O PORTEIRO DO PRÉDIO
O PORTEIRO DO PRÉDIO
Nasci e me criei em um prédio de classe média de Santa Teresa, zona sul do Rio, onde o porteiro é um senhor de uns sessenta e oito anos, cabelos grisalhos e uma aparência bondosa. Este senhor, originário do Ceará, desde que veio de sua terra natal, trabalha aqui no prédio e é de inteira confiança e conquistou a estima e consideração de todos os moradores. Hoje aos vinte e cinco anos, me lembro perfeitamente e com detalhes do dia em que perdi a minha virgindade para este senhor. Certo dia, quando eu acabava de completar dezesseis anos de idade, estava eu me divertindo à grande com meu namoradinho, no play-ground do prédio, quando fomos surpreendidos por este porteiro, que vou chamar de Seu Zé. Quando fomos pegos, tanto eu como meu namorado estávamos literalmente com as calças na mão. Depois de uma festinha de aniversário e algumas bebidinhas às escondidas, fomos para um cantinho escuro do play-ground e quando meu namorado tinha seu pau encaixado nas minhas coxas e tinha acabado de gozar, quase morremos de susto ao ver Seu Zé. Eu estava com a blusa toda desabotoada, com meus peitinhos prá fora e com as coxas cheias de porra do meu namorado. O pobre do meu namorado, tentando de todas as formas colocar o pau duro prá dentro das calças. Seu Zé, ao ver aquela cena, mas mantendo uma certa distância nos disse para sairmos imediatamente e que depois conversaríamos. Fiquei apavorada ante a possibilidade de meus pais ficarem sabendo daquilo e não perdi muito tempo em tentar contornar o problema. Como já era bem tarde da noite, mandei meu namorado embora, dei um tempo e fui até o quarto do Seu Zé que ficava na cobertura, na tentativa de convence-lo a não contar nada mesmo que isso me custasse algum dinheiro para suborna-lo. Ao chegar à porta do seu quarto, percebi que a porta estava entreaberta e que Seu Zé estava lá apesar da penumbra reinante naquele ambiente exíguo. Dei um espiada para dentro e meu coração quase parou de susto ao ver o Seu Zé, de pé no meio do quarto, com as calças abaixadas, segurando seu cacetão enorme com a mão direita e com a esquerda, uma fotografia minha de bikini, na beira da piscina do prédio. Não sei quem tirou esta foto e muito menos como foi parar nas mãos do Se Zé, mas de uma coisa estou certa, eu estava um verdadeiro tesão e estava mexendo com a cabeça daquele velho. Não tendo gozado com o meu namorado, eu ainda estava cheia de tesão e ao ver aquela cena, fiquei mais tesuda ainda. Continuei observando até que Seu Zé gozou. Por incrível que pudesse parecer para mim na ocasião, ele gozou de pau mole, lançando uma enorme quantidade de porra sobre piso de cimento. Aquela cena, ao mesmo tempo em que me deixou excitada, também me deixou um pouco deprimida e com pena daquele homem que sempre se mostrou tão bondoso com todas as crianças do prédio. Conhecendo o Se Zé como conhecia, não acredito que na ocasião, ele tivesse contado para alguém o que ele tinha visto entre eu e meu namorado naquele dia, mas assim mesmo resolvi fazer alguma coisa por ele e por mim mesma, já que ele tinha um segredo que eu não desejava que fosse desvendado. De repente, sem muito pensar, invadi o quarto do Seu Zé e o peguei no momento exato em que ele colocava minha foto no bolso da camisa e começava a levantar as calças. Ao ver-me ali parada no meio do quarto, com o susto que levou, quase teve um ataque cardíaco e imediatamente me pediu que fechasse a porta pois não queria que alguém aparecesse ali e o visse daquele jeito. Sem saber o que fazer, ele simplesmente desandou a balbuciar um monte de desculpas e sentando-se na beira da cama, colocou a cabeça entre as mão e chorou como uma criança prestes a ser castigada por ter feito algo errado. Meu coração se partiu em mil pedaços ao ver aquele homem solitário chorando. Sentei-me ao seu lado e disse-lhe que não se preocupasse pois agora nós tínhamos segredos em comum que deveria ser muito bem guardado entre nós. Depois de alguns minutos de cabeça baixa, ele finalmente pode me encarar e podia-se claramente ver a vergonha estampada em seu rosto. Quando conseguiu falar, as palavras vieram em cachoeira e ele me contou tudo que havia acontecido com ele no passado e da paixão que ele sentia por mim, apesar do enorme abismo social e etário que havia entre nós. Ele falou que nunca tinha se casado porque sempre teve medo de falhar sexualmente com as mulheres e agora que estava velho e acabado, sua única saída era a masturbação. Penalizada com tudo aquilo e ainda excitada com o que eu tinha feito com meu namorado e com que eu tinha visto com Seu Zé, decidi fazer alguma coisa por aquele simpático velhinho. Com toda a falta de vergonha e me sentindo como uma autêntica puta, levei a mão até o meio das pernas do Seu Zé e senti o volume do seu pau mole. Ao sentir o toque da minha mão sobre seu pau, ele me olhou com um ar de espanto e surpresa que me deixou também assustada com a minha ousadia. Sem pensar nas consequências, ajoelhei-me na sua frente e tirei aquele pauzão mole prá fora e comecei a alisa-lo carinhosamente para ver se obtinha alguma resposta. Sem esperanças de faze-lo ficar duro, pois ele tinha afirmado que era broxa, continuei alisando e finalmente coloquei-o na boca. Iniciei um delicioso boquete e para minha surpresa, senti as mãos do Seu Zé alisando meus cabelos e meu rosto. Já mais tranquilo e mais excitado, pude sentir que seu pau aumentava de tamanho e ficava duro. Não chegou a endurecer como uma rocha, mas estava duro o suficiente para penetrar em qualquer buraquinho quente e úmido, como estava o meu. Desejando prolongar o prazer ao máximo, Seu Zé me pediu para deitar na cama e assim que o fiz, ele se deitou entre minhas pernas e me retribuiu o boquete com uma delicioso banho de língua sobre os meus peitinhos e barriga. Não aguentando mais, levantei minha mini-saia e baixei minha calcinha, na esperança de que ele também usasse aquela língua deliciosa em minha xaninha molhada. Ele imediatamente entendeu minha mensagem e sem mais esperar, foi direto ao ponto desejado e o que ele fez a partir daquele momento quase me levou a loucura. Sua língua se movia com um rapidez impressionanate e devido à sua aspereza, meu grelinho estava em chamas. Gozei uma, duas, três vezes e quando já estava prostrada, morta de cansada, ele resolveu tomar a iniciativa e novamente pude sentir seu pau na minha boca. Senti que ele ia gozar e sem pestanejar, acelerei meus movimentos com a cabeça e uma grande avalanche de porra inundou minha boca. Sem poder me levantar, já que ele estava por cima, não tive outra saída a não ser engolir tudo, o que o deixou completamente alucinado. Para minha surpresa, percebi que Seu Zé estava com o pau mais duro que antes e que certamente ele não se contentaria em ficar só na chupação. Deitando-se sobre meu corpinho, ele começou a mamar nos meus peitinhos enquanto seu pau, já meio duro, roçava na entrada da minha grutinha apertada. Mesmo não acreditando que ele conseguisse penetrar, com aquela ereção incompleta, abri minhas pernas até o limite e arqueei meus quadris. Por várias vezes ele tentou, mas seu pau ainda meio mole, batia na entrada e dobrava, deixando-o frustrado com o fracasso. Sem perder as esperanças, forcei a barra até que consegui enfiar a ponta, e para isso eu tive que apertar a base para que o sangue se acumulasse na cabeça, mantendo-a dura. Quando a cabeça já estava meio dentro e sentindo o meu calor aconchegante e as contrações que minha xaninha fazia, aquele pirocão começou a ficar realmente duro e finalmente entrou.
Aquela coisa cresceu mais do que devia ou então, eu é que era muito apertada. Aquele pauzão estava me rasgando por dentro e rompendo todas as barreiras impostas pela mãe natureza. Aquela lança cansada de guerra tinha finalmente atingido seu alvo desejado e rompido as minhas barreiras defensivas. Não sei até hoje, como aguentei a dor sem ao menos emitir um gemido. O medo de que qualquer gemido ou palavra errada pudesse acabar com o encanto do Seu Zé, fez com que eu suportasse a dor passivamente. Quando ele, gemendo e grunindo como um jumento, finalmente gozou, seu pau estava duro e quente como uma barra ferro em brasa, realizando um sonho acalentado por muitos anos. Ele finalmente tinha se realizado e feito uma mulher gozar plenamente pela primeira vez na vida. E olha que eu gozei. Gozei muito mais que já havia gozado com as carícias do meu namorado. Acho até que gozei mais por ter feito aquele pobre homem gozar. Foi maravilhoso. Depois disso, outras trepadas se seguiram e a cada dia que passava, mais e mais ele voltava aos seus tempos de juventude. Transformei-me em uma santa sacana de Santa Teresa e realizei um delicioso milagre.
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