LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte IV)
LIÇÕES DE SACANAGEM ( Parte IV)
A perda do cabaço
Com a ausência do padreco até o domingo seguinte, decidi me esforçar e parar de pensar em sexo e concentrar nas aulas, porque minhas notas estavam deixando a desejar. Consegui atingir meu objetivo até o dia seguinte, dia de aula com o Mauro, e só por vê-lo de longe, depois de alguns dias, fiquei toda assanhada e com minha calcinha toda molhada. Mauro estava muito charmoso naquele dia e tinha estampado na cara um sorriso maroto como eu ainda não tinha visto e isso pode ser explicado mais tarde. Ao perguntar a razão daquele sorriso, ele dizendo a verdade, contou tudo o que havia visto naquela manhã em que estive em sua casa. Acontece que ele na realidade estava dormindo quando cheguei, mas o leve ruído da porta se abrindo o fez acordar. Mantendo-se na mesma posição que estava e fingindo que ainda dormia, ele pode perfeitamente me ver toda a cena da masturbação através de um pequeno espelho preso à parede, que ele usa para se barbear. Senti meu rosto arder de vergonha e imediatamente pedi desculpas por ter invadido sua privacidade e te-lo feito passar por aquilo. Meio sem jeito ele disse que não me preocupasse e que aquilo seria um segredo a ser guardado entre nós. Disse também de como estava agradecido pelo espetáculo que eu tinha lhe proporcionado e dos sonhos que ele teve comigo nas noites que se seguiram. Com estas palavras, ele me deixou mais tranquila e mais excitada ainda pois assim como eu o tinha visto nu, ele também tinha me visto com a saia levantada, bucetinha exposta e tocando uma deliciosa siririca. Agradecida por seu cavalheirismo, pousei minha mão em sua coxa, ao mesmo tempo em que o beijava no cantinho da boca. Seus músculos se retesaram ao meu contato, e sua voz falhou nitidamente, denotando um tremendo nervosismo. Com o calor da minha mão e com meu beijinho safado, notei que rapidamente o volume entre suas pernas aumentava rapidamente e sem a menor condição de disfarçar, ele deixou que acontecesse, para a minha mais completa alegria. Sem o menor medo de ser feliz, levei minha mão rapidamente até aquele volume enorme e o segurei carinhosamente, arrancando um longo gemido de prazer de sua garganta. Colocando sua mão forte sobre a minha, ele fez mais pressão para que eu sentisse suas pulsações e disse bem baixinho ao meu ouvido para irmos até sua casa, onde poderíamos ficar mais tranquilos, sem corrermos riscos de alguém nos ver. Os vinte ou trinta passos que nos separavam da entrada da sua casa, foram para mim os mais difíceis que já dei pois minhas pernas estavam completamente bambas de tanto tesão. Lá chegando, ele trancou a porta e dizendo que não poderíamos ficar muito tempo por ali, chegou-se para perto de mim e me envolvendo num forte abraço, me beijou deliciosamente, me deixando mais bamba ainda. Nossas línguas, com se fossem espadas flamejantes, travaram um espetacular duelo, enquanto suas mãos firmes e calejadas, apertavam meus peitinhos e minha bunda, me espremendo contra seu corpo musculoso. Ao me apertar mais ainda em seus braços, senti o volume enorme encostado na minha xaninha e eu, mesmo sem perceber, levei minha mão até lá e comecei a desabotoar sua calça para libertar aquele pauzão que estava me deixando louca. Ao mesmo tempo, ele meio desajeitado, desabotoou minha blusa e quase rasgando meu soutien, deixou meus peitinhos expostos para logo em seguida suga-los com uma avidez impressionante. Rapidamente nos livramos das roupas e completamente nus, caímos na mesma cama onde, dias antes, eu o havia visto nu pela primeira vez. Mauro era de uma inexperiência a toda prova e tive que comandar o espetáculo para conseguir tirar maior proveito daquele momento sublime. Deitando-o de costas, ajoelhei-me entre suas pernas e para seu completo prazer, tentei colocar o seu pau na boca. Meu sacrifício foi em vão pois aquele mostrengo jamais caberia na minha boquinha pequena. Tive que me contentar em chupar a cabeça e mais alguns centímetros pois todas as vezes que tentei ir mais fundo, me engasguei e tive ânsias de vômito. Quando Mauro estava quase gozando na minha boca, pedi-lhe que segurasse um pouco mais que o melhor estava por vir. Como eu estava decidida a perder a porra do cabaço que tanto me incomodava, montei sobre ele e colocando a cabeça na entrada da minha xaninha virgem, fui baixando lentamente. Quando a cabeça entrou, a dor foi tão forte que me fez instintivamente recuar de medo. Mauro com medo de me machucar, pacientemente esperava para poder entrar em ação, mas com seu pau latejando de tesão e louco para perfurar minhas entranhas. Depois de algumas tentativas frustrantes, decidi que aquela não era a hora certa para perder meu cabaço, ainda mais com um pau daquele tamanho. Certamente iria precisar de uma preparação mais demorada. Não conseguindo aguentar mais e tendo só a cabeça do seu pau encostada na minha entradinha, ele gozou, laçando um jato de porra tão forte para dentro da minha xaninha que tive a impressão de que tudo aquilo iria sair pela minha boca. Toda esporrada e decepcionada comigo mesma me levantei e pedindo mil desculpas, tratei de me vestir para sair. Ao ver-me naquela tristeza toda, ele novamente me pegou nos braços e me beijando carinhosamente disse que poderia esperar por outra oportunidade. Na pressa de me vestir, esqueci de colocar a calcinha que estava caída no chão e ao abaixar-me para pega-la, ele veio por trás de mim e me segurando pela cintura, colocou seu pau entre minhas coxas. Como seu pau já não estava tão duro como antes, deixei que ele tentasse mais um vez. Apoiei minhas mãos na beira de uma mesa e com a bunda bem levantada, deixei que ele me invadisse a xaninha por trás. A dor que senti foi intensa, mas por sorte, suportável e pouco depois já com seu pau completamente duro e fazendo movimentos rápidos, gozou mais uma vez me fazendo também gozar estrondosamente pois desta vez não pude conter o grito de dor e prazer. Com minha xaninha dolorida e completamente inundada de porra voltei para as aulas do segundo turno, quase não podendo sentar direito. Como não tive tempo de ir ao banheiro me lavar antes de entrar na sala de aula, eu podia sentir perfeitamente a porra do Mauro escorrendo pelas minhas coxas, o que me deixou cheia de vontade de repetir a dose.
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