Desviados

A enfermeira cestinha

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: denise

Como vão todos? me chamam Denise e sou enfermeira de um importante hospital, que certa noite enquanto dava um plantão noturno, chegou um bando de jogadores de basquete trazendo um companheiro com um corte na virilha que sangrava muito, eram jogadores de um time conhecido de basquete e o ferido era um negro americano com mais de 2 metros de altura que gritava muito e parecia assustado com tanto sangue.Após ter sido colocado na sala de suturas, pedi a ele que tirasse o short, ja que o corte era na altura da virilha, ele me encarou, deu um sorriso ameaçador e abaixou short e sunga ao mesmo tempo, engoli seco, estava encarando um membro flácido de quase o tamanho do meu ante-braço, um saco enrugado cheio de pelos encaracolados.Tenho 34 anos e alguma experiencia nessas situações, mas meus olhos não desviavam daquele pedaço de carne, ficava imaginando como seria aquele cara com aquilo duro, sai do transe quando ele se deitou jogou o pinto para o lado, me expondo um corte pouco profundo que necessitaria de apenas um curativo simples.Nesse instante uma colega minha de nome Rita, entrou na sala para perguntar se iria precisar do médico para sutura, eu respondi que não, que ela podia ir que eu mensma faria o curativo, mas ela viu o tamanho da jeba, trancou a porta e entrou na sala dizendo que iria ver aquilo mais de perto. Eu fiquei zangada e lhe mandei um olhar de desaprovação, ela é muito expontãnea e espalhafatosa, tem 22 anos mas parecem 15, temos a mesma altura 1,56m, eu tenho mais bunda e ela muito mais peito, somos gostosas, mas ela é bem mais safada, me disse que o americano mal falava o portugues e que estava no atraso havia meses, segundo os outro amigos dele.Ela foi logo passando gase com soro na barriga do negro, que se arrepiou com a temperatura mais fria, ele abrio as pernas num gesto involuntário e sua mangueira despencou com a glande chocando-se contra a suprerfície da mesa, a putinha da Ritinha, chamando o homem de xuxu pegou aquela ! ! coisa com dois dedos, bem pelo meio, com a outra mão ela expos ainda mais a glande, e começou a esfregar a gase em todo o pintão do negro, eu ficava repetindo a ela que se aquele negócio ficasse duro eu não responderia pelos meus atos, e ela maravilhada com o troféu na mão, ficava me dizendo que sentia o membro dar pulinhos:"olha, pega tambem, sente ele pular, esse cara é um cavalo, ainda ta mole, imagina duro".Eu peguei naquele troço pela base, apertando bem forte, parecia um coração punsando na minha mão, imaginava litros de sangue inundando aquele mastro, em segundos ele dobrava de tamanho.Ritinha esfregava o saco enorme do negro, me mostrava as bolas, e ja começava a desabotoar o vestido, deixando aquele animal todo pra mim, eu enfiei a glande na boca antes que ela não coubesse mais, ja estava grande, mas ainda não totalmente duro, tive de cuspir um momte de vezes pra escorregar na minha boca, Ritinha tinha as tetas sugadas por um beiço afro-americano, e eu mostrava a ela! ! o tamanho que tinha ficado, duro, grosso, preto, bem preto, na minha boca , branca, bem branquinha."olha essa rola Ritinha, que grossa, quanto mais eu punheto esse cavalo mais duro ele fica, vem cá, ajuda a bater mais forte, vem".Ritinha, enfiou a buceta na cara do americano e segurou a pica dele com as duas mãos e falava como uma histérica"é muita rola Denise, esse pinto vai acabar comigo, e eu que só gozo gostoso com rola no meu cuzinho, vai me aleijar,pega a vaselina" eu comecei a massagear seu saco enorme,meu grelinho estava incr´velmente duro, sentia-o facilmente pela calcinha, ensopada, quando ele começou a se agitar e murmurar algo que não se entendia, pois estava babando na bucetinha dela, RITINHA FICAVA HISTÉRICA , IMPLORAVA PARA ELE NÃO GOSAR, acho que ele entendeu, pois se levantou da mesa após segura-la com apenas uma mão, parecia um gigante perto de nós duas, disse num portugues sofrível que deveríamos fazer o curativo e depois sim, seriamos defloradas, até a pr! ! óxima semana, eu conto o resto...

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