Ficções de uma putinha 7 - putinhas e garanhões
Eram umas duas horas da tarde, sexta-feira. Vocês lembram, já estávamos, cinco fêmeas no cio, há dois dias num condomínio de uma praia particular no litoral norte de São Paulo. Estávamos descansando após o almoço, esperando um tempo antes de dar um pulo na praia. Todas com bikíni por baixo das saídas, éramos uma delícia, um colírio para os olhos. Eu estava toda de vermelho. Bikininho fio-dental e shortinho de lycra. Me sentia bem. Logo ao acordar, já tinha levado no rabo a pica quente da minha moreninha Andréia. E aguardava, ansiosa, a tradicional suruba da noite. Foi quando o interfone tocou. Eram os convidados de Fabiana. Fomos ao encontro deles no estacionamento de visitantes. Chegamos na hora em que o Vectra azul estacionava. Para minha surpresa, quem dirigia era o rapaz com quem eu tinha feito um programa na boate (Ficções de uma putinha 4 - 2ª da noite). Foi inevitável a lembrança do "monstro negro" me arrombando. Meu cuzinho piscou na hora! Seu nome era Ricardo e, ao descer do carro, veio direto na minha direção. Me cumprimentou e disse que não tinha me tirado da cabeça. De nenhuma das duas! Rimos e acabamos as apresentações. Os outros dois garanhões se chamavam André e Lúcio. Seguimos com as malas para a casa. Eles ficariam instalados um em cada quarto, junto com as outras meninas. Andréia e eu continuaríamos sozinhas. Já tinham percebido nossa aproximação cada vez maior. Chegando na varanda, Ricardo, sem mais nem menos, meteu um dedo no reguinho da minha bunda, acariciando meu cuzinho por cima do shorts. Olhei para trás e, dissimulada, nada falei. Ele falou que eu estava extremamente gostosa. Pude notar no seu olhar o quanto ele queria me foder. Logo ao entrarmos na casa, Ricardo, como que alucinado, me empurrou para o sofá. Fiquei com os pés no chão e o quadril apoiado no braço do sofá. Ele, imediatamente, abaixou meu shortinho e a calcinha do meu bikíni, que estavam atolados no meu rego, e ficou mais exaltado ainda. Eu já tinha adquirido as minhas tão sonhadas marquinhas de sol, e ele, assim como Andréia, obviamente adorou. Imediatamente, ele começou a lamber meu cú. Um dos rapazes, o André, logo veio e tirou o calção, sentando-se no espaço restante do sofá, ao lado da minha cabeça. Com uma lenta punheta, ele me hipnotizou. Seu pau era belíssimo. Grande e liso, possuía uma linda e proeminente cabeçona rosada. Rapidamente, antes que ficasse duro, eu o abocanhei, trazendo-o mais para perto. Andréia veio até mim e falou-me, no ouvido, para que eu não me preocupasse, pois ela iria me lubrificar bem. Dando um tempo na chupeta, agradeci e dei-lhe um selinho. Abocanhei André novamente e senti os carinhosos dedos de minha musa me lubrificando, preparando meu rabinho para receber, adequadamente, o delicioso "monstro negro". Mari veio até André, levantou a saída de praia e tirou o bikíni. Agradeceu-me pelo trabalho que tinha feito no pinto da garanhão, lubrificou-o, segurou-o firmemente pela base e sentou. Ao ver o caralho penetrando lentamente o cuzinho de Mari, desejei ser preenchida. Exprimi meu desejo e fui prontamente atendida. Quatro mãos abriram minhas nádegas e duas seguraram minha cintura. Algo grande começou a penetrar meu rabinho. O "monstro negro" foi me invadindo e me dilacerando. Como a dor era grande, tratei de abocanhar o pequeno pinto da ruiva, que rebolava na vara de André. Logo, Ricardo estava se mexendo dentro de mim, me fazendo gemer loucamente. Anestesiada com aquela foda, demorei a perceber que Andréia, acima de mim, me observava com orgulho. Afinal, a putinha solta em mim era cria sua. Ela estava curvada e apoiada no sofá, recebendo a pica de Lúcio no rabo. Sem deixar de chupar Mari, levei minha mão direita até o pinto de Andréia e iniciei uma punhetinha. Do outro lado do sofá, Fran era fodida por Fabiana. Era uma suruba incrível. Oito caras, três machões e cinco lindas travestis, fodendo em torno de um pequeno sofá de dois lugares. Um pouco depois, quase que ao mesmo tempo, Fabiana e os garanhões foram gozando dentro de suas putinhas. Não perdi tempo. Mari mal saiu de cima de André, e pus-me a chupá-lo. Chupei até que endurecesse novamente. No ato, encamisei o danado, trouxe o rapaz para o chão e sentei! Sentei de uma só vez! Fodia como uma louca! Subia e descia com vontade! Chamei Lúcio para perto de mim e pedi para chupar sua pica morena. Foi só começar a chupar e as meninas se acomodaram pela sala. Sugeriram a Ricardo que sentasse e observasse. Disseram que minhas performances eram dignas dos melhores filmes pornôs já feitos. Orgulhosa, me senti impulsionada a continuar e extravasar minhas vontades. Lubrifiquei Lúcio e o incentivei a foder meu rabo junto com André. Empolgado, o moreno posicionou-se atrás de mim, forçou o pau do colega para baixo e enfiou. Entrou fácil, já que tinha acabado de ser arregaçada pelo "monstro negro" de Ricardo. Eu não acreditava. Dois membros pulsantes se mexendo dentro do meu rabo, e eu não tinha sentido dor em momento algum. Estava muito bom, mas eu não estava satisfeita. Olhei para os lados e vi todos aqueles caralhos sendo punhetados e pensei no desperdício. Não precisei refletir muito para ter mais uma das minhas loucas idéias. Fran era a que estava mais perto de mim e foi a escolhida. Peguei uma das camisinhas que estavam do sofá e joguei em suas mãos. Enquanto ela vestia a camisinha, tirei os dois paus do cú e fiz os rapazes se deitarem no chão, um em direção contrária ao do outro. Assim suas picas ficaram juntas, como se fossem um só grosso membro, um "pauzão". Lubrifiquei aquele "pauzão" e o engoli com minha bundinha gulosa. Fran deu sinal de que estava pronta, e então eu me inclinei um pouco. Com algum esforço, ela se posicionou e forçou o pinto para dentro de mim. Apesar da dor inicial e da posição incômoda, a sensação era indescritível. Três mastros dentro de mim! Eu nem acreditava! As outras meninas vieram, fizeram uma roda em torno de mim, e começaram a gozar. Recebia jatos e mais jatos de porra em todo o meu corpo. Nos braços, nas costas e nos cabelos, no rosto... Tomei um banho de sêmen! Literalmente! Neste momento, André e Lúcio também gozaram a gozar, e saíram de baixo de mim. Fran meteu mais um pouco no meu cú e também gozou. Exausta e incapacitada de me movimentar, caí de lado no chão. Ricardo aproveitou e enfiou o "monstro negro" novamente no meu rabo e começou a me foder como um animal. Meu anel estava anestesiado. Nem sentia mais a penetração. Então ele tirou e gozou sobre minhas costas e bunda. Eu estava extremamente cansada. Com as pernas enfraquecidas, não conseguia nem me levantar. Andréia pediu para alguém ajudá-la a me levar para nosso quarto, que ela cuidaria de mim. Ela preparou a banheira e Ricardo cuidadosamente me colocou dentro. Andréia trancou a porta do quarto, tirou minha peruca e as próteses que davam forma ao meu seio, e veio tomar um banho comigo. Ela estava era carinhosa e me ajudou em tudo naquela viagem. Após o relaxante banho, ela me ajudou a recolocar a peruca e as próteses, e disse que gostaria de escolher a roupa com que eu iria dormir. Uma linda camisolinha e um pequeno fio-dental, ambos de um azul bem clarinho. Agradeci com um beijo e, puxando-a para a cama, executei-lhe uma bela chupeta. Lubrifiquei-a e fiquei de quatro, pedindo para ser penetrada. Ela assim o fez. Bem carinhosamente. Ela era muito boa nisso, e seu pau era uma delícia. Gozou em meu rabo e dormimos felizes. Com os três garanhões conosco, as surubas ficaram mais interessantes e cada vez mais criativas. Na segunda de manhã eles foram embora, deixando-nos a sós novamente, apenas por mais alguns dias. Tínhamos nos divertido bastante. Especialmente Andréia e eu. Já em São Paulo, Fabiana nos ofereceu a casa para passarmos alguns dias quando quiséssemos. Agradecemos e aceitamos. Mas esta é uma outra fantasia, e com marquinhas de bikíni.
Beijos...
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