De governanta a Amante
A experiência que passo a narrar teve início a partir de um anúncio que fiz no rádio, oferecendo-me para governanta. Apesar de ter concluído o magistério há alguns anos, nunca exerci a profissão, pelo fato de pertencer a uma família rica, mas cuja fortuna mal administrada se reduziu a quase nada. Aos 36 anos, começar a lecionar seria tarefa difícil para mim. Enquanto meus pais se retiravam para tentar a sorte em outra cidade, permaneci em Santa Maria, no interior gaúcho, em casa de conhecidos, até conseguir o emprego, que não demorou a aparecer. O anunciado foi respondido pôr um advogado de 42 anos, solteirão, riquíssimo, ótima pessoa, porte elegante, que me ofereceu um bom salário pelo cumprimento de todos os afazeres da casa, onde também passei a morar. Depois de alguns dias, percebi que o Dr. Paulo (esse era seu nome) passou a me tratar um tanto diferente, mais carinhoso, talvez atraído pelo meu bem cuidado e conservado corpo, ainda bonito, ou mesmo pelo zelo com que executava minhas obrigações. Mas aquele tratamento me assustava. A noite me trancava no quarto e via televisão até tarde, com medo de ser surpreendida pôr ele. Num sábado quente de dezembro, a tarde, ele se aproximou de mim na sala de estar, interessado na minha leitura. Sentou-se tão juntinho que me levantei num salto, assustada, perguntando o que estava acontecendo. Ele me segurou pela mão e disse: "Venha. Não posso agüentar mais essa indiferença, estou louco pôr você. Quero todo com naturalidade. Nunca lhe faltei com o respeito. Somos dois adultos sozinhos neste mundo, e precisamos nos encontrar." Ele segurava minha mão com força. Me puxou para o sofá, me fazendo sentar, e logo deitou a cabeça em meu colo. Eu tremia e me descontrolava, tentando fugir, mas não conseguia. encorajado pela minha fragilidade, com um dos braços contornou-me a cintura, enquanto a outra mão massageava meus braços, pescoço e coxas, o que me deixou ao mesmo tempo excitada e apavorada. Num dado momento alisou-me delicadamente um dos seios, pedindo-me que abrisse o vestido. Hesitei, trêmula. Ele, desatinado, tomou a iniciativa. Ao ver meus fartos seios comprimidos pelo sutiã, pediu que os libertasse, pressionando-os com o rosto, como uma criança faminta querendo mamar. Envolvido numa louca comoção, não hesitou em tomar as providências cabíveis à situação. Libertou meus seios e tomou um deles na boca, sugando-o com muito ardor. Aos poucos foi conduzindo uma das mãos até meu sexo, onde permaneceu massageando demoradamente, enquanto me dizia: "Margo, você vai gostar. Nada nos impede. Deixe-me ser seu. Eu preciso muito de você. te amo." Eu já estava dolorida de tanta excitação. Meus seios pareciam inchados de tanto serem sugados. Insatisfeito, ele insistia em pôr em ação sua hábil e insaciável língua, no pescoço, orelhas, ombros, barriga. Depois de ficar de pé, me levantou segurando pelos ombros, para em seguida me abraçar. Quando me beijou, ao sentir nossas línguas entrelaçarem-se sofregamente, não resisti: me entreguei aos seus caprichos. Ele esfregava seu sexo no meu, o que me levou ao máximo de excitação. Aos poucos me conduziu para seu quarto, sem sequer interromper as carícias, que me faziam gemer de desejos. No quarto, me atirou na cama, enquanto abria a bermuda, exibindo aquele enorme pênis em riste. Assustada ou ansiosa, não me movia sobre a cama. Ele se ajoelhou, levantou meu vestido e puxou minha calcinha, jogando-a no chão, abriu minhas pernas e beijou meu sexo. Depois contornou meu triângulo pubiano com a língua e lambiscou meu clitóris. Dava uns chupões que parecia que minha vagina seria tragada pôr sua boca. Depois de me enlouquecer de desejos, colocou o pênis na porta da minha gruta e, dolorosamente, foi me penetrando. Neste exato momento, tocaram a campanhia. Assustado, ele me disse que não iríamos abrir a porta, e que aquele fim de semana seria nosso em regime full-time. Dito isso, empurrou o pênis num só golpe nas profundezas de minhas entranhas, sem que eu esperasse. Reagi com um grito sufocado na garganta. O sangue que escorreu de dentro de mim era o testemunho do glorioso desvirginamento. Visto que não havia ais nada a perder, gostosamente abria as pernas o máximo possível e deixei que ele brincasse à vontade. Depois de gozarmos simultaneamente, ele me limpou, enquanto eu continuava imóvel sobre a cama, passiva e querendo mais. Eu estava disposta a aproveitar ao máximo aquela condição de mulher recém-descoberta. Naquela tarde, várias vezes fizemos sexo: no banheiro, no tapete da sala, no living, na nossa cama. Hoje somos casados, felizes, e nos amamos muito.
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