TRÊS NO SOFÁ
" EU estava sozinho na mesa de um movimentado bar, próximo à Ilha Porchat, em São Vicente, tomando alguns drinques naquela noite de sábado que nada prometia. De repente, surgiu um casal à procura de uma mesa, que aparentemente inexistia. Minha assiduidade e familiaridade com o estabelecimento ensejou a que um dos garçons me indagasse sobre a possibilidade da permanência do casal na minha mesa. Pôr se tratar de gente jovem e simpática, nada tive a opor. Tão logo chagaram e se apresentaram, Carmem e Alberto mostraram-se muito desinibidos. Ele falou de sua atuação numa multinacional de engenharia, e ela de sua atividade como decoradora, tarefa esta que poderia ser trocada pela de manequim, no que era fácil acreditar, pois ela era portadora dos melhores dotes físicos para brilhar em qualquer passarela. Era, além de bonita e charmosa, gostosíssima. Na altura do terceiro drinque, com a conversa bastante animada, comecei a perceber que os esbarrões que Carmem me dava pôr baixo da mesa eram propositais tal a insistência e maneira pela qual me encarava. Já passava da meia-noite quando resolvemos nos retirar. Mas o calor estava realmente insuportável e dormir seria algo impossível. Então Alberto sugeriu que fossemos - os três - tomar mais alguns goles em outro bar menos movimentado. Depois de rodarmos sem destino pôr várias ruas, Carmem perguntou se não seria melhor irmos beber em casa deles, idéia esta que deixou Alberto muito eufórico e a mim pensativo. Quando chegamos, com intrigante insistência, o casal repetia seguidas vezes para que me sentisse à vontade. Como realmente eu precisava livrar-me dos efeitos do álcool que havia ingerido anteriormente, e prevendo o que poderia acontecer naquele fim de noite, fui tomar uma ducha, enquanto Alberto preparava os drinques e Carmem se trocava. Quando voltei, os dois riam gostosamente no sofá. Carmem vestia um diminuto shortinho e uma blusa transparente, que provocantemente deixava a mostra seus seios livres do sutiã. Ao sentar de frente para eles, Alberto ofereceu-me um licor e foi para a sacada do apartamento, deixando-me a sós com a mulher. Para surpresa minha, Carmem aproximou-se e me aplicou as mais diversas e ousadas formas de carícias, deixando-me completamente enlouquecido. Ainda sem saber o que fazer, lembrei-lhes a presença de Alberto, e como resposta ela apenas disse: "Está tudo sob controle, agora", orientou-me. "Relaxe." E tomou o comando do espetáculo. Arriou minha calça, levando junto a cueca, e começou a alisar meu corpo, enquanto eu lhe acariciava os rijos e fartos seios sob a blusa. O shorte ela mesma tratou de tirar. Aos poucos fui dominando a situação, a começar pôr um autêntico banho de gato, correndo minha língua a partir do pescoço, até alcançar a ponta dos pés, voltar coxa acima, mergulhar a boca em sua cabeluda vulva e mordiscar-lhe o clitóris, fazendo-a berrar feito uma bezerra. A força, alcancei uma posição que facilitasse a prática de um vibrante beijo francês (não é assim que vocês chamam?) De repente, vi a Alberto inteiramente despido, masturbando-se junto a nós, pedindo ofegante para que continuássemos. Quando viu que o marido estava em ponto de bala, Carmem puxou-o para o carpete para acariciá-lo também. Eu começava a acreditar que aquela seria a noite mais maravilhosa e depravada da minha vida. Enquanto Alberto era chupado, eu possuía Carmem pôr trás, fazendo-a delirar e aumentar o ritmo dos movimentos dos quadris e da cabeça, até explodirmos os três juntos, num monumental gozo. Dando seqüência àquele espetáculo, Carmem levantou-se e apanhou uma garrafa de champanha. Deitou-se com as pernas para o alto e derramou a bebida sobre o corpo. Não consegui dominar a ânsia de minha língua, e cai louco sobre ela, começando a delizá-la pelo seu corpo. Ela ficou extasiada quando apliquei nova massagem clitoriana, despertando sua indisfarçavel queda pôr um beijo francês. Animado com a cena, Alberto penetrou o ânus da mulher. Muito próxima de meus olhos, vi perfeitamente aquela penetração anal, que culminou em mais um gozo gratificante. Depois do intervalo para a conversa e o descanso, fomos todos tomar banho. Lá, Carmem logo tomou a iniciativa de comandar o show. Começou a nos excitar quando ensaboava nossos corpos demoradamente. As carícias foram conduzidas de tal forma que se transformaram em penetrações anal e vaginal. Alberto, que não conseguia reanimar seu pênis amolecido nem com o recurso da masturbação, só servia de espectador. Antes que atingíssemos outro orgasmo, Carmem disse que seria melhor darmos continuidade na cama. Foi, sem dúvida, uma noite plena de amor, repetida durante muito tempo, até que Alberto foi transferido para o Canadá, requisitado pela matriz da multi em que trabalha."
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