Punheta para duas.
Cheguei em casa lá pelas dezessete horas e fui para o quarto tirar as roupas, pois é de praxe a gente ficar pelado em casa. Como não havia bilhete dizendo de visitas, como é nosso costume usar, desci rapídamente para a cozinha, já pelado e apanhei uma latinha de cerveja.
Na sequência fui ao quintal, na área de serviço encontrar minha mulher Lú, que já estaria em casa colocando roupas na máquina, retirando roupas do varal ou mesmo tomando sua cervejinha.
Ao sair na porta dei de cara com a Lú e sua amiga Rô, que fazia tempos não se viam só de calcinhas bebendo.
Fui logo dizendo:
Belinha por que v...
Fui interrompido com as colocações da Lú:
Tudo bem belo, e voltando-se para a Rô disse:
Não te falei que a gente ficava pelado?
Com essas palavras me deu a deixa pra me aproximar e fui cumprimentar a amiga com beijinhos no rosto.
Me sentei no braço da cadeira que a Lú estava e dei um beijo de lingua.
Após o beijo ela tirou a calcinha e disse pra Rô que se quisesse poderia também ficar a vontade e a amiga ficou.
Alí estava eu, um cara normal, pelado, na presença de duas potrancas tesudas de bocetas peludas, bebendo cerveja e vendo belos pares de tetas bicudas, bundas roliças, etc..etc..
Papo vai, papo vem e a Lú se levanta para ir buscar mais latinhas e ao fazer isso passa a mão no meu pinto, dá um sorriso marôto, se abaixa e coloca meu pau na bôca e dá umas mastigadas. Eu a seguro pelos cabelos e ela chupa meu cacête que já está duro.
Levanta e vai buscar as latinhas me deixando ali de pau duro na frente da Rô.
Ao voltar a Rô diz que iria ficar com vontade se a gente fosse ficar fazendo essas coisasna frente dela.
Sorrimos...
A Lú acabou dizendo:
Bom, a gente gosta de fazer essas coisas e se você ficar com vontade, até tudo bem, o belo gosta de boceta peluda mesmo e daí vocês podem se experimentar pra saber que gosto vocês tem.
Isso me pegou de surpresa, pois nunca pensei que ocorreria um fato assim com a gente.
Mesmo assim sorrimos da situação e continuamos na cerveja.
As duas se movimentavam nas cadeiras de forma sensual, colocavam os pés sobre a cadeira, abriam as pernas deixando as bocetas livres para a leve brisa da tarde e eu vendo aquelas duas putas deliciosas acabei ficando de pau duro de nôvo.
A Lú passou a mão no meu pau e levou até a bôca chupando-o lentamente. Olhou pra amiga e perguntou se ela estava com tesão, o que foi confirmado, então ela fêz o convite:
Quer dividir esse sorvete comigo, acho que não vou aguentar sozinha.
A Rô veio e juntas chuparam meu cacête, trocando as bocas e às vêzes chupando juntinhas.
Mas ficou por aí na chupada então eu sem o menor constrangimento, lambi minha mão e com a saliva comecei a bater punheta praquelas bocetas peludas.
As duas , como cúmplices, sentaram na mesa e abrindo as pernas ofereceram suas aranhas para minha lingua e eu chupei e enfiei a lingua dentro daquelas duas tesudas peludas. Enquanto isso retardei minha punheta.
Chupei tanto que, como é de praxe, a Lú acabou mijando na minha cara de tesão. Ao ver isso a Rô quis mijar em mim também e mijou bastante, parecia que não ia acabar mais.
Voltei a bater punheta dizendo:
Gostei muito de vocês, minhas chupadoras, agora vou dar meu show pra essas bocetas peludas. Atenção minhas putas deliciosas que vou bater punheta pra vocês com muito tesão e com vontade de trepar e enfiar meu pinto nos seus cús.
Fui batendo punheta e gozei na barriga da Lú.
Ela esfregou a porra nela toda e eu fui lamber junto com a Rô e trocamos de lingua, nos beijamos enquanto eu enfiava os dedos nas bocetas das duas.
Parou por aí. Fomos tomar banho juntos e foi uma farra.
Nesse dia passamos o resto do tempo pelados e acabamos dormindo juntos...mas essa história eu cointo depois.
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