Marido Moderno
SOU muito bem-casada com um homem bastante liberal, que me deixa sair com quem eu quiser. É claro que procuro aproveitar essa liberdade da melhor forma possível. Foi assim que passei a me interessar pôr um rapaz da mesma firma em que trabalho. Arnaldo é jovem, com 18 anos - eu tenho 24 -, muito atraente e tem um físico de alerta. Começou a inspirar-me enormes desejos e, a cada dia, depois do expediente, eu voltava para casa disposta a me masturbar pôr ele. Contei ao meu marido o que estava acontecendo, e ele me adiantou que eu poderia usar nosso apartamento, enquanto fazia uma viagem de negócios. Assim que meu marido viajou, fui à caça de Arnaldo. A princípio, as coisas pareciam difíceis, pois o rapaz nem me notava - o que nos deixou bastante angustiada, pois tenho um corpo bem cuidado, com as formas muito bem distribuídas. E foi com tristeza que contei ao meu marido, quando este voltou de viagem, que não havia acontecido nada. No dia seguinte, fui trabalhar disposta a esquecer aquele pedaço de homem, mas, para minha surpresa, ele me ligou durante o expediente, pelo telefone interno, dizendo que havia sonhado comigo. Perguntei se tinha gostado e se desejaria que o sonho acontecesse, recebendo um sonoro sim como resposta. Continuamos a conversar e fui ficando cada vez mais excitada, a ponto de masturbar-me ali mesmo, com os dedos escondidos entre as pernas sob a mesa, pois até a voz de Arnaldo me deixava louca de desejo. Acabamos marcando um encontro para dali a três dias. Naquela semana, o tempo foi de total excitação, preenchido pelos constantes telefonema de Arnaldo. Nossas conversas giravam em torno do que iríamos fazer um com o outro, o que me deixava molhadinha. No entanto, controlei-me e não me masturbei. Naquela semana, eu e meu marido evitamos ter relações, para que eu aproveitasse melhor o meu encontro com Arnaldo. Meu marido estava verdadeiramente feliz pôr me ver tão entusiasmada com o novo amante. No dia marcado, combinei com Arnaldo ir para um motel depois do expediente. Sentia-me como uma garota de colégio em seu primeiro encontro. Foi com o coração em disparada que cheguei ao motel. Assim que entramos, fiquei andando pelo quarto, observando os móveis, enquanto Arnaldo se jogava na cama. Deitei-me ao seu lado e começamos a nos beijar, a princípio de leve e depois com tamanho tesão que nossas bocas se grudaram, as línguas se cruzando e chupando com tanto gosto que parecíamos estar saboreando cerejas. Ele veio pôr cima de mim e ficamos pôr algum tempo nos esfregando a sentido nossos corpos colados um ao outro. Arnaldo tirou a camisa e abracei-o, beijando em seguida o seu umbigo e lambendo os cabelos abaixo dele. Sem esperar mais, abri o ziper da calça do meu macho e senti sua vara saltar como uma bala de canhão. Quando passei a língua pela sua chapeleta. Arnaldo gemeu e tratou de pular para fora da cama, tirando rapidamente a calça e a cueca - o que me deixou com mais tesão ainda, pois pude me extasiar com a visão de seu corpo belo e certinho. Arnaldo deitou-se na cama e fiquei deitada entre suas pernas, ainda vestida. Agarrei seu mastro e comecei a trabalhar com a língua, chupando, lambendo, subindo e descendo, colocando as bolas na boca e saboreando-as uma a uma, chupando-as e passando o rosto nelas. Arnaldo gemia muito e, de vez em quando, admirava a maneira como entrava tudo em minha boca, chegando a tocar a minha garganta. Meu parceiro acabou gozando, enchendo minha boca com seu sêmen quente, gostoso, maravilhoso. Tirei toda a roupa, tornei a me deitar ao seu lado e ficamos algum tempo nos beijando. Meu macho veio pôr cima de mim, passando a língua no meu pescoço e orelhas, descendo com seguida para os seios, que foram deliciosamente chupados e lambidos. Continuando a maravilhosa descida, Arnaldo beijou e passou a língua de leve na minha barriga, enquanto eu me contorcia toda. Abri bem as pernas, meu parceiro passou o braço pôr baixo delas, e vibrei com a sua língua quente e fina acariciando o meu clitóris. Um calor percorreu meu corpo, e a cada movimento daquela língua gostosa, eu sentia o sangue correr nas veias. Sentindo que estava para explodir em gozo, pedi que me penetrasse toda de uma vez. Meu macho me beijou com paixão ao mesmo tempo em que a minha vagina ia sendo penetrada bem devagar. De repente, num movimento brusco, senti aquele chouriço todo dentro de mim. Eu queria morrer naquele momento, pois era demais! Sem tirar de dentro, sentei-me e começamos a nos movimentar, com ele, agarrado em meus quadris e eu tendo as minhas pernas cruzadas pôr trás dele, na altura dos rins. Ficamos abraçados num ritimo cada vez mais alucinante, até que comecei a sussurrar palavras obscenas, como, como sempre faço com meu marido. Como um furacão, tivemos um orgasmo louco, num abalo de corpos, entre mordidas apertões, abraços e beijos. Senti o líquido quente ser derramado em minha entranhas, inundando todo o meu ser. Ficamos ainda um bom tempo gemendo abraçados, quase chorando. Em seguida, partimos para uma nova sessão de prazer sob o chuveiro, cujos detalhes deixo de contar porque tomariam a revista toda; mas garanto que foi uma das melhores relações que tive. Continuo a ver Arnaldo na firma e vivo sonhando com uma outra oportunidade, que infelizmente terá que esperar - meu marido proíbe uma segunda relação com outro homem logo em seguida, para que não haja envolvimento emocional. Mas eu fico à espera de uma nova chance, se Arnaldo topar..."
0 curtidas
👁️ 5 visualizações