O Ajuste de Contas

Bom, como prometi, vou narra a conclusão do relato anterior, pois não podia ficar com uma pessoa que não se pode confiar. Dessa forma, adiantei o meu serviço na parte da manhã e na hora do almoço fiquei planejando uma forma de tirar a Odete da minha vida. Bom depois de pensar e repensar, me lembrei que a Odete havia me confidenciado de que se sentia inojada quando algumas de nossas amigas, entrava no assunto de mulheres que transam com travestis. Assim, liguei para a Natália, pois sabia que ela curtia esse tipo de transa e então, depois de trocarmos algumas palavras, expliquei o meu problema e que se ela poderia me ajudar, mas teria que ser um travesti bem feminino e que sobretudo, que seu rosto não tivesse nenhum traço masculino. Por sorte, ela me deu o número do telefone da Marcela. Imediatamente me despedi da Natália e já liguei para a Marcela e depois de alguns minutos de conversa, acertamos o preço e combinamos que passaria em seu apartamento por volta das 20:00 horas. Bom, sabia que a Odete estaria me aguardando na cama, pois toda vez que retorno de uma viagem, ela me recebia toda fogosa. Por isso, liguei para a Odete e avisei que só chegaria por volta das 21:00 horas, mas com uma bela surpresa. Bom, por volta das 20:00 horas, cheguei no apartamento da Marcela e ao abrir a porta, me deparei com um lindo travesti, morena-clara, 1,75 m, 70 kg, tanto com trejeitos feminino como com o rosto bem feminino. Seu rosto era tão perfeito que se não soubesse que se tratava de um travesti, já a teria levado prá cama. Bom, ficamos conversando por vários minutos e ao qual pude lhe explicar como deveríamos agir perante a Odete e de que forma, ela gostava de ser fodida. Num dado momento, a Marcela pediu licença e foi se trocar, quando retornou estava vestindo um sutiã bege, meias brancas e uma calcinha bege. Naturalmente, ela se cobriu com um roupão e então, saímos do apartamento e após adentrarmos ao meu carro, fomos prá minha casa. Lá chegando, na sala, tirei a minha blusinha e a saia e a Marcela se livrou do roupão. Então, nos dirigíamos para o quarto e quando cheguei na porta, a Odete já estava nua deitada na cama. Naturalmente, dei-lhe um “Oi” e ao olhar para mim, disse-lhe : - Tenho uma surpresinha para a minha queridinha. Daí, peguei a Marcela pela mão e a conduzi para dentro do quarto e no mesmo instante, a Odete a comeu com os olhos. Daí, fomos nós aproximando da cama e a Odete logicamente, ficou ajoelhada. Então, a Marcela subiu na cama e ambas ficaram trocando beijos e carícias. Enquanto isso, fui até a penteadeira, abri uma gaveta e tirei o nosso dildo e então, tirei a minha calcinha e caminhei até a cama. Quando cheguei até elas, a Marcela já estava lambendo a barriga da Odete e ao mesmo tempo, suas mãos acariciavam os bicos dos seios da Odete. Por isso, aproveitei a posição e já cai de boca num dos seios da Odete e em questão de segundos, já a deitamos de barriga prá cima e continuei a acariciar e chupar os seus seios. Enquanto isso, a Marcela ficou lambendo a virilha da odete e após escancarar as suas pernas, começou a dar rápidas lambidas nos lábios vaginais da Odete. Naturalmente, isso fez com que a Odete solta-se alguns gemidos e para deixa-la mais excitada, levei uma mão até o seu grelinho e fiquei esfregando bem rápido. Passado alguns minutos, a Marcela começou a chupar os seus lábios vaginais e nesse momento, sentei sobre a cara da Odete e implorei para que ela me chupa-se bem gostoso. Naturalmente, a Odete fez o que implorei, mas isso durou poucos minutos, pois a Marcela à estava chupando e lambendo tão bem, que a Odete ficou simplesmente passando a língua na minha xoxota. Por isso, corri o meu corpo e fiquei sentada sobre a sua barriga e após degustar novamente os seus seios, lhe disse : - É gostoso a linguinha da Marcela ? E a Odete toda excitada disse : - Sim ... sim ... ela tem uma pratica ... mais ... mais ... E então perguntei a Odete : - Diz que quer sentir o pinguelão da Marcela entrando na sua xoxota . E sem raciocinar a Odete disse : - Vem minha machinha linda ... arregaça a minha chana ... vem ... Nesse momento, peguei o dildo e dei para a Marcela e enquanto ela se preparava ( tirava a calcinha e colocava um preservativo em seu pinto ), deitei sobre o corpo da Odete e ficamos trocando beijos e carícias. Quando senti a mão da Marcela nas minhas nádegas, sutilmente segurei os braços da Odete e então, a Marcela se posicionou e começou a introduzir o seu cacete na xoxota da Odete, que estava tão excitada ou tão acostumada, que nem percebeu a diferença. Por isso, a Marcela começou a bombar com extrema violência e a Odete ali gemendo e gritando de tesão. Porém, num dado momento, a Odete disse : - Nossa, que pirocão gostoso ... até parece que é ????????? - Não ... não isso não ... nnnnnããããooooooo .... E no mesmo instante, ela tentou se desvencilhar, mas disse –lhe : - Oras amor, você não adora uma pica de verdade .... - Então porque tanto drama ... pica é pica. Mesmo assim, a Odete se debatia, chorava, gritava e pedia por clemência, mas a Marcela não lhe dava ouvidos e continuava a fodendo num ritmo frenético e eu continuava segurando-a com todas as minhas forças. Num dado momento, disse para a Marcela : - Vamos lá, fode ela mais rápido, quero ver essa puta gemendo na sua pica. Nisso, a Marcela voltou a sodomizá-la num ritmo alucinante, porém, isso só durou poucos minutos, pois a Marcela anunciou que iria gozar por, disse-lhe : - Quero que goze na barriga dessa vaca. E no mesmo instante, a Odete soltou um sonoro “NÃO”, mas já era tarde, pois a Marcela já estava jorrando a sua porra, sobre a barriga e coxas da Odete e até alguns respingos atingiram as minhas nádegas. Bom, como tínhamos combinado, a Marcela se levantou e ficou aguardando na sala. Enquanto isso, continuei sobre a Odete e antes que ela pudesse dizer algo, disse-lhe : - Isso é prá você aprender a respeitar a minha casa ... a minha cama. - Presenciei a sua farra de ontem a noite. - Agora, pegue as suas coisas e saia ... da minha vida. Daí, enquanto a Odete tomava uma ducha, peguei as suas coisas e enfiei numa mala e então, após se vestir, nem nós despedimos e ela foi embora prá sempre. Então tranquei a casa e levei a marcela de volta ao seu apartamento e de lá, passei a noite num hotel. No dia seguinte, contratei um empresa de dedetização e por isso, fiquei três dias longe de casa e logicamente, troquei todas as fechaduras da minha casa.