Sou a fêmea do estoquista
Desde jovem adoro usar roupas femininas, que sejam bem sexy e atrevidas, me imaginando mulher, ocasião na qual me dá uma vontade muito grande de satisfazer um macho.
Certo dia estava com roupinhas femininas (tanguinha enfiadinha, meias 7/8, cinta-liga e um baby-doll) debaixo da minha roupa masculina circulando pela cidade a procura de um homem ao qual queria dar prazer.
Ao passar em frente de uma firma de entrega de materiais, notei no portão um homem de cerca de 30 anos, de macacão de operário, olhando para a rua. Passei bem lentamente para que ele me notasse e fiz-lhe um sinal com a língua e a boca que ele deve ter entendido bem, pois imediatamente passou sua mão no pau ostensivamente.
Parei o carro e desci, apanhando mais umas coisinhas numa sacola plástica e me dirigi à porta da empresa e o cumprimentei, já assumindo um papel de puta passiva. Ele me mandou entrar, fechando o portão e eu me dirigi à sua frente para um barracão mal iluminado, rebolando enquanto eu caminhava.
Quando parei ele me abraçou por trás e eu comecei a me esfregar no seu pau que sentia endurecer quase que imediatamente. Pedi-lhe calma e me dirigi com minhas coisas ao banheiro, fechando a porta. Lá dentro me livrei rapidamente das minhas roupas masculinas, calçando uma sandália de salto 15, aplicando ao meu rosto uma maquiagem básica (baton, pó e lápis de sobrancelhas), coloquei algumas bijuterias e saí do banheiro poderosa e procurando parecer o mais puta possível.
O estoquista, que estava fazendo horas extras conforme me falou depois, ficou louco e me abraçou por trás, esfregando sua pica agora bem dura na minha bunda, mandando calafrios de prazer percorrer todo meu corpo, agora de mulher, uma mulher sedenta de sexo. Coloquei minha mão por dentro de seu macacão até achar aquela rola dura, porém macia por fora, liberando-a enquanto me ajoelhava à sua frente e abocanhando aquela coisa gostosa que chupei freneticamente, dando um trato em toda ela com a língua, mordiscando-a e lambendo-a até que suas pernas enrijeceram anunciando o melhor da festa, uma carga de leite quente e espesso que recebi todinha na minha boquinha, engolindo-a, e depois ainda lambi e chupei todo o leitinho que ficou na uretra até ela ficar bem sequinha.
Não havia porque conversar muito, já que o que eu havia procurado eu havia encontrado, ou seja um macho disposto a me dar seu leitinho, já o que eu adoro fazer é chupar uma rola.
Passei-lhe uma gratificação, que ele nem esperava, e a partir desta data tenho tomado leitinho quentinho inúmeras vezes naquele barracão e hoje já me considero a fêmea do estoquista, que certa vez me convidou para ir até sua casa para conhecer sua mulher, mas esta já é uma outra história.
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