Desviados

A carona gostosa

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: mark

Minha namorada não pode nem sonhar que vou contar o que se passou no início de nosso namoro. Mas sempre tive vontade de contar para alguém e como acho que ela não deve navegar por este site, tomei coragem e vou contar um cena interessante, mas que quase acabou com nosso namoro. Meu nome é Marcelo, moro num bairro nobre de Curitiba e havia pouco tempo que eu estava namorando Daniela, uma morena linda, de 19 anos, mas um pouco inexperiente em matéria de amor; por mais de uma vez tentei dar uns amassos naquele corpinho enxuto e malhado em academia, mas sempre encontrava resistência por parte dela. Eu já estava louco de tesão e vivia arrumando um pretexto para levá-la em meu carro, mas sempre a irmã dela ia junto, atrapalhando meus planos. Até que um dia, consegui despistar sua irmã! E assim, saí com Daniela e fomos passear de carro, próximo a um colégio tradicional, onde estudavam garotas da classe média alta Já era tarde e havia pouca gente na rua, muitos estudantes já haviam tomado o último ônibus. Estava procurando um lugar escuro e um pouco isolado para namorar e ficar bem à vontade... Era noite alta, fazia frio, mas dentro do carro estava aquecido e Daniela usava uma saia muito curta, de tecido fino, moldando suas belas pernas e quando se sentava, fazia com que a barra da saia subisse um pouco, expondo suas bem torneadas coxas ao meu olhar. Ela tinha o olhar inocente, mas de vez em quando, maliciosamente, ao trocar as marchas, minha mão escorregava e tocava sua perna esquerda e desse jeito, acabava alisando sua coxa gostosa, deixando-me tesudo! As vezes eu pegava sua mâo quente e macia e colocava sobre minha calça, em direção ao meu pau e à medida em que ela o massageava, ele ficava duro e túrgido, querendo furar a calça, como uma lança apontando para cima. Parei o carro num lugar afastado e comecei a acariciar minha gata. Ela tentava resistir afastando minhas mãos, mas com jeitinho fui conquistando sua confiança. Eu a beijava atrás da orelha e deixava-a arrepiada e tudo corria bem, tanto é que já havia desabotoado uns dois botões de sua blusa e me deliciava admirando o início de seus generosos seios pelo abertura indiscreta da blusa. Comecei a afagar aquele monte de carne quente, sentido os mamilos tesos, fazendo-a suspirar de tesão. Com coragem, abri o terceiro botão e avistei mais um pouco de seus seios redondos, gostosos, com os mamilo eretos, apontando para cima. Aproximei minha boca daquela coisa deliciosa e durinha e comecei a sugar, enquanto fazia ela pegar no meu pau. Aos poucos, ela foi cedendo e já o alisava com muita habilidade, deixando-o duro. Então ela não se conteve mais e abriu o zíper da minha calça, pondo meu cacete todo para fora e massageando com vigor, até deixar a cabeça vermelha e úmida. Estávamos nós dois entretidos nesse jogo gosotoso, e como o vidro da minha janela estava embaçado pela chuva que caía, demorei a perceber um vulto lá fora, próximo ao meu carro. Daniela deu um grito assustada, mas olhando melhor, pedi-lhe para ficar quieta, pois o que avistei era uma figura feminina e acalmei minha gata, pedindo-lhe silêncio, dizendo que não era nada, talvez alguma garota perdida por ali, esperando o namorado ou qualquer coisa desse tipo. Abaixei o vidro da janela e vi que era uma bela garota de uns vinte anos que estava sozinha ali fora, e como estava começando a chover, ela estava se molhando toda, e com o frio, devia estar se sentindo toda gelada. Com relutância, abaixei um pouco o vidro e ela se aproximou dizendo: - Por favor, me ajudem, preciso ir embora daqui. Já perdi o último ônibus, e não sei como voltar para casa. - Olha, garota - disse-lhe eu - não podemos fazer nada, porque só chegamos há pouco tempo e não temos intenção de ir embora tão cedo. Por que você não espera um pouco? Dentro de instantes pode chegar outra pessoa e fazer companhia para você, está bem? - Não! Não quero ficar sozinha, tenho medo, já está muito tarde, esta escuridão me assusta - dizia ela nervosa - pode aparecer algum bandido, me agarrar e me levar para algum matagal - senti que sua respiração estava ofegante, em parte pelo medo e em parte pelo frio; percebi a chuva caindo sobre seu rosto, molhando-o, e apesar da pouca iluminação, pude perceber que tinha longos cabelos emoldurando o rosto. Ela parecia estar realmente muito assustada e agora, um pouco acostumado com a escuridão, percebi que era bonita, tinha um corpo bem proporcionado. Usava uma saia muito curta, como as estudantes daquele colégio ali perto, uma blusinha justa no corpo, fechada por botões, mas que estava um pouco aberta, deixando-me perceber que tinha seios volumosos e firmes e que estava arfando de emoção à medida que ela falava. A chuva continua a cair, cada vez mais forte e ela trazia vários cadernos abraçados junto ao peito, para evitar que eles se molhassem. Dizia que estava com medo de ficar ali sozinha e se aproximando, colocou a cabeça por dentro da minha janela, para se livrar da chuva que lhe molhava o rosto e escorria pelo pescoço, molhando seu peito. Ela se inclinou um pouco e nessa posição, seu decote se abriu, revelando mais um pouco de seus seios maravilhosos e que começavam a ficam molhados pela água que escorria de seus cabelos. Novamente ela pediu com a voz mais sexy do mundo: - Não me deixem aqui sozinha, já está tarde, eu espero vocês, não vou atrapalhar, prometo ficar no banco de trás quieta... farei o que vocês quiserem.. Sorri intimamente, pois a coisa parecia melhorar um pouco. A todo custo, concordei que podia deixá-la entrar. Daniela também se compadeceu dela e concordou. Abri a porta de trás, ela entrou, sentou-se, ajeitando sobre o assento, cruzando as longgas pernas. Com a luz interna acesa, avistei suas bem torneadas pernas que estavam aparecendo, pela posição que sentara e ela nem se preocupara em puxar a barra da saia... ainda bem! pensei com meus botões. Que coxas, puxa, bem gostosas! Nem sei se ela percebeu meu olhar lúbrico em direção às suas pernas... Apesar de tudo isso, eu e minha Daniela continuamos a nos beijar e nos abraçamos com vontade, embalados pela música suave de um CD de sucesso. Continuamos a nos acariciar, com aquele amassos deliciosos, e em pouco tempo, nem importamos mais com a presença da moça no banco de trás. Abri um pouco as pernas da minha gata, e coloquei minha mão no meio, sentindo um calor queimar-me os dedos. A outra mão já estava deslizando sob sua blusa e senti o contato de seus seios durinhos e gostosos. Massageava os mamilos com vontade e firmeza, sentindo que ela estava tendo espasmos de prazer, pois lá embaixo, minha mão trabalhava com perícia no meio de suas pernas e já alcançava a calcinha. Meus dedos sentiram aqueles tufos de pelos macios e sedosos e penetrando mais um pouco, se aproximaram da entrada daquela grutinha maravilhosa, e percebi a umidade se apoderar de suas partes intimas. Senti que sua xoxotinha estava ficando molhadinha.... Ela estava quase que em transe, e estava ficando quente dentro do carro, apesar da chuva e do frio lá fora. Havíamos nos esquecidos completamente da garota que estava no banco de trás. Tanto que me abaixei um pouco e aproximei o rosto das pernas da minha namorada. Há muito tempo eu estava com desejo enfiar a língua naquela gruta gostosa, mordiscar seu grelinho gostoso... ! Desci a calcinha pelas suas pernas e atirei-a para atrás do banco, sem me lembrar da garota gostosona sentada lá. Com as mãos, forcei minha gata a abrir suas pernas e suas coxas torneadas e malhadas ficaram expostas para mim e senti meu pau ficar duro de tesão. Para ficar mais à vontade, ela apoiou seus pés no painel do carro, e facilitado pela posição, coloquei minha mão entre o assento do carro e sua bunda, e com um dedo comecei a fazer uma pequena mas firme massagem em seu reguinho, fazendo-a sentir uma sensação deliciosa! Em seguida, minha boca vasculhava por entre suas coxas e aproximei meus lábios do grelo, abocanhando-o com volúpia, passeando a língua ao redor dele, sugando-o, fazendo minha gata suspirar de prazer, e em seguida, introduzi minha língua dentro da grutinha, como um dardo longo e com movimento rítmicos, tocava as paredes internas de sua xoxotinha, sentindo sua umidade descer e molhar suas coxas.... Daniela estava tendo frêmitos de prazer, como se fossem ondas invadindo uma praia... Que tesão de garota! Quando levantei a cabeça, percebi que minha namorada, após o longo orgasmo que invadira seu corpo e embalada pela gostosa música do CD, ela mergulhara num sono profundo. Deixei-a dormir, e tentando me recuperar depois que ela havia me punhetado de uma maneira incrível, eu estava com os olhos fechados imaginando coisas maravilhosas! De repente, escutei um leve ruído atrás de mim, e vi que nossa linda carona silenciosamente, assistira tudo com os olhos bem abertos. Percebi que ela estava com a respiração ofegante, como se estivesse sentindo uma tremendo emoção se apoderar de seu corpo. Apesar do escuro, vi sua mão introduzida no decote da blusa, desabotoada e a mão direita sobre seus seios, como se estivesse massageando-os. Ao perceber meu olhar sobre seu peito, desabotoou mais um botão, deixando me ver mais um pouco de seus lindos seios, firmes, generosos, que delícia! Com a outra mão, ela acariciava as próprias pernas, puxando a saia para cima, expondo suas grossas coxas ao meu olhar. Fixei meu olhar naquela cena e então ela puxou meu braço por cima do banco, pegou minha mão, introduziu-a pela blusa um pouco aberta, e senti seus seios quentes, tentadores e macios. Apalpei-os com vontade... bem o resto vou continuar se vocês gostaram. Votem e escrevam-me, garotas, que saberão como termina a hístória!Beijos, Marcelo.

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