Me vinguei do aluno bagunceiro, comi a mãe dele!!
Me viguei do bagunceiro, comi a mãe dele
Olá, amigos e amigas! Já escrevi um conto aqui no qual eu me apresento junto com uma casl amigo, sou professor e tenho algumas oportunidades de gostosas aventuras com minhas alunas, das quais sempre me envolvi com as que tem mais de 18 anos. Mas o que vou contar desta vez é bem diferente. Certa vez lecionei Geografia para uma turma de 7.a série e, acreditem, que experiência terrível! Os moleques são demais, enchem o saco, e as menininhas naquela fase 13-14 anos são apaixonadas pelo professor...não é fácil! Mas havia um aluno que era simplesmente terrível! Todos os professores reclamavam dele, era rebelde e mal-educado. Para encurtar essa parte, um dia, quando ele estava mais uma vez na diretoria, recebo o chamado da diretora para comparecer à sua sala. Encaminhei-me até a sala e lá estava o aluno-problema e sua mãe. A diretora havia chamado a mãe. Reparei bem a mãe do aluno: Era uma quarentona muito bem conservada, uma morena bonita, cabelos totalmente pretos, olhos castanhos-claros de uma beleza incomum e um corpo, meus amigos....Claro que não tinha um corpo de ninfetinha de 18 anos, mas ela tinha um corpo muito parecido com o daquela atriz global Lúcia Veríssimo, que hoje está na novela das oito, lembram-se? Então, imaginem uma mullher como a Lúcia Veríssimo com umas coxas mais grossas e os seios médios, iguaizinhos da atriz citada. Mas voltemos ao caso: A mãe estava querendo saber dos professores se eles estavam tendo problemas com o filho porque, se fosse o caso, talvez uma transferência para outra escola resolvesse. Eu falei que havia problemas sim, mas que deveríamos tentar contorná-los, e o moleque era inteligente. A diretora concordou e ainda lembrou que era complicado conseguir transferência àquela altura do ano letivo. Ficamos acertados assim, a mãe faria sua parte ( ela muito preocupada com o filho- louvável) e nós, a escola, tentaríamos o máximo. Mas aquela mulher não me saiu da cabeça...ela tinha um doce perfume e percebi um detalhe interessante: Ela não usava aliança! Bom, o moleque não teve jeito, uma peste! Agüentamos um tempo, até que chegou a reunião de pais e mestres. Fiquei responsável justamente por essa sala, a 7.a série. Gostei, pois veria aquela mãe novamente. Fui para a sala divulgar notas e falar sobre disciplina, essas coisas e lá estava ela, sentada logo a frente de minha mesa. Estava vestida com uma calça jeans que delineava mais ainda suas coxas e uma camisa preta de botões ( fazia calor naquela tarde,então ela deixava-a semi aberta, e pude constantar uma lingerie de seda preta muito sensual.). Poucas mães na sala, e essa mãe, que chamarei de Marília ( homenagem ao poeta) disse a mim: -Professor, fale logo com as outras mães pois quero conversar com o senhor por última. Fiz exatamente isso. Entreguei notas, expliquei algumas coisnhas para as outras mães, tirei dúvidas e logo ficamos a sós eu e Marília. Conversamos sobre o menino, problemático e ela revelou sua vida. Separada do marido (hmmm....) que era caminhoneiro e se mandou pro interior. O menino ficou revoltado, pois adorava o pai e chegara a fugir da mãe, que o tratava muito bem, mas ele queria o pai. Ela não sabia o que fazer: -O Senhor agora entende, não professor? Tratei de quebrar o gelo: -Por favor, não me chame de "senhor"....tenho apenas 29 anos...( sou bem jovem e me acham com cara de 25) - Nossa, é jovem, mesmo! Falei um pouco com ela sobre o menino, disciplinas, essas coisas. E eu, unindo o útil ao agradável, perguntei: - A senhora não tem outro relacionamento? Quer dizer, às vezes o ******** tem ciúmes e se revolta.... - Bem, primeiro não me chame de senhora, também...rs....apesar de ter 43 anos, não sou tão velha assim.... - Evidente que não....é muito jovem, nem aparenta ter mais de 40... - E quanto me daria? - Nota 10! Ela riu: - Um professor com senso de humor...isso é ótimo! Você parece meio rigoroso.... - Eu, não. Sou bem calmo... Aí vocês já perceberam que a conversa já saiu do assunto escolar. Mas logo retornamos ao assunto e encerramos, por enquanto. Eu a acompanhei até o portão ( pouquíssima gente na escola) ela me deu a mão e um sorriso: - Até logo, professor. Obrigada. - Se a senh...digo, você, logo estarei saindo e se quiser uma carona.... - Não, não se preocupe, não é tão longe. Mas obrigada assim mesmo! E ela foi embora. E eu fiquei pensando se talvez não devesse nvestir naquela mulher. Ela me excitava demais. De longe eu ainda pude vê-la pela rua, que quarentona gostosa! Mas, quando a coisa tem que acontecer....Férias de meio de ano! ótimo! Depois da recuperação de meio de ano, um descanso merecido! Mas eu fui na escola porque ainda tive que entregar uma lista de alunos que estavam mal de nota. Quase ninguém na escola: Só o porteiro e a coordenadora pedagógica que estaria lá arrumando alguns diários. Era uma tarde terrível: chovia sem parar, tempo horível! E, quando eu entro na sala da coordenadora, quem estava lá? Marília, a coroa deliciosa! Ela deu um sorriso e me cumprimentou entusiasticamente: -Boa tarde, professor! Ela estava com uma calça lycra, dessas que grudam bem no corpo, uma blusa vermelha, de alcinhas, bem à vontade. Ela havia ido até lá porque queria conversar com a diretora sobre uma possível transferência para o interior. Perguntei se havia voltado às boas com o ex-marido: - Não, mas o *******está demais, talvez junto ao pai ele melhore e eu posso vistá-lo sempre, além do mais eu me dou muito bem a ex-sogra. A coordenadora não sabia fornecer essas informações e Marília se lamentou: -Viagem perdida, só depois das férias! Agora quero saber como vou pra casa com essa chuva toda... Não perdi tempo: -Olha, só vim aqui entregar esses papéis pra ******** ( o nome da coordenadora) e já vou embora. Se quiser uma carona.... - Ah, sim, aceito...se não atrapalhar... - Não, não... Nos despedimos da coordenadora e fomos até o "estacionameto": um terreno badio murado. Tudo bem, entramos no carro e ela me falou que já mandou o menino para o interior, pra ficar junto com o pai. - Então, está sozinha em casa? - Estou... Brinquei: -Ora, tem certeza? -Como assim? -Hmmm...sei, sei.... Ela riu: -Não, não quero me envolver com ninguém até resolver esse problema com meu filho... - E, mas quem sabe não aparece alguém? É jovem e bonita! Ela deu um tapinha do meu ombro, já mostrando uma certa intimidade que não tínhamos, mas nao reclamei: -Professor, professor... diz isso pra me agradar! Tenho idade pra ser mãe, será que não? - Minha mãe tem 49, mas ainda bem que você não é minha mãe...seria difícil resitir.....rs... Ela riu e me deu outro tapinha. Estávamos bem descontraídos. Chegamos a sua casa. Chovia forte. Ela me convidou para uma xícara de café. -Aceita? -Bem, não tomo café, mas gostaria de um copo d'água...essa chuva deu sede...rs.... - Então, vamos. Saímos do carro e ela demorou um pouco a abrir o portão, e nos molhamos bastante. Entramos e logo ela disse para ficar à vontade, iria buscar uma toalha. Fiquei por ali na sala. Era uma casa simples, mas bem cuidada, limpinha. Na estante, uma foto do ex-marido com o filho. Pensei: "Que trouxa!". Marília voltou com uma toalha pra mim. QUe visão: Ela havia tirado a calça e colocado um shortinho azul, e que pernas! Ela veio enxugando o cabelo e ofereceu a toalha a mim: - aqui, professor... Agradeci mas não pude deixar de olhar aquelas coxas. Eu disfarcei o máximo, mas estava com uma dessas calças tactel e foi difícil não perceber uma pequena ereção naquele momento. Ela percebeu minha excitação e disse: - Professor, sente-se aí no sofá, vou fazer um suco para nós, é melhor. Sentei-me. Comecei a enxugar meus cabelos e fiquei ali, só pensando que aquela tarde chuvosa poderia ser proveitosa.... Ela chegou e trouxe um copo de suco de abacaxi e alguns biscoitinhos. Começamos a conversar. Cada vez mais intimidades: - Por que separou-se de seu marido? -Sabe como é caminhoneiro...Sai por aí traçando todas e decidimos acabar. Só falta ele me dar o desquite. - E~le não foi muito esperto, não? - Por que? - Uma mulher como você, esperando em casa... - Professor, professor....como assim? - Uma mulher como você me esperando em casa...bem, você sabe...rs... - Não, eu não sei.Pode me explicar melhor? Ela disse isso olhando seriamente pra mim. Eu pensei se não fui longe demais na brincadeira, mas ela tomou as redeas: - Você me achou bonita... - É uma mulher bonita.... - professor, é melhor tirar a camisa, senão vai se resfriar.... Não tenho lá esses corpões de modelo, mas tirei. Pra minha surpresa, ela tirou também sua blusinha de alcinhas, e lá estavam seus seios médios lindos escondidos pelo soutien branco de renda: - Posso enxugar-lhe as costas? Eu perguntei - Sim.... Ela virou-se e comecei a enxugá-la. Vagarosamente ia movendo a toalha em suas costas e meu rosto chegava próximo à sua nuca, onde ela sentia meu ar quente, ficando excitada.... Eu percebi quando ela ficou toda arrepiada e beijei sua nuca....ela deu um suspiro e logo após uma gemidinha...que coroa! Larguei a toalha e, enquanto a beijava na nuca, desatei seu soutien e saltaram os seios lindos, de auréolas pequenas e durinhas de tesão. Ali mesmo, naquela posição, comecei a tocá-los enquanto continuava com minha boca em sua nuca, indo pelo pescoço,subindo pela orelha...acariciava com carinho seus seios, lindos, e ela exalava todo deu tesão com os gemidos e suspiros mais e mais acelerados. Viramos de frente e começamos a nos beijar. Que boca! Nossas línguas pareciam duas espadas a lutarem furiosamente nas bocas....fui descendo pelo pescoço e deitei-a no sofá, e comecei a chupar-lhe os seios dando leves mordidinhas nos biquinhos....ela suspirava, eu a chupava nos seios como um bezerro que mama esfomeado e fui com minha mão descendo pela sua barriga até chegar às suas coxas....Ela estava com um tesão e tanto, pois desamarrou o cordão de minha calça e começou a tirá-la: - Vem, cá, meu professorzinho, hoje sou eu quem vai ensinar umas coisinhas para você... Foi difçil a gente sair daquele sofá, mas fomos engatados pro quarto, eu só de cuecas e ela só com o shortinho e lá chegamos caímos na cama onde ela se liberou toda. Eu tirei com vontade aquele shortinho e, com os dentes, com todo carinho, tirei sua calcinha. Surge em minha frente uma buceta cabeluda, deliciosa, pois adoro xanas cabeludas....beijei suas coxas, passava minhas mãos por todo seu corpo e ela gemia. Fui chegando com minha língua na xana peluda. Fiquei por ali, roçando meu rosto naquela buceta gostosa, toquei de leve o grelinho com a língua e ela se arreganhou toda, e soltou um gemido alto.... Resolvi "torturá-la" um pouco mais e separei bem os grandes lábios e comecei a brincar com o grelinho....dava um beijinho e parava....ela ia à loucura: - Ai, não faz isso....nõa me deixa ssim.... Fiquei ali naquela brincadeira até que resolvi partir com tudo. Caí de boca naquela buceta, chupando-a vigorosamente....Minha língua ia de um lado par outro, passando pelo grelinho duro feito uma pedra. Marília, que coroa!, urrava de prazer: - Ahhh....isso,assim....uhhh.....ahhhhh Senti ela gozando e continuei chupando e suguei o líquido agridoce de sua fenda deliciosa...ela teve um orgasmo e tanto, pois gemeu tanto e senti as contrações de sua vagina pois meti dois dedos dentro dela.... Subi pelo seu corpo e a beijei e ela, rapidamente, inverteu as posições e foi passando a língua por todo meu corpo! Ai, que coroa! Foi descendo e, toda selvagem, arrancou minha cueca ( sim, incríveel, ainda estava com ela!) e meu pau saltou pra fora, duro, duro feito uma rocha, já meladinho. Ela caiu de boca, chupando primeiro a cabeçona pra depois acelerar no boquete, fazendo com que eu sentisse meu pau na sua garganta....meu pau de 21 cm, grosso, mal cabia na boquinha dela mas ela adorava chupá-lo, tanto que tive trabalho pra convencé-la a parar de chupar: - Ahh.....pára um pouquinho...senão vou gozar na sua boca.... Eu não queria gozar ainda, e me segurei todo e ela entendeu o que eu queria: Abriu a gaveta do criado-mudo e pegou uma camisinha... ainda brinquei: - Sempre tem de reserva? - Tenho que ver se não venceu....faz tanto tempo que está qui... Felizmente, no prazo e nos atracamos novamente. Ela pegou meu pau com vontade e deu outra chupadinha, e colocou a camisinha. Parti pra cima dela e ela abriu bem as pernas ( que pernas!) deixando caminho livre para sua xana receber bem meu caralho. E entei sem delicadeza: estoquei forte aquela buceta e ela soltou um gemido tão forte que pensei tê-la machucado, mas ela, toda safada: - Aiiiii, que delícia! Eu entrava e saía com essas fortes estocadas, e ela adorava, a ponto de, quase gritando: - Isso, mete, assim.....assim que eu gosto!...ahhh..... Eu diminuía os movimentos pra logo depois enfiar com tudo, e ela adorava...não demorou muito acelerei mais e mais os movimentos e a mamãe do meu aluno perdeu todo o pudor: -Aii...isso....me fode! assim....!ahh....ahhhh..... Coloquei-a de quatro e penetrei sua xana, e estoquei bem forte, apertando forte seus seios e sussurrando em seu ouvido: - Gostosa...ahh....tesuda.... Ela adorava isso: - Vai, meu professorzinho.....fode gostoso....isso...ahhhh....aiii..... - Ahh..vou goz....vou goz....ahhhh.... Ficamos ali, paralisados na cama,e eu curtindo aquela coroa maravilhosa e gostosa. A chuva continuva lá fora, o céu escuro, já era quase noite e passei mais algum tempo com desfrutando aquele monumento de mulher. Suados, depois da primeira rodada, ela me disse: - Sabia que eu sou bem prendada na cozinha? - É mesmo? - você quer ir até à cozinha e comer alguma coisa - Ela disse isso se esfregando toda - posso te ensinar algumas receitinhas.... - Mal posso esperar pra aprender... E fomos à cozinha e lá....quer saber mais? Aguarde...
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