DEI PRO AMIGO DO MEU PAI – by LELO

Bom...agora que tomei gosto pela coisa, irei revelar pra vocês uma outra de minhas primeiras trepadas. Pra quem ainda não me conhece, hoje tenho 27 anos, sou pardo, e como todo descendente de negros e espanhóis, tenho uma bunda bem saliente e apetitosa, uma boca bem carnuda e uma vontade por sexo incontrolável. Não, se estiverem pensando que sou efeminado, enganam-se! Não sou, nem curto essas bichas fervidas. Gosto de dar minha bundinha à quem tem fome, mas não sou afetado. O fato aconteceu quando eu tinha uns 17 anos, tinha acabado de perder o selo de meu cuzinho com um amigo de infância. Minha família decidiu passar o Carnaval na praia, em Ubatuba.Fomos meus pais, eu, meu irmão, duas tias e suas filhas e mais um amigo de meu pai. O nome dele era Pedro Henrique, devia ter seus 38 anos, era branco, peludão, não muito malhado, mas bem forte, tinha se divorciado da mulher, estava meio deprê. Quando vi o cara já fiquei imaginando como seria aquilo tudo sem roupa. Ao chegar na praia, tudo era descontração, alegria, essas coisas que acontecem sempre. Senti muita afinidade por Pedro. Ele era o tipo de cara que a gente chama de primo mais velho, cheio de histórias, engraçado, descolado. Sempre que ele aprecia de sunga eu podia notar o tamanho do pau que ele escondia... Tinha até uma prima minha que ficava vidrada na “mala”... Eu percebia. Eu tentava de todas as maneiras ficar sempre perto dele... me encostar. Quando íamos pra água, sempre arrumava um jeito de armar aquelas brincadeiras onde o contato com o corpo é inevitável e foi numa dessas brincadeiras que tive a visão. Enquanto brincávamos, não sei o que aconteceu que, sem querer, a sunga dele caiu de baixo d’agua e eu encostei minha mão na pica dele. Gente, não era grande, mas grossa pra caramba...Ele meio que sem graça falou: “Pô Lelo, minha cobra escapou, você viu? ” eu todo assanhado já soltei “Vi, e que cobra, cara!” Nessa hora ele ficou estranho, mudou de expressão. Acho que pensou “esse menino curte pica”. Bom depois disso, sempre que estávamos sozinhos ele arrumava um jeito de coçar o saco, por a mão dentro da sunga pra arrumar a “cobra” ...essas coisas. E eu lá, sempre olhando atento...hipnotizado. Certa noite toda minha família decidiu ir para um baile num clube, eu nunca curti carnaval e muito menos esses bailes. Fiquei em casa, sozinho. Já eram altas horas da madrugada, levantei e fui nadar na piscina do prédio. Estava lá, de sunguinha branca, tranqüilão, quando vejo o Pedro chegar... bêbado de tudo. Ao me ver na piscina ele disse “ Nossa, então você ta aí? A bundinha cansou do sal do mar e pediu aguinha doce ?” Soltei uma gargalhada e continuei nadando. Ele veio... entrou na piscina e foi se aproximando de mim. Em certo momento eu estava de costas e ele chegou me encoxando e dizendo bem no ouvido “Lelinho, não peguei nada no baile... olha como a cobra ta”. Meu, senti uma coisa dura cutucando bem meu reguinho...gelei na hora....ele me abraçou e começou a dar uma reboladinha dizendo “neguinho essa tua bundinha parece daqueles menininhas, nossa, macia e grande do jeito que eu gosto”. De repente ele mergulho e abaixou minha sunga por baixo d’água e começou a morder minha bundinha! Eu pirei. Mas fiquei com medo de aparecer alguém e sai correndo da piscina e fui para a garagem. Estava com medo, vontade e ao mesmo tempo sem graça. Me agachei no meio dos carros e fiquei esperando. Ele veio “Vem neguinho, cadê você? Eu sei que você quer. Vem aqui que eu quero te mostrar uma coisa”. Quando vi ele já estava bem perto. Ao me ver ele veio como um animal. Eu estava agachado, ele me levantou com força do chão “Agora você não vai mais correr, vai ter que me dar essa bundinha de qualquer jeito! Não precisa ter medo, ninguém vai saber”. Falando isso tirou o pau pra fora e começou a esfregá-lo nas minhas pernas. Me virou contra um capô de um monza, abaixou minha sunguinha, deu um tapa na minha bunda e começou a mordê-la. Confesso que até doía, mas a sensação de estar sendo quase que estuprado me excitou muito. “Então o viadinho ta gostando? Vem cá, cai de boca nessa pica e fala que ele é tua!”. Me agachei no chão e comecei a chupar aquele pica, ainda salgada pelo suor. Chupei como nunca e ele se contorcia e fodia minha boca, falava coisas desconexas, não entendia nada...apenas olhava pra cara dele e via que estava matando o cara de prazer com minha boca. “Nossa, ninguém nunca me chupou assim, que boquinha gostosa que o filhinho viado do meu amigão tem! Isso chupa, me chupa bem gostoso” . Ele tirava o pinto da minha boca e cuspia no cacete...depois me fazia chupar. Fiquei com nojo, mas sei lá, o tesão era maior. Depois de muito chupar ele me levantou do chão, me pôs sob o capô do carro, se abaixou e começou a enfiar um dedo no meu rabinho. “Isso já teve pica, né ? Tá com pinta de que já engoliu alguma coisa, safado!!” Ele enfiava o dedo com força, cuspia no meu reguinho, enfia dois dedos...três...eu estava adorando e com aquele medo... eu achei que, como ele estava bêbado, não ia me comer, ledo engano. Pedro se levantou e falou “Agora é bom você calar tua boca e não gritar pq vai doer um pouco, minha pica é grossa e ficou bem dura por causa desse seu cuzinho” Terminou de falar, deu uma punhetada na pica e veio com tudo. Gente pensei que o cara estava enfiando-me uma faca no cu. Ardeu pra cacete. Ele enfiou a cabeça, deu umas reboladinhas...tirou....colocou de novo...senti até um vacou...e depois enfiou tudo de uma vez. Senti as bolas dele encostarem nas minhas. Ele ficou lá, alojado dentro do meu cu, bafando aquele hálito de álcool no meu cangote. Começou a rebolar e fazer aquele vai e vem que até achei lento...achei que ele ia meter com mais força. Eu lá, quietinho. Ele percebeu meu estado e falou “que foi? Num ta gostando ? geme desgraça!’ Eu muito atrevido retruquei “pra que? nem to sentindo!”. O cara ficou louco. Me pegou pela cintura e começou a socar tão forte que parecia que as bolas iam entrar junto. Eu chegava a sair do chão...pedia: “ Pára Pedro, assim não! Ta me machucando!” Mas aí que ele metia mais “Não é assim que você gosta Neguinho? Toma, sente a pica do Pedrão estourando suas ultimas preguinhas! ” Quando cansou de me comer de pê, sem tirar de dentro de mim, se deitou no chão e me colocou pra cavalgar, só que era ele quem ditava o ritmo me pegando pela cintura , me erguendo até o pinto sair e depois de fazendo engolir tudinho com meu cuzinho. Doía , muito, mas eu estava gostando de dar para aquele cara mais velho peludo e ainda mais, tarado e com cara de mau. Consegui fazer ele parar de me comer deitado e me virei, fiquei de ladinho e ele viu com tudo de novo...no chão me comia como uma animal, me apertava o pescoço como se fosse aquelas “chaves de pescoço” , fungava no meu ouvido, mordia...Foi quando ele foi acelerando mais, mais, mais, até que gozou...Senti aquele quentinho entrando dentro de mim....ele ainda ficou deitado no chão...extaziado....me levantei e quando fui procurar minha sunguinha senti um líquido quente escorrendo pelas minhas pernas. Era porra dele saindo de meu cuzinho...muita porra...misturada com um pouquinho de sangue...até me assustei, ele riu “Viu só ?Te estourei ! Você é muito safadinho, menino! Vai ser meu viadinho toda vez que eu vir pra praia com sua família!” Vesti minha sunga, calado, e ele lá, vestindo a sunga com a pica ainda meia bomba me chamou; “vem cá, pega nela....vem muleque....pega que eu quero mixar com você segurando”. Fiz o que ele mandou, ele mixou comigo segurando sua pica...até balançar eu balancei. Decidimos subir para o apartamento e no caminho todo até o elevador ele foi me encoxando. Me senti uma verdadeira puta nesse dia mas vi também que desperto muito o tesão nos caras com minha bunda. Se gostou, me escreve ta ? [email protected] . Lelo.