Desviados

Tudo em Familia

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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CONFESSO que relutei, antes de decidir-me a narrar estes fatos, pois durante muito tempo isto foi para mim motivo de grande vergonha. Somente após consultar minha prima decidi fazê-lo. Sou filho de próspero comerciante. Como acontece todos os anos, fui com minha família para Mongaguá, para mais uma quinzena de férias. Desta vez, porém, acompanharam-nos minha noiva, minha prima e um amigo de Ribeirão Preto. No segundo dia de nossas férias, eu e minha noiva brigamos violentamente e fui para a casa de um amigo, na ilha Porchas. Ao voltar, no dia seguinte, não vi o carro de meus pais, o que deixou chateado, pois fazia frio e eu não tinha a chave da casa. Aproximei-me da janela para força-la. Fiquei surpreso ao ouvir sussurros e gemidos que pareciam vozes de minha prima e meu amigo. A principio minha reação foi de nojo e desprezo, especialmente pôr ele ser meu melhor amigo. Mas esses sentimentos logo se converteram em excitação. Contornei a casa e percebi, surpreso, que a porta da cozinha estava aberta. Entrei sorrateiramente até o quarto onde eles estavam. Minha prima tinha o membro do meu amigo todo enfiado na boca. Meu amigo segurava-lhe a cabeça com as duas mãos e movimentava-se cada vez mais, desesperado. De repente começou a gemer, gozando dentro da boca de minha prima. Com as mãos delicadas, ela alisou suas nádegas até acalmá-lo. Em, seguida ela despejou, numa cuspidela, o líquido sobre os seios bronzeados. Meu amigo começou a lambê-los quando houve um susto geral: o ronco de um motor, sinal de que meus pais chegavam. Ao correr para o banheiro, meu amigo percebeu minha presença e ficou muito embaraçado. A mesa, no jantar, estávamos todos constrangidos. Minha prima e meu amigo, pôr saberem que eu presenciara tudo; minha noiva e eu, porque estávamos brigados. Ao final, meus pais avisaram que no dia seguinte iriam a São Paulo e só retornariam dai a uma semana. Meu amigo e minha noiva seguiram com eles. Na manhã seguinte, convidei minha prima para irmos à praia, mas ela alegou estar com sono. Ao retornar da praia, ali pelas 11 horas, procurei-a para comentar sobre o ocorrido no dia anterior, mas, ao abrir a porta do quarto, pasmei diante do que vi: com as pernas erguidas, minha prima masturbava-se voluptuosamente. Senti incontrolável ereção. Ao ver-me, ela interessou-se pelo enorme volume entre minhas pernas. Não se conteve e aproximou-se. Baixou minha sunga, agarrou com violência meu membro e introduziu-o em sua boca. Chupou-me avidamente, enquanto se masturbava. Logo molhou a cama com seu gozo. A esta altura, eu não agüentava mais de desejo; estava quase gozando. Ela tirou da boca meu membro e passou a acariciá-lo com a mão, encostando-o numa e noutra face. Assim, o esperma de meu gozo espalhou-se pôr todo o seu rosto. Ante essa visão, senti incontrolável desejo de penetra-la. Empurrei-a para trás e preparei a lança. Ela abriu as pernas e sorriu, satisfeita pôr receber-me todo dentro dela. Mas mal a penetrei, empurrou-me, tirando meu membro de seu buraquinho apertado. Virou-se e, de costas, sentou-se sobre meu membro, fazendo movimentos de sobe-e-desce. Não me contendo, derrubei-a violentamente, debrucei-a na cama e, pôr trás, penetrei sua estreita vagina, num desesperado vaivém de cão enlouquecido. Nisso, meu membro resvalou e acariciou seu ânus rosadinho. Ela afastou-se e, abrindo a gaveta da penteadeira, retirou um frasco de óleo. Deitou-se, trêmula de desejo, lubrificou o centro e as imediações do ânus e agarrou meu membro com sua mão quente, dirigindo-o. Louco de desejo, pressionei com toda a força , o que a fez gritar. A princípio, de dor, mas depois de prazer incontido. Gozava com toda violência que sacudia todo o corpo. Logo após, colocou meu membro em sua vagina quente. Eu não agüentava mais esperar, mas ela pediu que eu deitasse de costas e, novamente, sentou-se sobre meu membro, descendo o corpo devagar, devagar, até ver-se totalmente penetrada. Não consegui retardar mais o orazer e senti o gozo mais longo e delicioso de minha vida... Hoje somos ambos casados. Mas não nos sentirmos envergonhados do que fizemos. Pelo contrário. Adeptos do swing, nos sentimos completamente liberto da vergonha que nos perseguia."

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