Ela é demais!
Há alguns anos eu morei numa cidade do interior de Mato Grosso (não posso mencionar o nome). Lá fiz bastante amizade e a maioria foi com mulheres, devido o meu trabalho na área da educação. Pois bem, deixe-me me apresentar: sou casado há quinze anos, tenho dois filhos e minha mulher sempre foi meio morna em matéria de sexo. Quando namoramos ela era virgem e assim foi até duas semanas para o casamento. Muito raramente fazemos sexo oral porque ela tem nojo. Houve uma época que eu estava viciado em punheta porque ela sempre arrumava uma desculpa para não transar. Noutras vezes, eu trepava com alguma colega.
Voltando ao assunto, lá no interior eu era muito requisitado parar tudo e tenho uma enorme facilidade em fazer amigos. Nisso conheci uma colega, a Rita, que era casada com um sujeito rústico. Ela me queixava que seu marido bebia e invocava com tudo, embora sem agressão física. Segundo Rita, não havia mais amor por parte dela. Até que um dia ela me disse que estava carente. Meu Deus!!! Eu já estava a onze dias sem trepar...
Eu não titubeei e falei que também estava e que há muito tempo sentia algo por ela. Rita ficou parada, me olhando e eu lhe dei um beijo. Simplesmente ela abriu a boca e curtiu o beijo, sem corresponder. Dei mais e mais beijos e amassos e ela me pediu para buscar o carro para que pudéssemos sair, mesmo o seu marido não estando em casa. Falei que iria dar bandeira pegar o veículo em casa e continuamos namorando próximo ao muro da sua casa. Naquele dia bati uma com gosto.
Três dias depois ela disse que precisava falar comigo. Entendi o recado e preparei tudo: fui para a escola de carro e saímos mais cedo. Fomos para um local deserto e lá rolou muita sacanagem. Ela já estava mais solta para beijar e quando peguei em sua calcinha, estava ensopada. Dentro do carro não estava dando e fomos para um motel. Lá ficamos tranqüilos e despi toda sua roupa e passei a beijar cada milímetro daquele corpo gostoso de 1,74 m. Cheguei em sua xoxota e saboreei o seu gosto naquele farto líquido. Depois meti a língua e dei uma chupada forte em seu grelo. Ela deu um gemido alto que até me preocupei. Eu ficava intrigado porque ela ficava inerte, como uma tábua, só curtindo o meu carinho. Ela estava sentindo prazer, mas era estranhamente discreta. Meu pau não é grande, mas a penetrei gostoso e depois de algumas bombadas, senti sua xaninha se contrair e ela fechou os olhos, denunciando um gozo.
Depois disso, namorávamos quase todos os dias, mas não era possível nada além porque o fulano estava em casa e não poderia haver atrasos. Mais ou menos uns quinze dias depois da primeira foda, ela falou que estava sozinha e casa novamente e sugeriu que fossemos para lá. Comprei uma garrafa de vinho, procurando dar mais pimenta no molho. Depois de muito amasso, pedi que ela tirasse peça por peça de sua roupa. Assim ela fez e eu sempre a chamava de gostosa, de tesão, etc. Aí, num dado momento ela pediu para eu também tirar e veio me ajudar. Quando o cacete saltou para fora da cueca, ela pegou e ficou admirando. Fui empurrando em direção ao seu rosto e ela abriu a boca e me chupou. No seu boquete, ela demonstrou que não tinha prática mas em questão de segundos foi ficando mais solta e passou a chupar com vontade, embora de vez em quando dava uma dentadinha na cabeça do bruto. Tirei o pau da sua boca, e tentei lamber sua buça, mas Rita disse que se eu fizesse aquilo ela gozaria rápido demais e queria curtir o momento. Deitou de costas e abriu as pernas e eu a penetrei deliciosamente, sempre lhe beijando. Em um dado momento, pensei que não iria segurar o gozo e saí de cima, deitei e pedi para ela cavalgar. No começo ela ficou movimentando timidamente, mas logo pegou o ritmo e em menos de dois minutos deu um gozo fenomenal, que veio acompanhado de um grito. Rita parecia ter desmaiado, respirava ofegante e não conseguia nem falar. Eu não gozei naquela hora, mas no lençol ficou uma poça de líquido. Ela me abraço e disse que me amava e logo dormiu. Deixei ela ali e fui embora, intrigado com o que havia acontecido. Mulher nenhuma havia gozado assim, nem derramado tanto líquido na hora do gozo.
Ficamos fregueses. Fodíamos três vezes por semana e passei a observar que ela ejaculava na hora do gozo. Diferente de tudo o que eu já havia visto. Em contrapartida, Rita me disse que jamais tinha gozado, como conseguia gozar comigo. Agora sei o que é ser mulher e como é gozar de verdade, me disse ela, que já era casada há quase dez anos. Eu não entendia aquilo, porque sou pouco dotado, o meu pau não mede nem 14 centímetros.
Alguns meses depois ela se separou do marido e eu agora era o seu marido secreto. Não saía da sua casa. Além de trabalhar na escola, eu era gerente de uma loja e de vez em quando ouvia alguma conversa maldosa eu dizia que era só amizade, mas ela falava para as suas amigas que éramos namorados. Ô rolo!
Com o passar do tempo, começamos a pôr certas fantasias na cabeça. Na hora da foda, eu lhe dava tapas no bumbum, apertava seus mamilos e lhe chamava de puta. Ela adorava. Compramos um vibrador para simular uma DP e assistíamos a filmes pornôs sempre que podíamos. Um dia, peguei uma uva e introduzi na sua boceta e pedi que ela tentasse expelir; depois de algum esforço ela trouxe o pequeno caroço de volta, só com os músculos da precheca. E como ela gostava de chupar meu pau! Adorava beber o leitinho de pica de todas as formas. Uma vez, lhe dei o creme numa colher.
Noutra ocasião, peguei um pepino médio e enfiei na xota. Ela adorou e pediu que eu pegasse um ainda maior. Assim fiz: enfiei um pepino grosso, quase da grossura do meu punho e Rita se mijou toda de prazer e ainda com aquele troço guardado nela, arrebitou a bunda e eu meti no cuzinho gostosamente. Ela gozou gritando como uma louca.
Numa tarde, assistíamos a um filme que aparecia uma japonesinha enfiando a mão na boceta de uma loira. Rita ficou extasiada vendo aquilo e eu sentei na beira da cama e comecei a lamber seu grelo. Quando ela estava no auge do tesão, coloquei dois dedos na xoxota e fiz um vai-e-vem ela abriu as pernas no máximo e eu coloquei mais dois dedos e continuei chupando-lhe o grelo e ela se contorcia toda. Coloquei todos os dedos e passei a cuspir na entrada da xana para facilitar ainda mais. Rita se levantou e pediu que eu enfiasse novamente, agora de frente para o espelho, para que ela pudesse ver. Assim fiz, e ela passou a rebolar para sentir toda a mão, que agora estava todinha dentro da sua precheca. Ela gozou e eu fiquei observando o estrago que havia feito,enfiei o pau e senti como estava alargado o buraco bocetal. Pouco tempo depois estava normal.
Minha mulher descobriu a traição e nossos encontros ficaram mais escassos. Mas quando encontrávamos, era foda que não acabava mais.
No ano passado (2001) viajamos juntos para São Paulo e ficamos em lua de mel. Fomos a uma casa de swing e não tivemos coragem de trocar, mas trepamos gostoso na vista de todos. Uns dias depois, fomos a um cinema pornô, que fica no centro de São Paulo. O lugar era esquisito, com um cheiro de porra no ar e a platéia era só masculina. Sentamos e ficamos observando o ambiente. O que tinha de homem chupando homem não estava no gibi. Rita ficou excetadíssima vendo aquilo e nos levantamos e fomos para um canto, onde lhe tirei toda a roupa. Ela se abaixou e começou a chupar o meu pau. Quando abri os olhos, vi que havia uns seis homens, todos de pau duro, olhando para nós. A minha gata, na maior naturalidade, se apoiou na mureta e me pediu para lhe foder e assim o fiz. Os caras começaram a passar as mãos nela e ela os punhetava, mas não chupou nenhum pau por medo de doença. Assim gozamos, fomos embora e um homem grisalho nos acompanhou e disse que gostaria de nos conhecer melhor e que era casado e sua esposa poderia participar de algo. Marcamos para a noite desse mesmo dia e fomos para o hotel onde trepamos gostoso, lembrando da putaria do cinema.
À noite, fomos no tal restaurante e não demorou o casal aparecer. Ficamos ali jogando conversa fora, quando Sérgio nos convidou para conhecer a sua casa e lá fomos nós. Assim que chegamos, ele e Carmen (sua esposa gostosa) puseram uma fita que mostrava uma sessão de foda do casal. Rita ficou até vermelha com a naturalidade do casal, mas ficou na sua, levei a mão por baixo e percebi que a minha morena estava sem calcinha e com a boceta já babando. Sérgio e Carmem perceberam e começaram a se beijar para descontrair. Em cinco minutos estávamos todos nus. Sérgio disse que sua mulher queria provar da minha e sentou ao meu lado. Rita nunca me disse que tinha vontade de experimentar o bisexualismo, mas se envolveu com Carmem num beijo estonteante, logo as duas estavam se chupando mutuamente. Peguei a minha mulher, que estava por cima, e meti o cacete na rachinha, enquanto a outra lhe chupava o grelo. Sérgio disse: come minha mulher e deitei para que Carmem pudesse cavalgar no meu pau, enquanto o marido batia punheta. Tudo aquilo era novo para mim e eu não consegui gozar nem quando ela gozou. Tirei o pau e as duas vieram chupar e quando vi que não havia mais jeito, falei que a porra estava chegando. Carmem pediu para que gozasse na sua boca, mas Rita também disse que gostava, até que a mulher do Sergio implorou e a minha acabou cedendo. O esperma veio quente e grosso e se alojou todinho na boca da nossa amiga.
Quando eu estava me recuperando, vi que Carmem depositava toda a minha porra na boca do seu marido e depois ficaram se beijando por um bom tempo. Rita perguntou se ele gostava de cacete e a resposta foi positiva. Encurtando a história: tive de comer o cara para que ela pudesse assistir.
Me mudei para Cuiabá e me distanciei de Rita que agora é noiva de um médico da cidade. Entretanto, depois que estou aqui na capital, já nos encontramos umas cinco vezes. Na última, fomos a um puteiro para ela ver como era uma zona de perto. Novamente fodemos com platéia.
Gostaria de conhecer um único casal de Cuiabá, para ser parceiro fixo nosso, assim que Rita vier para a capital, ou mesmo para transa comigo apenas. O homem pode ser bissexual.
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