Ficções de uma putinha 6 - Uma putinha na praia
Aquela noite eu dormi muito bem. Só acordei na manhã seguinte. Lembro-me de que estava sonhando que Andréia me acariciava o cuzinho e depois tentava a me penetrar; quando a cabeça entrou, eu acordei. E percebi que o pau dela já estava enfiado no meu rabo até a metade. Lembrei que tinha falado que queria acordar com um pinto na bunda. Olhei para ela, meio que dormindo ainda, sorri e abri um pouco mais as pernas, empinando um pouco mais minha bunda para cima. Ela me deu um beijo, veio pra cima de mim, enfiou o restante da jeba e começou a mexer. Com uma mão na minha cintura e outra puxando meu cabelo/peruca, ela fodia bem fundo. Eu segurava na cabeceira da cama e gemia. Gemia alto. Ela rapidamente gozou no fundo do meu cú. Ficamos abraçadas até que seu pau amolecesse e saísse sozinho de mim. Durante o banho, não parava de escorrer porra do meu rabo. Estava feliz, e a aventura estava apenas começando. Após sair do banho, vesti um fio-dental branco, de algodão, mais adequado para a viagem; uma sainha branca com estampa florida, de um tecido delicado e macio ao toque; e uma camisetinha regata que cobria meu sutiã por inteiro. Andréia me ensinou a fazer um rabo de cavalo no cabelo e ajudou a me maquear. Tudo isso após tomarmos o café da manhã. Logo o interfone tocou. Era Fabiana. A viajem iria começar. Pegamos nossas malas e descemos para garagem de visitas, onde encontramos nossas colegas de viagem. Fabiana eu já conhecia. A loira estava um arraso, dentro de um vestido branco curto que deixava grande parte de suas longas pernas femininas, bronzeadas e bem torneadas à mostra. Cumprimentou-me com um selinho, elogiou meu corpo, agora bastante afeminado, e apresentou-me às outras duas divas. Uma eu já tinha visto. Seu nome era Mari, uma ruiva que tinha nos atendido na loja de bikínis de Fabiana. Com um shortinho tipo "tchan" roxo atolado na sua enorme bunda, e com um top sustentando seus enormes peitos, era um convite à perdição. Franciely, a Fran, era a outra. Seus grandes olhos verdes, com longos cílios; suas longas unhas, pintadas num lindo tom de rosa cintilante; e seus longos cabelos loiros, que iam quase até a cintura, chamaram a minha atenção logo de início. Nas roupas, era a mais comportada de nós cinco. Gostava de alimentar a curiosidade de todos que a olhavam. Usava um vestido tipo cigana, também longo, abaixo dos joelhos. De cor verde água e alcinhas, deixava à mostra parte de seu pequeno, porém belo, seio. Disse que, à revelia de seus peitos, tudo em seu corpo era comprido. TUDO mesmo! Lógico que eu fiquei extremamente curiosa, doida para vê-la nua. Ajeitamos as coisas no porta-malas, embarcamos na Parati preta filmada e partimos rumo à praia. Andréia, Fabiana, Mari, Fran, e Rafaela, que era como Andréia me chamava. Cinco mulheres. Cinco bonecas. Cinco musas, que passariam uma divertida e excitante semana na praia. Me toquei que, até aquele momento, não sabia nem para onde iríamos. Logo fui esclarecida. Viajávamos para o litoral norte de São Paulo, onde ficaríamos na casa de Fabiana, num condomínio fechado de uma praia particular, fechada ao público em geral. Relaxei e aproveitei a viajem. Ia no banco de trás, do lado do passageiro, com Andréia ao meu lado. Ficamos abraçadas durante toda a viajem. Percebendo nossa intimidade, Mari perguntou à minha parceira se iríamos participar "ativamente", se é que vocês me entendem, das festinhas particulares que aconteceriam. Andréia disse que ficaria com ciúmes, mas que me incentivaria a conhecer o mundo maravilho das bonecas. Percebi, em sua fala, que o sentimento que eu nutria por ela era correspondido. Fiquei tão feliz que não parei para pensar o que seriam aquelas festinhas. Foi uma viajem tranquila. Fabiana dirigia bem e a estrada estava livre. Chegamos ao condomínio fechado sem problemas. Do carro pude ver a praia, e entendi porque era "fechada" ao público. Estávamos num lugar cercado por altos morros de mata atlântica fechada. A faixa de areia, que parecia extremamente limpa, não tinha mais do que 200 metros de extensão, limitada, em ambos os lados, por altos afloramentos rochosos, literalmente intransponíveis. O mar tinha poucas ondas, indicando um arrecife submerso, escondido em algum ponto da pequena baía. Enfim, era um lugar extremamente reservado. E lindo! Chegamos ao nosso lar temporário e guardamos a bagagem. Fabiana era realmente uma boneca bem sucedida. Sua casa de praia era muito aconchegante. Dos quatro quartos, dois eram suítes. Fabiana ficaria no quarto principal, que tinha uma linda cama redonda. Andréia e eu ficaríamos na outra suíte, pois eu precisaria de mais privacidade que as outras para me travestir. Nesse quarto, a cama não era redonda, mas tinha um espelho estratégicamente posicionado ao lado da cama. Tomamos um banho reconfortante e passamos o protetor solar, pois tínhamos decidido passar o resto da tarde na piscina. Escolhi meu bikininho rosa e ajeitei o pequeno fio-dental, para ficar com uma linda marquinha. Encontramos as meninas na sala. Eram, realmente, todas deliciosas. Fiquei até meio encabulada, pois eu somente parecia uma mulher; quem não as conhecesse nunca diria que eram travestis. Percebendo minha insegurança, Mari logo me elogiou, dizendo que o bikíni tinha ficado ótimo em mim, pois eu tinha uma bundinha maravilhosa. Enrubecida, agradeci o gracejo, mas tinha conhecimento das limitações do meu corpo. Elas, não! Era uma mais gostosa que a outra. Todas prontas, fomos para a piscina e nos estiramos nas cadeiras. Após algum tempo, alguns garotões chegaram à piscina para, obviamente, averiguar o que cinco filézinhas como nós estávamos fazendo sozinhas ali. E era isso mesmo, pois logo puxaram conversa. Estavam em três. Como estávamos todas juntas, não me preocupei. Parece que já conheciam Fabiana, que nos apresentou e disse que ficaríamos sozinhas apenas por alguns dias, pois chegariam alguns amigos íntimos. Deviam estar no atraso, pois insistiram, perguntando se eram nossos namorados. Fran disse que era mais ou menos isso. Não acreditei na insistência deles. Perguntaram, ainda, se todas tínhamos namorado. Mari, a mais desbocada, já impaciente com aquele interrogatório, disse que só viriam três, pois - apontou para Andréia e eu - duas de nós eram lésbicas. Não pude deixar de rir da cara de um deles, que disse que era um desperdício. Para acabar com aquilo de um vez por todas, Andréia se levantou e me puxou para piscina. Me abraçando, disse que o que uma tinha para a oferecer à outra era mais que suficiente para qualquer casal normal. Mal podiam eles imaginar. Mas finalmente foram embora. Fabiana disse que, para todos os efeitos, ela era mulher. Ninguém ali sabia da verdade, e nem precisariam saber. As três vieram para a piscina, onde ficamos um pouco, antes de ir dar um passeio na praia. Perguntei se era verdade o que Fabiana disse sobre rapazes nos visitando, e ela disse que sim. Realmente viriam três amigos seus para passarem uns dias conosco. Só então entendi o que seriam as "festinhas particulares" de que Mari rinha falado no carro. Ficamos na praia até quase anoitecer, e voltamos para casa. Andréia se banhou primeiro, e depois foi a minha vez. Pude notar alguma diferença em meu bronzeado. Coloquei um conjuntinho de camisolinha e calcinha vermelha que Andréia tinha escolhido para mim. E ela pôs um baby doll rosa, só pra me agradar. Contente, sentei-a na cama, ajoelhei e chupei sua rola. Chupei até que seu gozo inundasse minha boquinha. Suguei todo o líquido para que não sujasse o baby doll. Ela me agradeceu com um delicioso beijo, e fomos jantar. Após o jantar, Fran pegou um fita de vídeo em sua mala e colocou no vídeocassete. Pude ver, então, que era um filme pornô só com travestis. Completou dizendo que, naquela noite, queria gozar. Mari aproveitou a deixa e disse que finalmente iria ver minha performance. Vermelha, olhei para Andréia, que sinalizou com a cabeça, me incentivando a continuar. Fran estava sentada num dos sofás. Fui até ela e beijei-a, retirando sua camiseta. Comecei chupando seus peitos e fui descendo até o short que ela vestia. Retirei-o e vi o volume dentro da pequena calcinha azul-celeste. Coloquei uma almofada no chão e fiquei de quatro. Abri suas pernas e vi que a calcinha se perdia no meio de suas nádegas. Beijei seu saco e afastei o fio-dental. Para minha surpresa, do meio de suas pernas saltou um pinto meio mole, que parecia ser enorme. Realmente, à exceção dos peitos, tudo em Fran era grande. Coloquei o caralho na boca e comecei a chupar. Logo, o que estava mole ficou duro, e já não cabia inteiro em minha boca e garganta. Então, começaram a acariciar minha bunda. Afastaram minha calcinha para o lado e eu pude sentir uma língua invadir, violentamente, meu cú. Já estava louca com aquilo. Parei de chupar por um momento e pedi desesperadamente, como verdadeira putinha que era, para ser fodida. Andréia e Fabiana sentaram ao lado de Fran, uma de cada lado, para que eu as punhetasse e as chupasse também. Mari veio para trás de mim, encaixou sua vara, já lubrificada, na portinha do meu cuzinho, me segurou forte pela cintura, e começou a me comer. A ruiva me fodia gostoso, enquanto eu me dividia entre as loiras e a morena. Mari se empolgou e, elogiando minha bunda esfomeada, pôs-se a penetrar rapidamente. Eu estava adorando, e rapidamente ela gozou. Sem perder tempo, chamei Fran para o chão. Após colocar-lhe a camisinha e lubrificar mais um pouco meu rabo, ajeitei a tora, de modo que entrasse gostoso. Comecei a sentar na Fran, enquanto continuava a chupar Andréia e Fabiana. Mari, um pouco cansada após me foder, sentou no outro sofá e, apreciando a cena, começou uma punheta. Ainda faltava experimentar Fabiana. Mas o pinto de Fran estava uma delícia, e eu não queria tirá-lo de dentro de mim. Resolvi, então, aproveitar a situação e fazer algo de que eu tanto gostava. Convidei Fabiana a me penetrar junto com Fran. Me chamaram de louca, mas Andréia contou o que eu tinha aguentado na boate. Fabiana se preparou e veio para trás de mim. Forçou e penentrou. Fácil. Mari, não acreditando no que via, se levantou e veio para meu lado. Ao virar o rosto, levei um jato de porra direto no olho, e outros no rosto inteiro. Abocanhei seu pau e suguei o líquido que restava, fazendo-a desabar no sofá. As duas loiras se acabavam no meu rabo, e eu delirava. Voltei minha atenção para minha moreninha. Andréia disse que queria gozar. Então eu chupei. Chupei, e sua porra veio farta, inundando minha garganta e escapando para meu rosto. Aninhei-me em seu colo e, com sua pica amolecendo em minha boca, eu gemia com duas varas no rabo. De repente, Fran começou a se contorcer em baixo de mim, anunciando seu orgasmo. Fabiana, gemendo alto, tirou o pau da minha bunda, sacou a camisinha, e esporrou no meu rosto e no colo de Andréia. As meninas me elogiaram muito, e eu fiquei satisfeita com minha performance. Exausta, e com o rosto todo sujo de porra, chamei Andréia e dei a desculpa de queria deitar e dormir. Nos lavamos e fomos nos deitar. A julgar pelos sons vindos da sala, as meninas continuaram se divertindo sem a gente. Poderíamos estar lá, mas o que queria mesmo era me divertir um pouco a sós com a minha morena. Quando ela se preparou para deitar, agarrei-a pela cintura e a encoxei. Ela me olhou com cara de safada e eu pedi seu rabinho. Ela se virou, puxou minha calcinha para o lado, e começou a me chupar. Como ela chupava gostoso. Assim que fiquei duro, Andréia me lubrificou e se posicionou na cama. Deitada de bruços e com o bumbum empinado, ela afastou o shortinho do baby doll, deixando à mostra o buraquinho rosado que eu tanto gostava, e me pediu para fodê-la. Subi sobre ela e encostei meu pinto no seu cú. Com carinho, penetrei a cabecinha e comecei a beijar seu pescocinho. Gemendo baixinho, começou a rebolar devagar, fazendo minha vara entrar totalmente nela. Começamos a nos mexer e, após alguns minutos de uma foda deliciosa, enchi seu rabo com meu leite. Como a luz estava apagada, ela apenas se aconchegou na cama e pediu para dormir com o rabo preenchido. Dormimos felizes. Éramos duas putinhas que se amavam. Não consegui acordar antes dela para despertá-la com meu pinto. Ao contrário, foi ela quem me despertou com uma chupeta. Ela veio para cima de mim e sentou. Acho que já tinha lubrificado o cuzinho, pois se mexia bem e fácil. Estava adorando aquela vida. Começou a se punhetar e logo gozou sobre mim, sujando minha camisola vermelha. Durante os dias seguintes foi assim. Tomávamos sol, passeávamos na praia, nos divertíamos muito. Fazíamos uma suruba após o jantar, e Andréia e eu fodíamos tanto quanto podíamos. Isso é, até dois dias depois, na sexta-feira à tarde, quando os três convidados de Fabiana chegaram num Vectra azul.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações