Aventura casual
Olá. Meu nome é Alessandra. Tenho 25 anos, sou morena, tenho 1,65m de altura e curvas que
chamam a atenção. Há alguns meses comecei a namorar com o Roberto. O que me atraiu nele,
no começo, era sua timidez. Ele é bem mais quieto que eu. Eu falo muito, o que nos faz
combinar muito. Mas ele me surpreendeu. Logo que comecei a freqüentar a sua casa descobri
que ele adorava sexo. Tinha filmes, revistas e vivia querendo transar. Em poucas semanas eu
me tornei especialista em sexo oral, anal, 69, espanhola, em pé, deitada, de quatro, por cima,
por baixo. E o pior é que o meu namorado ainda por cima tem um cacete bem servido,
principalmente na grossura. E olha, é bem difícil fazer ele amolecer. Outra coisa sobre as
nossas transas é que sempre são muito agitadas, com muitos gemidos. Nossos corpos não
param um segundo. Talvez por isso é que uma coisa aconteceu.
Em fevereiro Roberto teve de viajar. Coisa de trabalho. Eu tive de ficar sozinha por uma
semana. Até aí eu achei que ia ser tudo normal. Mas três dias depois que ele viajou comecei a
sentir falta dele e de sexo. Estava acostumada a ser bem comidinha quase todos os dias. Para
piorar, na sexta, uma amiga me convidou para sua festa de aniversário. Achei que ia ser ótimo.
Ia dançar bastante, ficar muito cançada, enfim, descarregar aquela energia toda que andava
acumulada.
Minha amiga aniversariante, que adora aprontar, durante a festa ia me empurrando para
dançar com um e outro. E o problema é que muitas músicas eram ótimas para dançar agarrado.
Depois de um certo tempo eu já tinha bebido um pouco a mais da conta, ou seja, estava mais
que descontraída. Portanto nem reparei que já estava dançando a quarta música seguida com o
mesmo cara. Eu nunca tinha visto aquele sujeito antes. Era um desses caras malhados, mais
largos de lado que de altura. De repente ele soltou no meu ouvido:
- Sua amiga me disse que você está solteira...
Dei uma risadinha irônica, pensando que a Ana, minha amiga que dava a festa, estava
querendo tirar um barato da minha cara. Rapidamente respondi:
- A Ana é muito brincalhona. Eu sou casada.
- Eu sei. O que eu quis dizer é que você está solteira até a semana que vem...
Imediatamente ele me apertou com força. Largou um beijo na minha boca, enquanto com uma
das mãos conferiu a minha bunda. Não sei quantas pessoas que me conheciam viram isso até
hoje. Só de lembrar gelo. Fiquei confusa. Não sabia se fugia ou se aproveitava. Quando ele me
largou eu estava sem ar. Ele então me disse:
- Vem, vamos pegar um dos quartos, eu estou louco pra te foder.
Não foi um convite, foi uma ordem. Ele me agarrou pelo braço com força e foi me puxando em
direção ao segundo andar. Ainda nas escadas ele me agarrou por trás, apertando meus seios
com força. Em dois minutos eu fiquei com a blusa aberta e com o sutiã mal arrumado. Não tinha
mais controle sobre meu desejo. O modo como ele havia se comportado comigo havia me
deixado doida. Ele não pedia, mandava. Acabei cedendo tudo.
Dentro do quarto, ele arrancou toda a minha roupa, chegando ao ponto de rasgar minha
calcinha. Quando ele começou a brincar com meus seios me lembrei que estava indo para a
cama com um completo desconhecido. Mas simplesmente não podia mais parar. Enquanto ele
me chupava e mordia senti que ia acabar ficando com o corpo cheio de marcas daquela boca,
mas mal consegui dizer:
- Mais de leve, por favor...
Ele nem quis saber, continuou com seu ritual de tortura, agora me dando uns beliscões nos
mamilos. Mas tenho de admitir que ele era muito bom com a língua. Ele soube me fazer gozar
antes mesmo da penetração. Aliás, um pouco antes de meter ele disse:
- Foi te ensinar a foder...
Ele posicionou um pinto na entrada da minha xaninha e enfiou tudo, até o fundo. Depois retirou
e repetiu a operação. E repetiu de novo, e de novo...
Eu gemia alto, enquanto agarrava desesperada o lençol. Felizmente o pinto dele não era muito
grande...
Finalmente ele começou o vai e vem sem tirar de dentro. Esperou que eu gozasse e finalmente
despejou dentro de mim. Logo depois se vestiu e, antes de ir embora, me deu um beijo e
brincou um pouco com meus peitos de novo. Assim que ele saiu, minha amiga Ana entrou no
quarto e me encontrou largada na cama, ainda alegre com meu inusitado encontro. Fiquei na
casa dela por mais dois dias. E o que é pior, tive de contar com todos os detalhes como eu
tinha transado na festa. Mas fui correndo para casa no dia em que meu marido voltou... Fazer
sexo com Roberto, depois de ter tido um encontro com aquele bruto, foi mais delicioso ainda...
Minha amiga Ana vive me convidando para sair com ela, com ela e com alguns amigos que ela
arruma. Na verdade ela quer que eu tenha outros homens para ver se ela consegue me fazer
menos ciumenta em relação ao Roberto... Doce ilusão. Sou muito egoísta. Os meus interesses
eu defendo sempre...
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