Desviados

Eu, minha mulher e ele

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: caio pr

Eu, minha mulher e ele Eu e Letícia estamos casados há 5 anos. Foi um caso de amor a primeira vista. A gente se ama e se deseja, fazemos sexo todos os dias, as vezes duas vezes por dia. Até durante a gravidez este ritmo foi mantido. Ela é uma morena clara de 1.62, 50 quilos, coxas lindas, dentes maravilhosos, um par de seios que nunca se acomodam no soutien, uma bundinha que deixa os caras malucos, quando a vêem de mini saia ou shortinho e uma bucetinha cheirosa, profunda, apertadinha, enlouquecedora. O problema é que ela fica ainda mais linda, mais apetitosa, mais sensual do que nunca quando estamos fazendo amor. Deitar no meio das suas pernas, chupar aquela bucetinha e ao mesmo tempo enfiar um ou dois dedos na sua bundinha é um esporte que pratico com o máximo prazer. Gosto de olhar para o rosto dela enquanto ela geme e rebola, dizendo para não parar, que está muito gostoso, que ela adora dar pra mim. Hoje temos, respectivamente, 26 e 24 anos. Nos últimos meses, comecei a sentir muita vontade vê-la transando com outro. Poder apreciar sua beleza, ouvir seus gemidos, enquanto a vara de um desconhecido penetra suas entranhas. Como moramos numa cidade relativamente pequena (Palotina, Oeste do Paraná, 30 mil habitantes), sempre soube que seria difícil satisfazer esta fantasia, mas as coisas aconteceram no mês passado, quando fomos passar uns dias na Ilha do Mel, litoral paranaense. Depois de dois dias juntos, com direito a muito sexo, caipirinhas e olhares para aqueles corpos sarados, estendidos na areia, precisei me ausentar por um dia e uma noite, ir a Curitiba resolver uma questão profissional. Na despedida, depois de um saboroso e molhado beijo, disse no seu ouvido: “Você está cada dia mais linda, se aparecer a oportunidade, sinta-se liberada para transar gostoso com outro macho, à sua escolha”. Ela não respondeu, mas seus olhos brilharam. Como fiquei sabendo depois, na tarde daquele mesmo dia começou o assédio por parte do Benjamin, dono de um barzinho lá na Ilha. Divorciado, 35 anos, curtido pelo sol e pelo sal do litoral, ele é um morenão charmoso, usa bigode, ligeiramente calvo. E logo abriu o jogo: estava louco de vontade comer a minha doce esposinha. Letícia ouvia suas cantadas, sorria, deixava entrever a possibilidade, mas depois de umas doses de caipirinha de lima, finalmente admitiu a transa, “desde que meu marido possa estar presente, olhando e participando”. Experiente na arte de comer a mulher do próximo, Benjamin concordou e, como forma de selar o acordo para o dia seguinte, depois que eu retornasse, teve o privilégio de chupar as tetas fartas e gostosas da minha querida esposa, que retribuiu massageando seu cacete grosso, duro, cabeçudo. Uns 18 cm. de puro prazer. Ela me disse que esta sessão de bolinação aconteceu no próprio bar, com o risco de serem vistos pelos clientes "e isso deu ainda mais tesão em mim e nele". Quando voltei, ela me contou tudo. À noite, fomos ao bar do Benjamin, onde ficamos até fechar, por volta das 2 e meia da madrugada. Aí a festa começou. Benjamin estava louco de tesão, Letícia mais ainda e eu, meio sem jeito, mas disposto a ver a minha querida dando para outro. No toca CD, Paulinha Toller, como que narrando o jogo, soltava a voz... “fazer amor de madrugada, amor com jeito de virada” ... Os dois dançavam, coladinhos. Ele foi tirando o biquíni da minha adorada, enquanto acariciava seu corpo, colocava o dedo nas suas fendas mais íntimas, hora na bucetinha, ora no cuzinho dela, que retribuía se esfregando, apertando seu cacete. Eu só olhava. Daí eles se deitaram, minha mulher se aninhou entre suas pernas e começou a mamar naquele cacete, de um jeito que só ela sabe. Coisa de quem faz porque gosta e não para satisfazer o parceiro. Foi um 69 inesquecível e tenho certeza de que quando o Benjamin viu a bundinha da Letícia bem de perto, piscando de tesão, já teve a certeza de que iria penetrar também aquele buraquinho do prazer. Letícia, não agüentando mais de tesão, ficou de quatro na beira da cama. Ele, de pé, se posicionou por trás e cravou seu instrumento na sua boceta. Ela me chamou e começou a me chupar. “Ai amor, que delícia ... Era isso o que você queria, ver sua mulher dando para outro. Ser um corno feliz. Então aproveita ... olha só para a minha cara e a cara do macho que tá comendo a sua mulher ..”. Essas palavras tiveram um efeito devastador. Adorei ser chamado de corno e ver minha mulher sendo comida com força daquele jeito. Foram longos e deliciosos minutos de meteção, ora ele comendo e eu sendo chupado, ora com as posições invertidas. Fui o primeiro a gozar e em seguida os dois, juntos, gritaram de tesão enquanto também gozavam. Descansamos um pouco, mas Letícia e Benjamin queriam mais. Ele pediu para mim ficar olhando, “porque agora vou comer o cuzinho desta putinha gostosa que você chama de esposa, quero faze-la urrar de tesão com minha jeba atolada na bunda”. Que delícia. Ela e colocou de bruços e enfiou a cara no meio daquela bunda que tanta gente sempre cobiçou. Eu achava estranho, mas ao mesmo tempo lindo ver a minha amada toda exposta, gemendo enquanto um cara quase que desconhecido saboreava seus sabores mais íntimos. Ela rebolava, gemia, até que não agüentou e pediu: “Me enfia este pinto duro no cú .. me arromba ... mostra para meu corninho como é que se faz uma mulher feliz”. E foi o que ele fez. Diante do meu olhar, Benjamin enfiou seus 18 cm de carne dura na bundinha da Letícia ... Ele comeu aquele buraquinho pelo menos por uns dez minutos, alternando as estocadas com pequenos tapas na bundinha. Ele segurava seus cabelos compridos por trás, puxava como se fossem rédeas e dava para escutar o barulho das coxas molhadas de suor dos dois, quando o pau estava lá dentro. Letícia começou a gemer mais alto, a rebolar, pediu para que eu ficasse deitado na frente dela de novo. Me chupava o cacete com fúria, só tirando ele de dentro da boca para dizer: “Olha amor, olha que delícia, ele está me rasgando a bundinha ...”. Já amanhecia quando a gente voltou para nossa hospedaria. Lê tinha a aparência de quem estava plenamente satisfeita, com a noitada de sexo. Ela deu de todas as formas, eu assisti tudo o que sempre quis assistir. Benjamin mostrou ser um macho à altura da minha linda, querida (e agora puta) esposa. Mas na noite seguinte teve mais. Até eu acabei experimentando a “força e o vigor” do Benjamim. Mas isso fica para outra história ... Caio, PR

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