Sem título
Este Natal foi muito simples. Este ano optamos por uma reunião muito restrita, com pouca família.
Resido numa vivenda, no interior do pinhal, a cerca de 30 km da cidade. Em minha casa estávamos apenas eu, a minha esposa (temos ambos 45 anos de idade), o nosso filho e a sua mulher, que são casados há dois anos. Ele tem 26 anos e ela tem 24. Ela é uma falsa magra, pois apesar de ter o rosto magrinho, a cintura muito fina e pouco peito, tem umas coxas fortes e um cuzinho espectacular. É morena clara, tem a pele muito branquinha e uns lábios muito sensuais.
Ela estava muito excitada, era notório, os olhos brilhavam, ria-se muito e estava com um vestidinho curto que, quando se sentava, deixava ver toda a extensão das suas coxas.
Jantámos à luz das velas, servi um bom vinho, tão bom que acabei por abrir três garrafas. Trocamos presentes e acabamos por ficar a conversar na sala e a ouvir música.
A certa altura, já depois da meia-noite, tocou o telefone. Era a minha sogra, que vive na cidade, a dizer que o meu sogro estava a passar mal e que só ficava descansada se ele fosse ao hospital.
Eu ofereci-me logo para ir até lá e ajudar no que fosse preciso. Contudo, a minha esposa disse que eu tinha bebido bastante e que não era conveniente que eu fosse conduzir, acabando por decidir ir ela própria com o filho.
Assim, fiquei em casa sózinho com a minha nora. Ficamos um pouco preocupados e acabei por me servir dum whisky. A minha nora disse que também queria tomar um e fomos bebendo e conversando. Ela ficou um pouco afectada com o whisky em cima do vinho e estava muito bem disposta. Na posição em que me encontrava no sofá, via-lhe as pernas e comecei a pensar como o meu filho era um felizardo por ter uma mulher daquelas.
Passada cerca de uma hora, a minha mulher telefonou-me a dizer que não achava que o pai estivesse assim tão mal que precisasse de ir ao hospital, mas também não estava bem, pelo que decidiu passar lá o resto da noite com o filho e no dia seguinte nos encontraríamos todos de novo.
Quando disse isto à minha nora, ela fez um ar meio triste e eu, na brincadeira disse-lhe que esta noite ela ia ter de dormir sozinha.
Aí ela olhou para mim e disse que desde que se casara praticamente dormia sempre sozinha.
Então aí fui eu que fiquei surpreendido e puxei por ela. Com a ajuda dos whiskys ela desinibiu-se e acabei por ficar a saber que ele não a assistia convenientemente. Fui para junto dela e ela chorou no meu colo, encostando a cabeça no meu peito. Eu ainda lhe disse que ela devia puxar por ele, fantasiar e essas conversas, mas ela retorquiu que ele só se satisfazia e não se preocupava com o prazer dela.
Nessa hora fiquei furioso com ele. Como podia eu ter um filho assim!
Como ela estava aninhada em mim e eu com aquela conversa e com a visão das suas pernas, fiquei de pau duro. Ela, num certo movimento que fez, bateu com o braço no meu pau e sentiu como ele estava. Curiosamente, deixou ficar o braço encostado a ele, o que só fez com que ele ficasse ainda mais rijo.
Tentei mudar de posição, mas acabamos por fiar ainda mais aninhados, ficando agora as suas mamas encostadas no pau. Nessa altura senti como os mamilos dela estavam super rijos e como o seu olhar era de tesão.
Estava perdido, com vontade de a comer logo ali, mas ao mesmo tempo achando que não o devia fazer.
Então levantei-me e disse que ia apagar as luzes da casa e preparar-me para dormir, dizendo-lhe que ela também se podia ir deitar quando quisesse.
Acabei por me despir, vesti um robe e disse-lhe que ia ficar no sofá da sala, pois podiam telefonar.
Estava eu a fumar um cigarro e a beber mais um whisky, quando ela surgiu também de robe e pediu para ficar ali comigo. Eu disse-lhe que podia ficar e servi-lhe mais um copo. Apercebi-me que por baixo do robe tinha apenas umas cuequinhas. Como era deliciosa aquela mulher.
Acabou por se deitar com a cabeça no meu colo e ficamos ali a conversar.
A certa altura o meu pau começou a crescer e ela de vez em quando, como que distraídamente, roçava nele a sua cabeça. Eu também distraídamente pousei uma mão nas suas coxas e ela gemeu baixinho.
Foi o sinal. Comecei a afagar-lhe as pernas e o seu robe foi-se abrindo, mostrando um corpo magnífico.
O meu pau parecia uma pedra e eu acabei por lhe dar um jeito para ficar mais solto.
Ela encostou a face a ele, por cima do robe e segurou na minha mão que a afagava nas pernas, puxando-a mais para cima.
Aí fui até à sua coninha e passei com os dedos suavemente. Ela tremeu mas abriu mais as pernas. Passei os dedos por baixo da cuequinha e esfreguei-lhe o clitóris. Como ela estava molhada...Ao mesmo tempo ela abriu o meu robe e ficou ali com o meu pau enorme e grosso à sua mercê. Foi num instante que o começou a lamber de alto a baixo. Lambia-me os tomates, subia por ele com a língua até à cabeça e voltava a descer, com uma perícia de pura tesão. Ainda disse que nunca vira um caralho com o aquele e começou a mamá-lo duma maneira que jamais esquecerei.
Acabei por me deitar de costas no sofá e ela por cima a mamar-me. Tirei-lhe as cuecas e começei a lambê-la. Enfiava-lhe a língua, chupava-a, mordi-lhe o clitóris e ela sempre a mamar-me.
Ela veio-se várias vezes enquanto a lambi. Eu tinha a cara toda molhada dos seus líquidos. Quase que queria entrar por ela dentro com a minha cara.
Eu, talvez por causa da bebida, demorava avir-me e ela mamava que parecia uma criancinha feliz. Nunca me tinham feito um broche com tanta satisfação!
Às tantas levantei-me, disse-lhe para ela ficar de joelhos e fodi-lhe a boca. Segurei-a pela cabeça e espetava-me na sua boca como se fosse uma cona. Ela não conseguia que entrasse tudo e engasgava-se.
Resolvi então ensiná-la. Disse-lhe para ter calma, abrir bem a boca e respirar pelo nariz.
Não demorou muito a aprender. Passado alguns instantes de mamadas já o conseguia espetar na totalidade...
Como já estava doido disse-lhe para ficar de gatas e fui por trás e meti-lho, primeiro devagar, depois com força, ela gemia e mordia os lábios, mas eu disse-lhe para gritar á vontade pois ninguém nos ouviria
Ela então começou aos berros, a dizer coisas obscenas como fode-me toda, rebenta com a cona da tua nora. Fode essa cona que não é fodida como deve de ser....isso cabrão fode-me!
Eu vou-vos contar. Aquilo era uma cadela com o cio!
Eu disse-lhe: já que chegámos até aqui vou-te ensinar tudo. Vais ser fodida de tal maneira que amanhã nem consegues andar!
É isso que eu quero. Mata-me a fome toda., dizia ela.
Eu saí de dentro dela, que continuava de gatas, peguei numa taça com doce de nata e espetei lá o pau. Besuntei-o todo e disse agora come um docinho. Ela então lambeu tudo. Pegou na taça e fez do meu pau uma colher para comer aquele doce. Estava completamente embriagada e só queria era caralho.
Por essa altura começei a olhar para o cú dela e disse-lhe: Querida, vou-te enrabar, aposto que o meu filho nunca te comeu esse cú! E ela disse que não, que ainda nunca tinha dado o cú mas que a mim dava. Só pediu para eu ter cuidado pois o meu caralho era muito grosso.
Mas eu disse-lhe que com a tesão com que ela estava até um cavalo era capaz de a enrabar. E besuntei-lhe o cú com chantily, que fui lamber. Fui pondo mais chantily e enfiava-o com os dedos para dentro do cú dela e disse-lhe: a tua sogra adora levar no cú e tu também vais aprender a ser como ela. Então apontei o meu pau àquele cuzinho, segurei-lhe nas nádegas e comecei a enterrar-me nela.
Ela gritava e pedia para eu parar, mas como ninguém ouvia, dei-lhe uma bofetada e começei a enrabá-la com toda a minha força até que ela começou a gemer e a rebolar de prazer.
Quando já tinha a minha vara totalmente espetada naquele cú, ela começou a pedir para eu meter mais, mas não havia mais. Então começei a tirar devagar e a enfiar, a tirar e a enfiar...Quando ele saía, via aquele cú todo aberto a piscar. Nessa altura peguei numa das garrafas vazias e espetei-a no cú dela. No início é fininha, mas depois começa a engrossar e, como o cú estava todo lubrificado consegui enfiar-lhe bastante garrafa e ordenei-lhe que segurasse a garrafa e se enrabasse com ela para eu ver, o que ela fez com todo o prazer.
Deitei-me no chão e pedi-lhe que viesse para cima de mim sem tirar a garrafa do cú, o que ela fez. Enfiei-o na cona dela e sentia a garrafa, o provocava um aperto muito saboroso e assim fodemos por mais um tempo, tendo-se ela vindo mais sei lá quantas vezes.
Por fim, estava doido para me vir por isso deitei-a no chão, meti-lho na cona, passei as pernas dela sobre os meus ombros e começei a foda mais violenta que dei em toda a minha vida. Nunca tinha ouvido uma mulher a urrar como aquela, Que cona maravilhosa a dela. Fodi até que, quando estava quase a vir-me, tirei-o e esporrei-me na cara dela, nas mamas, no cabelo...Foi uma esporradela brutal e ela esfregou todo o leite pelo corpo e pela face como se fosse gel de duche.
Ficamos exaustos e acabamos por adormecer no sofá.
Acordei às 5 da manhã, em sobressalto e via-a toda nua e com o cabelo todo melado e a com a coninha toda inchada.
Então acordei-a com lambendo-lhe a coninha
Ela sentiu-me e segurou-me a cabeça e gemeu muito, tinha a cona toda sensível. Beijou-me com um beijo de mulher apaixonada, de fêmea dominada e resolvemos limpar os estragos que fizéramos na sala. Depois de tudo composto, fomos tomar um duche e aí ela disse-me que queria que eu a fizesse sentir mulher assim mais vezes, ao mesmo tempo que me começou a fazer um broche magnífico. Passava com as mamas no meu caralho, lambia-o, mordia-o e por fim virou-se de costas para mim e enterrou-se nele. Era lindo sentir aquela jovem faminta por caralho a deliciar-se ali comigo. Desta vez, como senti que iria demorar-me a vir, despejei um pouco de gel de duche naquele cú e enrabei-a de novo. Enrabei-a com firmeza e acabei por me esporrar dentro do cú dela.
Ela só dizia que não imaginava que gostava tanto de sexo, que o sexo fosse tão bom.
Acabamos o banho fomo-nos vestir e fomos ter com o resto da família à cidade. Eu, ao vê-la andar começei-me a rir por ver como ela estava dorida, mas com um ar de satisfação...
Veremos no que isto vai dar, pois aconteceu apenas nesta noite de Natal....
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