Desviados

Quebra galho com a doméstica fase 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ricardão

Percebi aos 50 anos quanto vulnerável é um homem, nunca teria me insinuado com uma outra mulher dentro de minha casa, correndo o risco de ser visto por outros e por em risco meu casamento. Um preço caro demais para uma aventura, com uma mulher cheirando a suor sem nenhum atrativo aparente. Boca de baton mau pintada, perfume barato, seios inexpressivos, nádegas grandes e achatadas, pés gordos, curtos enfiados em sandálias de dedo, com unhas vermelhas pedindo retoques, e então, porque tanto desejo? Passei a semana como criança esperando pela segunda seção, hoje contando este caso percebo que não estava ansioso por uma relação de sexo, mas sim por uma “segunda seção”, e que eu não sabia o que seria. Quarta feira chegou, atrasei minha saída de casa só para ter certeza de que ela lá estaria quando eu voltasse a tarde, e bingo. Ela chegou, nove horas, entrou normalmente cumprimentou-me com desdém, e não olhou em minha cara. Ainda arrisquei um último olhar, e definitivamente aquela mulher não poderia estar me causando o tesão que causava. Sei lá. Fui trabalhar. Não resisti passei horas pensando nela, meu pau semi ereto forçando calça e cueca, voltei para casa, coloquei bermuda e fui almoçar. Rotina de sempre, em casa somente a cozinheira, e Ligia a arrumadeira. Almocei, e pela porta entreaberta do quintal notei Ligia me observando o tempo todo, resolvi dar o sinal para iniciar o jogo, e mostrei-lhe a língua, deslizando-a sobre os lábios, do outro lado, ela sinalizou, mostrando o dedo médio em riste, ainda deu para notar o esmalte descascado, e sua cara de raiva. Nem sei o que tinha no meu prato, acho que nem cheguei a tocá-lo, ela entrou, disfarçou para não ser percebida pela outra empregada e disse, aliás, ordenou. “Vá para seu quarto agora, e me espere lá”. Assim o fiz, liguei a tv no canal de segurança para antecipar a chegada de alguém no portão, e resolvi correr o risco. Escutei a porta cozinha ser batida, e passos pesados subindo a escada. Ligia entrou no quarto, trazia balde, produtos de limpeza e panos, e como se nada de errado estivesse fazendo e com uma prepotência desmedida, mandou: “Fica pelado e vai para o banheiro, não quero que você suje a cama”. Assim o fiz, fui para o banheiro, e incrivelmente meu pau estava tão pequeno que me envergonhava, o inusitado da situação me constrangia, entrou atrás de mim, baixou sua calça tipo fuso, que só fazia ressaltar suas formas pouco definidas e sem calcinha sentou na privada, mijou displicentemente, me encarando nos olhos. Não havia como negar, eu estava nú, em frente a ela, e o cheiro daquela vagina, e o barulho de sua mijada me excitaram, meu pau levantou a meio caminho. Era um teste, agora eu sei, ela sabiamente me provocara com a cena da mijada, e eu que nem sabia, acabei apreendendo junto com ela, que aquilo me causava desejos, e como. A doméstica escorregou a bunda no assento da privada, e terminou de mijar no chão, na poça formada aos meus pés, mandou que me sentasse, ainda em tempo de sentir no meu cu o calor daquele líquido, levantou-se, e minha boca ficou exatamente na altura de sua buceta que ainda escorria de urina, puchou minha cabeça pelos poucos cabelos grisalhos que me restam, e me obrigou a limpá-la. “Agora vamos ver, quem é que limpa quem, seu corno”. O cheiro me causou enjôo, sei que buceta tem cheiro, mas aquilo, estava podre, era forte demais, azedo, me lembro que cheguei a ter tontura, mas, mãos fortes seguravam meus cabelos e assim contiveram minha primeira reação, vencido e me sentindo impotente pelo inusitado, movido pelo tesão de medo do desconhecido, continuei, poderia até começar a gostar, mas ela me empurrou, e subiu suas calças. Afastou-se de mim, pegou no balde o pano de chão, e ordenou. “Seca o chão e torce na privada” Com o pano na mão, me ajoelhei e fui secar minha bunda, Ligia segurou minha mão e disse, “O Chão” assim obedeci, sentia o líquido escorrer pelo meu saco, e pelas coxas, e de joelhos estava torcendo o pano quando vi Ligia calçar uma luva de borracha verde grossa, e determinar, “Senta na privada” o que fiz sem pestanejar, e na mesma posição da semana passada, começou a bater uma punheta com os mesmos movimentos enérgicos que eu já conhecia, fechei os olhos para desfrutar e pronto para gosar, percebia minha boca ainda com o gosto acre daquela urina, e o cheiro animal daquela buceta impregnado em mim, enquanto meus sentidos se saturavam destas novas emoções lembrei, E A LUVA pra que seria? Tarde de demais de um só impulso enfiou seu dedo grosso e áspero pela rudesa da luva no meu cu, e pesou seu corpo sobre o meu me apertando contra a parede fria do banheiro, tentei escapar, não deu, estava travado. “ Se tentar sair eu vou te machucar” imprudentemente tentei. Só quem já sentiu esta dor pode saber, “fica quietinho que não vai doer” disse ela. Não havia o que fazer, em uma avaliação rápida da situação eu estava, sentado na privada, nú, fedendo a mijo, com a boca seca, gosto azedo, prensado contra a parede e com o peso de Ligia sobre mim, um dedo enterrado no meu rabo, e meu pau de novo... pequeno. Porque o pau ficou pequeno?Teria acabado o tesão? Se este era o caso porque eu não expressava a vontade de ir embora? Ao contrário queria mais, e consegui, Ligia sabiamente esperou os primeiros sinais de relaxamento, aliviou o peso sobre mim, voltei a respirar, Ligia mexeu o dedo que me possuía, tirou um pouco e voltou a enfiar. Eu, só para aclamar o macho que sou, disse sem muita convicção: “Nunca ninguém enfiou nada aí, e agora eu sei que não gosto”,olha meu pau e vê como ele ficou pequeno” Ligia, secamente respondeu, “Ainda é muito cedo para saber, relaxe que agora você vai gosar” Abocanhou meu pau e chupou com maestria, em poucos momentos gosei, com seu dedo enterrado no meu cu. Tirou a luva, e foi embora. [email protected]

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