O Professor de Inglês
O relato a seguir é real. Naquela época, já com corpinho de fazer inveja à outras meninas e de deixar os meninos das vizinhanças loucos de tesão, nas minhas horas solitárias, tocava altas siriricas e me imaginava sendo comida por tudo quanto era gatinho que visse na televisão ou ao vivo. Até então, nunca havia sido atraída por homens mais velhos, mas havia um senhor nas vizinhanças que era professor de inglês e dava aulas de graça para os meninos e meninas do bairro que não podiam pagar cursos caros. Este senhor, de aproximadamente cinquenta e cinco anos, com um ar respeitabilíssimo e uma coração de ouro, despertou em mim um tesão incrível e quase incontrolável. Pra variar, muitas vezes me masturbei, pensando neste homem. Certo dia, tendo um trabalho de biografia para entregar na escola, fui até à casa do professor para pedir-lhe que me ajudasse na preparação deste trabalho. Como sempre fazia nas manhãs de domingo, dias de aula, procurei caprichar no visual e coloquei uma mini saia e um camiseta de malha bem fininha o que realçava meus peitinhos e dava para ver, através do tecido, meus mamilos rosados. Logo à minha chegada, ele me recebeu com largo sorriso e dois beijinhos no rosto que me deixaram bem afogueada. Subimos para o segundo andar onde se encontrava seu escritório/sala de aula e ele, gentilmente, se colocou à minha disposição para qualquer coisa que ele pudesse ajudar. Para minha surpresa e um ligeiro temor, fiquei sabendo que sua esposa e filha haviam viajado em férias para Minas e que nós estávamos a sós naquela casa imensa. Logo notei que ele estava mais solto que de costume, que não tirava os olhos dos meus peitinhos e muitas vezes senti aquela mão quente e peluda sobre minhas coxas quase que completamente expostas aos seus olhares. Não demorou muito, ele já estava cheio de intimidades e me perguntou se eu não gostaria de ver algumas fotos que ele havia pego na Internet. Mesmo não tendo respondido que sim, ele abriu um programa de imagens e para minha surpresa, eram fotos de sacanagem onde apareciam casais trepando, chupando e tudo mais. Tão logo meus olhos bateram sobre aquelas fotos, comecei a sentir um calor intenso me subindo pelo corpo e ele percebendo isso se aproximou de mim e me beijou e não pude resistir e retribuí aquele beijo deliciosamente erótico. Ato contínuo, senti aquela mão peluda e quente subindo pela minha barriga até chegar aos meus peitinhos, alisando-os e apertando meus mamilos pequeninos. Já sem forças, deixei que ele erguesse a minha camiseta e expusesse meus dois peitinhos para que sua boca trabalhasse sobre eles. Devo adiantar que até aquela data, ninguém havia tocado em meu corpo daquela maneira, eu era virgem de verdade. Mas, voltando ao que interessa, em questão de segundos eu já estava sem blusa e só então percebi o volume enorme sob sua bermuda. Não sei o que me levou a fazer isso, mas instintivamente levei minha mão até aquele volume enorme e comecei a massagea-lo suavemente. O volume aumentou mais ainda e ele se colocando de pé à minha frente, pôs aquela ferramenta pra fora e aproximou do meu rosto. Sem saber o que fazer, devido à minha inexperiência, comecei a acaricia-lo e ele me pediu que o chupasse como se faz com um picolé. Com um pouco de nojo, receio, curiosidade e muito tesão, abocanhei aquele pau maravilhoso e chupei como uma profissional e com língua eu podia sentir todos os seus contornos, suas veias e uma pulsação digna de um vulcão prestes a entrar em erupção. Pela primeira vez na vida, tive um cacete na boca e tive a glória de sentir aquele gostinho salgado da lubrificação natural. Dizendo que não aguentava mais pois ia acabar gozando na minha boca, ele me pediu que parasse e se abaixou entre minhas pernas e começou a levantar a minha mini saia, expondo minha bucetinha coberta apenas por uns pelinhos ralos e loirinhos. Com uma habilidade de mestre, ele lentamente começou a baixar minha calcinha e enquanto fazia isso, começou a beijar minhas coxas até chegar ao meu montinho e ao meu grelinho que a esta altura do campeonato, já estava queimando de desejo. Com a calcinha totalmente baixada, automaticamente fui abrindo as pernas para ele pudesse trabalhar melhor e o calor que emanava daquela boca quente me deixou mais louca ainda e quem já estava quase gozando era eu. Percebendo o meu fogo, ele retirou o que restava de roupa sobre meu corpinho, me pegou no colo e me levou para um quarto de hóspedes que havia ao lado. Tudo parecia um sonho e como se tivesse totalmente dopada, não esbocei a menor resistência. Apesar da idade, este senhor possuía um físico e tanto. Com os seus 1,80 m de altura e aproximadamente 80k, ele mais parecia um gigante perto da minha figurinha miúda de menina moça. Juro que temi e tremi quando ele me colocou sobre aquela cama macia e se deitou sobre mim. Quando senti aquela ferramenta encostada em meu montinho, achei que ele fosse me penetrar imediatamente, mas ele, com toda a sua experiência, iniciou um tremendo banho de língua, o que me levou a meu primeiro orgasmo de verdade. Entre gemidos e sussurros, gozei mais duas vezes antes que eu sentisse seu pau encostado à entrada da minha grutinha. Com todo cavalheirismo possível numa hora dessas, ele me perguntou se eu realmente queria se penetrada e perder a virgindade, o que me fez quase perder a cabeça e manda-lo a merda, mas me contive e simplesmente apavorada, balancei a cabeça afirmativamente, mas ao mesmo tempo achando que iria ser rasgada de cima a baixo por aquele monstro que ele tinha entre as pernas. Delicadamente ele começou a forçar, sempre me perguntando se não estava doendo muito. Claro que estava doendo muito, mas o prazer superava qualquer dor e abri ainda mais as pernas para facilitar a penetração. Senti me dominada e rasgada por aquele pau maravilhoso e quando quase a metade já estava dentro de mim, tanto ele como eu perdemos a cabeça e o que veio a seguir nenhum de nós soube explicar depois. Este homem tão cavalheiro e tão gentil se transformou num verdadeiro animal e começou um violento movimento de vai-e-vem que deixou toda esfolada e ardida. Apesar de toda a dor que eu estava sentindo, cada vez que ele tirava seu pau de dentro de mim, ficava uma sensação de vazio que me obrigava a arcar meus quadris para cima em busca daquela maravilha que estava me fazendo gozar como louca. Minha bucetinha estava em chamas e mesmo assim eu queria mais e mais. Quando ele sentiu que iria gozar, me virou de bruços e apontou aquela cabeça enorme para a entrada do meu cuzinho igualmente virgem. Como eu nunca havia sequer tocada um dedo na entrada do meu cuzinho, tremi de medo e até tentei resistir, pedi e até implorei para que não fizesse aquilo, tudo em vão. Eu estava com meus movimentos completamente bloqueados por aquele corpanzil cabeludo e ele sem dó nem piedade e só com a lubrificação natural da minha bucetinha, foi enfiando lenta, mas firmemente, até que senti sua bolas batendo na minha bucetinha ansiosa. Parecia que aquele pauzão iria sair pela minha boca ou então me rasgar toda. Depois de enfiar tudo, ele parou seus movimentos para que eu me acostumasse e logo a seguir começou a se movimentar lentamente pra dentro e pra fora. Não sei explicar como, mas comecei a sentir um prazer enorme e acho que estava sentido prazer por dar prazer. Ele gozou como um louco me inundando o cuzinho com aquele líquido quente e com a aparência cremosa. Fui às nuvens e voltei umas cem vezes enquanto era possuída por trás por aquele homem que até agora era visto como meu professor, mas que agora estava se transformando no meu macho.. Depois de gozar, ofegante e suado, ele se deitou ao meu lado e me acariciou o rosto e como se tivesse lido meus pensamentos, disse que a partir daquele dia eu seria sua fêmea. Amei este homem por muito tempo e sempre que aparecia uma desculpa aceitável, ia até a casa dele e sempre se dava um jeito de dar uma rapidinha, mesmo de pé. Isso durou por mais de um ano ou até o dia em que ele decidiu voltar para os Estados Unidos, onde já tinha vivido antes.
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