que ele fez. Eu chupava ele de todo jeito, passava a língua em seu saco e de repente me veio a idéia. Melei o meu dedo na vaselina de passei no cuzinho dele enquanto chupava seu pau. Quando eu comecei a enfiar o dedo no seu buraquinho ele me deu uma gozada na boca que quase me afogou. Eu senti a sua rosquinha piscando no meu dedo e ele enchendo a minha boca. O Joel já estava nas últimas e eu já não agüentava mais de tanto que ele bombava no meu rabo. Quando ele anunciou o seu gozo. Cravou toda aquela tora em mim e eu senti ela dando uns trancos a alagando meu buraquinho. Que coisa gostosa. Ele gozou e se largou sobre mim, arfando e com aquela pauzão cravado dentro de mim. Ficou assim até o bichão amolecer. Demos novamente um tempo e o Joel foi se lavar. Enquanto ele estava na bica se lavando eu comentei com o Tinho: - será que ele vai dar pra gente também. O Tinho falou: - ele tem que dar, foi o combinado daquele dia, que hoje ele daria o rabinho pra gente pra ficar tudo empatado e ninguém falar que o outro era viadinho. Como vamos fazer, perguntei? Ele respondeu: - vamos falar com ele. Quando ele tiver de pau duro você começa a pincelar o cuzinho dele com a vaselina e eu falo do combinado, você come ele que depois eu como. Joel voltou, ficamos conversando. Voltamos a folhear as revistas e quando vi uma foto que um cara estava com o pau todo enterrado no cu da mocinha comecei a alisar o Joel. Pegava no seu pau, nas suas bolas e ficava bincando. O Tinho estrategicamente empurrou o pote de vaselina para perto de mim e quando Joel fechou os olhos durante a massagem eu peguei uma dedada de vaselina de comecei a pincelar o cuzinho dele. Ele estranhou e quis tirar a minha mão e o Tinho falou: - é irmãozinho, você lembra do que combinamos. Que você iria dar pra gente hoje. Imediatamente o Joel ficou sem fala e empalideceu. Nos estranhamos e perguntamos se ele estava com medo. Ele falou que sim. E nos começamos a falar que não iria doer. Que ele tinha feito com a gente e tinha sido gostoso e que ele iria gostar também. Que se ele ficasse nervoso aí sim poderia doer. Ele tinha que ficar bem relaxado. Mesmo assim ele não estava muito disposto a ceder. Falamos que era pra mingúem ficar devendo nada a ninguém. Pra ficar tudo empatado e ele não sair falando que os outros eram viadinhos. A medida que conversávamos ele ia se distraindo e o meu dedo avidamente pincelava as bordas daquela rosquinha ainda virgem, mas não por muito tempo. O Joel agora já estava mais relaxado e eu já enfiava a ponta do dedo no seu buraquinho, cheio de vaselina. Ao poucos enfiei o dedo todo e ele reclamou de dor. Eu falei que era só no começo que depois passava. Ele falou: - ta bom, é isto que vocês querem eu dou, mas se vocês contarem pra alguém eu conto de vocês também. Prometemos o maior segredo entre nos. Pronto iríamos ter o nosso priminho com aquele cuzinho lindo a nossa disposição. O Tinho veio e chupou o meu pau que já estava duraço e falou: - o primo vai primeiro que ele é visita, depois sou eu. O Joel falou: - primo, vai devagar, é a primeira vez. Eu perguntei? se você gostar vai me dar mais? Ele falou: - se eu gostar a gente sempre vai brincar e eu vou deixar vocês também me comerem. Eu falei: - então chupa bem gostoso o meu pau. Ele veio abriu a boca e engoliu tudo. Parecia que ele ansiava por quilo. Chupou melhor que o irmão. Meu piru trincava de tão duro. O Tinho como bom irmão melava os dedos na vaselina e enfiava no cuzinho do irmão que cada vez ficava mais tesudo e engolia cada vez mais a minha piroca. De repente o Tinho falou: - primo, vem comer ele que ele já ta no ponto eu lubrifiquei bem o cuzinho dele, vai mete nele que eu quero ver. Eu, prontamente me posicionei atrás do Joel e o Tinho foi fazer carinhos nele. Alisava as suas costas, os seus cabelos e o seu rosto. Coloquei a cabeça do meu pau na rosquinha do Joel e ele mais uma vez me pediu para ir devagar. Fui empurrando bem devagarinho até que a cabeça entrou. Ouvimos um ai bem baixinho . O Tinho falou pra eu parar um pouco. Parei. Quando vi que estava tudo bem continuei a empurrar bem devagar. Joel ia se ajeitando todo como se tivesse incomodado com minha piroca entrando no seu rabinho. Parei na metade do pau e era linda a visão daquela bundinha branquinha, sem pelinhos, aberta e com metade do meu pau enterrado nela. Ele se ajeitou e quando eu olhei aquilo me deu um tesão tão grande que eu não agüentei e empurrei toda a metade que faltava de uma só vez. O Joel soltou um ai mais forte e eu falei: - ta tudo bem priminho eu atolei em você. Ta tudinho aí dentro de você. Ele falou: - é mas você enfiou tudo de uma vez e doeu. Eu falei: - agora não vai doer mais. Já entrou. Ele pediu pra eu parar um pouco. Eu fique com o piru enterrado nele imóvel. Que sensação. Sentia aquele buraquinho muito apertado e bem quentinho na ponta do meu cacete. Depois de uma três minutos parado senti uma mordiscada na cabeça do meu pau e depois outra e mais outra. Era o sinal que ele já tinha se acostumado. Comecei a tirar o pau até a metade e enfiar de novo. Primeiro fiquei fazendo isto devagar. O Tinho que a tudo assistia estava com sua jeba dura e deu pro irmão chupar. Ao mesmo temo falava: - viu mano, é gostoso. Agora você também é viadinho e não pode falar nada pra ninguém. Enquanto isto eu aumentava o ritmo das investidas. Enfiava e tirava sem dó. O meu pau parecia que ia explodir de tão duro que tava. O Joel já não se queixava mais de nenhuma dor e agora rebolava gostoso e de quatro no meu pau. Comecei a sentir aquela coceirinha na cabeça do pau e falei: - priminho, vou gozar no seu cuzinho. Vou te batizar. Ele sorriu, agarrou a piroca do irmão e eu agarrei a sua cintura e cravei-lhe fundo e deixei. Meu pau explodiu. E acho que eu ainda não tinha gozado tanto como gozei naquela hora. Naquele dia eu já tinha gozado uma vez mas era como se eu estivesse a dias sem gozar. Senti o buraquinho dele ficar mais receptivo e molhadinho por dentro. Era o meu gozo. Tinho por sua vez melecava a cara do irmão com sua porra branquinha. Caímos extasiados, o Tinho de lado e eu por cima do Joel, ainda com o meu pau cravado no seu cuzinho. Fique lá até o bicho amolecer por completo. Quando eu tirei ainda vi sair um pouco de porra do anel do meu primo. O Tinho falou: - pronto. Agora só falta eu. Como estávamos cansados resolvemos tirar uma sonequinha para depois recomeçarmos a nossa gostosa brincadeira. Dormimos mais ou menos uma hora e meia quando nos assustamos com um barulho vindo do outro lado do barracão. Ficamos assustados e fomos olhar. Chegamos sorrateiramente para vermos o que era e nos assustamos com o que vimos. O Riva estava pelado, com a barriga toda melecada e dormindo. O barulho que ouvimos foi quando ele se mexeu dormindo e derrubou uma vassoura no piso. Como ele não tinha acordado voltamos, apanhamos a nossa roupa e mochila e saímos dali. Resolvemos ir para o riacho e no caminho perguntávamos-nos se ele teria visto o que aconteceu. Ao chegarmos no riacho fomos tomar banho pelados e quando fomos mexer na mochila percebemos que havíamos esquecido o pote de vaselina lá no barracão. Preocupados com a possibilidade de termos sido vistos, nos vestimos e fomos para casa. Antes passaríamos no barracão para pegar a vaselina. Para nossa surpresa ela não estava lá em canto nenhum. Fomos até onde tínhamos visto o Riva e notamos que ainda haviam muitas gotas de porra no chão o que denunciava que ele tinha batido muitas punhetas ali. E agora? O que aconteceria. Será que o Riva tinha visto tudo. Será que ele só ia ali bater suas punhetas. O que ele fazia ali pelado, com aquele pau de jegue de fora (nossa o pau do negro era monstruoso, era o dobro do pau do Joel e era muito grosso, e olha que eu vi ele mole) todo gozado. Ficamos sem saber o que fazer. E a vaselina onde tinha ido parar. No próximo conto, contarei como achamos a vaselina e mais outra coisa. Continuo procurando por rapazes com até 20 anos, lisinhos, morenos, negros ou branquinhos, de Natal RN (Capital), que leram, ficaram excitados e a fim de me conhecer, mandem e-mail e fotos que nós com certeza ficaremos bons amigos e eu terei muito prazer em dar e receber tudo aquilo que tiverem a fim de aprender. Sou médio dotado (+/- 18 cm), muito carinhoso, moreno, 1,78 de altura. Se for mais de um, não tem problema. Sou louco por carinhas bem novinhos e lisinhos que gostem de transar de todas as formas. Um beijo cheio de tesão. O que importa é que eu fique satisfeito e ensine a alguém como é gostoso fuder. Adoro quando dizem que nunca fizeram isto ou aquilo e depois de gozar pedem para repetir a dose. Recomendo que aproveitem a vida pois tudo que ocorreu até hoje não feriu a minha masculinidade e nem fiquei afeminado por causa disso. Beijocas nas pirocas. Escrevam-me. [email protected]
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